segunda-feira, 15 de julho de 2019

Tenha em Mente o seu Município!


Tenha em Mente o seu Reino, o seu Município!

Introdução ao tema da economia municipal e capital de circulação.

“Estou levantando uma hipótese de discussão para a eleição de 2020.  <<Que tipo de Político, no Parlamento Municipal e Assembleia Legislativa Estadual interessa ao <<Setor Privado>>: os Empresários e seus milhares de Colaboradores, potenciais investidores”. Relevem os detalhes, pois que, eles, os detalhes é que estão no contexto de uma discussão pública de uma questão de tamanha importância para o povo da cidade.

Bem, comecemos da seguinte forma: as contas <<todas>>, que você paga mensalmente, elas têm cinco características: primeiro, podem ser opcionais, você contrata um empregado, clubes, partidos ou, compra um carro. Segundo, taxas, tarifas e impostos, essas são fixas (comunicação, energia elétrica, água etc.). Terceiro, investimentos no mercado financeiro. Quarto, saúde (planos de saúde). Quinto, despesas de mercado, das “gigantes” dos bens de consumo necessários.
De tudo isso, o que permanece no município em termos de capital circulante? Os impostos municipais e, o salário do empregado (ao menos, parte dele), despesas com publicidade, contador, algumas escolas privadas e cursos técnicos, da cidade.
O que você paga para obter benefícios, como saúde, transporte, energia elétrica, água, comunicação, educação, impostos desde fora do município ..., é muito maior, quero dizer, o volume de dinheiro que sai é muito maior do que aquele dinheiro que fica no município.
De fato, é um dinheiro que você <<tira no município>> e envia para fora do município (...). Me refiro mais, ao <<setor privado>>. Mas também é o caso do <<setor público>> municipal, que o dinheiro é do Município. Com a diferença que este último também retira dinheiro do <<setor privado>>, mas, eventualmente gasta esse dinheiro no mesmo setor, quando não faz compras pela Internet! Observação, não estou sugerindo “o grupo da anti-internet”, só se muda algo o substituindo por algo melhor, portanto, <<natural>>.
Se você fizer a “contabilidade municipal”, verá que mais sai dinheiro do que entra e o que entra e sai, neste caso é o capital de circulação de outros círculos econômicos, como é o capital de circulação do <<imposto de renda>> pago pelos funcionários públicos, que só funciona no círculo do Estado.

Se o amigo, visitar lojistas verá que eles estão decepcionados, ao longo de muitos anos. E apenas aguardam momentos mais oportunos que eles próprios não imaginam, que esses momentos oportunos, só podem acontecer pela ação deles próprios, ou nunca vai acontecer. Ou vai acontecer pelas mãos de outros círculos econômicos.
Veja a Amazon (o Google, o Facebook, o Twiter etc.), veja as “Redes” de ensino, veja as “Redes” de negócios etc. Todas essas megaempresas elas têm um espectro <<mundial>>.  E o que, <<concretamente>>, elas oferecem aos municípios?
Eu vou dizer o que elas oferecem aos municípios, elas oferecem uma forma de imobilizar e inviabilizar todo e qualquer processo de geração de riqueza a partir do município. Pois o que interessa a elas (megaempresas) é o capital de circulação de sua empresa e novos investimentos e não, o capital de circulação do município como concorrência ao dela próprio!
Dissemos que são órgãos internacionais, de fato o são, mas, também há os seus <<auxiliares nativos>>, que são os negociantes e políticos aliados do grande poder, na cidade. Não há o que culpá-los, aos negociantes, por isso, assim se desenvolveu o capitalismo, a seu favor.
Enquanto isso ocorre no <<setor capitalista>>, repito, enquanto isso ocorre no setor capitalista, o que é muito pouco provável, as coisas têm o sentido de <<concorrência>>. Mas é quando as coisas se aliam ao Estado e vice-versa ..., é quando tudo muda de sentido e se cria uma espécie de Fascismo, entre capitalismo e socialismo – no caso brasileiro. Então, basta um termo mágico como <<meio ambiente>> para <<travar>> qualquer processo produtivo e me refiro a uma simples pesca! Ou, a liberdade de uma engenharia construir casas populares em alguns dias a um custo que possa ser pago por quem ganha salário.

