Tenha em Mente o seu Reino, o seu Município!
Introdução
ao tema da economia municipal e capital de circulação.
“Estou levantando
uma hipótese de discussão para a
eleição de 2020. <<Que tipo de Político,
no Parlamento Municipal e Assembleia Legislativa Estadual interessa ao <<Setor
Privado>>: os Empresários e seus milhares de Colaboradores, potenciais
investidores”. Relevem os detalhes, pois que, eles, os detalhes é que estão no
contexto de uma discussão pública de uma questão de tamanha importância para o
povo da cidade.
Bem, comecemos da seguinte forma: as contas
<<todas>>, que você paga mensalmente, elas têm cinco
características: primeiro, podem ser opcionais, você contrata um empregado,
clubes, partidos ou, compra um carro. Segundo, taxas, tarifas e impostos, essas
são fixas (comunicação, energia elétrica, água etc.). Terceiro, investimentos
no mercado financeiro. Quarto, saúde (planos de saúde). Quinto, despesas de
mercado, das “gigantes” dos bens de consumo necessários.
De tudo isso, o que permanece no município em
termos de capital circulante? Os
impostos municipais e, o salário do empregado (ao menos, parte dele), despesas
com publicidade, contador, algumas escolas privadas e cursos técnicos, da
cidade.
O que você paga para obter benefícios, como saúde,
transporte, energia elétrica, água, comunicação, educação, impostos desde fora
do município ..., é muito maior, quero dizer, o volume de dinheiro que sai é
muito maior do que aquele dinheiro que fica no município.
De fato, é um dinheiro que você <<tira no
município>> e envia para fora do município (...). Me refiro mais, ao
<<setor privado>>. Mas também é o caso do <<setor
público>> municipal, que o dinheiro é do Município. Com a diferença que
este último também retira dinheiro do <<setor privado>>, mas,
eventualmente gasta esse dinheiro no mesmo setor, quando não faz compras pela
Internet! Observação, não estou sugerindo “o grupo da anti-internet”, só se
muda algo o substituindo por algo melhor, portanto, <<natural>>.
Se você fizer a “contabilidade municipal”, verá
que mais sai dinheiro do que entra e o que entra e sai, neste caso é o capital
de circulação de outros círculos
econômicos, como é o capital de circulação do <<imposto de
renda>> pago pelos funcionários públicos, que só funciona no círculo do
Estado.
Se o amigo, visitar lojistas verá que eles estão
decepcionados, ao longo de muitos anos. E apenas aguardam momentos mais oportunos
que eles próprios não imaginam, que esses momentos oportunos, só podem
acontecer pela ação deles próprios, ou nunca vai acontecer. Ou vai acontecer
pelas mãos de outros círculos
econômicos.
Veja a Amazon (o Google, o Facebook, o Twiter
etc.), veja as “Redes” de ensino, veja as “Redes” de negócios etc. Todas essas
megaempresas elas têm um espectro <<mundial>>. E o que, <<concretamente>>, elas
oferecem aos municípios?
Eu vou dizer o que elas oferecem aos municípios, elas
oferecem uma forma de imobilizar e inviabilizar todo e qualquer processo de
geração de riqueza a partir do município. Pois o que
interessa a elas (megaempresas) é o capital
de circulação de sua empresa e novos investimentos e não, o capital de circulação do município como
concorrência ao dela próprio!
Dissemos que são órgãos internacionais, de fato o
são, mas, também há os seus <<auxiliares nativos>>, que são os negociantes e políticos aliados do
grande poder, na cidade. Não há o que culpá-los, aos negociantes, por isso,
assim se desenvolveu o capitalismo, a seu favor.
Enquanto isso ocorre no <<setor
capitalista>>, repito, enquanto isso ocorre no setor capitalista, o que é
muito pouco provável, as coisas têm o sentido de <<concorrência>>.
Mas é quando as coisas se aliam ao Estado e vice-versa ..., é quando tudo muda
de sentido e se cria uma espécie de Fascismo, entre capitalismo e socialismo –
no caso brasileiro. Então, basta um termo mágico como <<meio
ambiente>> para <<travar>> qualquer processo produtivo e me
refiro a uma simples pesca! Ou, a liberdade de uma engenharia construir casas
populares em alguns dias a um custo que possa ser pago por quem ganha salário.