Obviamente que ninguém quer <<bater de frente>> com esse tipo de poder seria transformar o país em uma Venezuela, isso, na melhor da hipóteses. Nem os comunistas o querem, pois que estão aliados a eles, pelo viés do Estado e, os <<impedimentos>> impedimentos, no sentido em que não apareçam concorrentes (...). Não obstante, isso não pode significar capitulação ao Município econômico.
Ora, nunca houve na história da humanidade uma situação insolúvel. Exceto as pestes e pragas.
Mas, há a necessidade de <<inteligência>>. A <<inteligência do município>>, não necessariamente do município, é como se abrir um banco do município; imagine que o empresariado (200, 300 deles), abrissem uma empresa, um <<shopping de máquinas>> em um dos galpões abandonados (...), quem ou o que <<poder moral>>, conseguiria organizar esse negócio em <<cotas e ações ao público>>?
.... De repente, muda um presidente do país e tomam todo o dinheiro do banco. Isso já aconteceu, várias vezes, simplesmente tirando <<zeros>>, ou criando inflação, ou simplesmente retendo o dinheiro de investimentos nos bancos. Um outro exemplo extremo foi quando a URSS cercou a Ucrânia e tirou todo o alimento do País.
A <<inteligência>> permeia esse campo de ação de governos que por desventura de uma Nação, possam tomar o poder. E o município está no “meio” disso.
A China teve histórias dramáticas de resistência e todos foram dizimados! Obviamente não se trata disso! Tivemos os exemplos de Lula e Dilma que afundaram a Nação em trilhões de reais. E neste período foram assassinadas milhares de pessoas ao ano (média 60 mil/ano). Outro caráter da <<inteligência>> é o mesmo de um bom <<Rei>> ou, um <<Cruzado>> para o Município.
A quem mais se confiaria uma instituição como um “Banco Municipal? ”. Claro que o inimigo, tentou destruir essa figura, do homem que não se vende e a destruição dessa figura se fez ao longo de décadas e o fez desmoralizando e desestabilizando as instituições.
Apesar da Reforma da Previdência ter sido aprovada, não sabemos se terá algum resultado efetivo. Pois que, apenas tiraram o excedente, que pode muito bem, ter sido uma “vaca da índia”; colocada em uma casa do BNH, a título de melhora da vida da família e que, só acontece, precisamente quando tiram a “vaca” da casa.

Daqui para diante, não há mais o que comentar em público. E não se trata de <<esconder>>, mas, de segurança da <<moeda municipal>>, que ainda não puderam explorar. E que esta sim, tem a segurança além dos bancos mais seguros do mundo. E, certamente você a ignora. À propósito. Por isso, estou escrevendo isso. Por isso, tentei mobiliza-lo através de um “Jornal do Comércio”, sugeri que se criasse um clube de empresários (e, colaboradores). Sugeri que enviassem matérias para o e-mail, fozvox937@gmail.com , sugeri, um blog para criar um ambiente de estudos e discussões, o site: tradejournalfoz.blogspot.com, (Jornal do Comércio) e criei a página de face book. Para propagandas e uma melhor integração das empresas, por elas mesmas.
Desculpem o mal-jeito, mas isso é uma iniciativa individual, patrocinada por mim mesmo. E obviamente teria um fôlego curto. Como teve. E não houve resultado algum, precisamente pela ausência de um ambiente de <<inteligência>>, como é o caso dos países da Europa Oriental (Áustria, Hungria e Polônia), que entenderam o sentido da <<inteligência>>, após terem sido usados pelo comunismo por muitos anos. Se você ainda acha que isso “não vai acontecer na sua cidade” ou, no Brasil ... quando já está acontecendo e é público o ataque ao capitalismo, então cito mais uma maneira de como isso pode acontecer, e é bastante recente, que é o caso da “Guerra dos Palestinos Contra os Empresários”.

Bem, de outra forma, há uma <<luz no fim do túnel>>, aqui na sua cidade. O brilho dessa luz vai depender de você! Se você a vê! Procurei e a encontrei, meu trabalho não foi de todo, em vão. A encontrei, como se encontra uma velha engrenagem de metal em um ferro velho ou, simplesmente soldada em uma escultura de metal de um velho e bom artista da cidade, hoje falecido.
De fato, esperamos você, para que possamos construir uma cidade melhor para todos, desta feita, no contexto da economia e não, meramente política, a qual deveríamos ter a condição de intervir em 2020, mas, depende de você.

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