Obviamente que ninguém quer <<bater de
frente>> com esse tipo de poder
seria transformar o país em uma Venezuela, isso, na melhor da hipóteses. Nem os
comunistas o querem, pois que estão aliados a eles, pelo viés do Estado e, os
<<impedimentos>> impedimentos, no sentido em que não apareçam
concorrentes (...). Não obstante, isso não pode significar capitulação ao Município econômico.
Ora, nunca houve na história da humanidade uma
situação insolúvel. Exceto as pestes e pragas.
Mas, há a necessidade de
<<inteligência>>. A <<inteligência do município>>, não
necessariamente do município, é como se abrir um banco do município; imagine
que o empresariado (200, 300 deles), abrissem uma empresa, um <<shopping
de máquinas>> em um dos galpões abandonados (...), quem ou o que
<<poder moral>>, conseguiria organizar esse negócio em
<<cotas e ações ao público>>?
.... De repente, muda um presidente do país e
tomam todo o dinheiro do banco. Isso já aconteceu, várias vezes, simplesmente
tirando <<zeros>>, ou criando inflação, ou simplesmente retendo o
dinheiro de investimentos nos bancos. Um outro exemplo extremo foi quando a
URSS cercou a Ucrânia e tirou todo o alimento do País.
A <<inteligência>> permeia esse campo
de ação de governos que por desventura
de uma Nação, possam tomar o poder. E
o município está no “meio” disso.
A China teve histórias dramáticas de resistência e
todos foram dizimados! Obviamente não se trata disso! Tivemos os exemplos de
Lula e Dilma que afundaram a Nação em trilhões de reais. E neste período foram
assassinadas milhares de pessoas ao ano (média 60 mil/ano). Outro caráter da
<<inteligência>> é o mesmo de um bom <<Rei>> ou, um
<<Cruzado>> para o Município.
A quem mais se confiaria uma instituição como um
“Banco Municipal? ”. Claro que o inimigo,
tentou destruir essa figura, do homem que
não se vende e a destruição dessa figura se fez ao longo de décadas e o fez
desmoralizando e desestabilizando as instituições.
Apesar da Reforma
da Previdência ter sido aprovada, não sabemos se terá algum resultado
efetivo. Pois que, apenas tiraram o excedente,
que pode muito bem, ter sido uma “vaca da índia”; colocada em uma casa do BNH,
a título de melhora da vida da família e que, só acontece, precisamente quando
tiram a “vaca” da casa.
Daqui para diante, não há mais o que comentar em
público. E não se trata de <<esconder>>, mas, de segurança da
<<moeda municipal>>, que ainda não puderam explorar. E que esta
sim, tem a segurança além dos bancos mais seguros do mundo. E, certamente você
a ignora. À propósito. Por isso, estou escrevendo isso. Por isso, tentei
mobiliza-lo através de um “Jornal do Comércio”, sugeri que se criasse um clube
de empresários (e, colaboradores). Sugeri que enviassem matérias para o e-mail,
fozvox937@gmail.com
, sugeri, um blog para criar um ambiente de estudos e discussões, o site: tradejournalfoz.blogspot.com,
(Jornal do Comércio) e criei a página de face
book. Para propagandas e uma melhor integração das empresas, por
elas mesmas.
Desculpem o mal-jeito, mas isso é uma iniciativa individual,
patrocinada por mim mesmo. E obviamente teria um fôlego curto. Como teve. E não
houve resultado algum, precisamente pela ausência de um ambiente de
<<inteligência>>, como é o caso dos países da Europa Oriental
(Áustria, Hungria e Polônia), que entenderam o sentido da
<<inteligência>>, após terem sido usados pelo comunismo por muitos
anos. Se você ainda acha que isso “não vai acontecer na sua cidade” ou, no
Brasil ... quando já está acontecendo e é público o ataque
ao capitalismo, então cito mais uma maneira de como isso pode
acontecer, e é bastante recente, que é o caso da “Guerra
dos Palestinos Contra os Empresários”.
Bem, de outra forma, há uma <<luz no fim do
túnel>>, aqui na sua cidade. O brilho
dessa luz vai depender de você! Se você a vê! Procurei e a encontrei, meu
trabalho não foi de todo, em vão. A encontrei, como se encontra uma velha
engrenagem de metal em um ferro velho ou, simplesmente soldada em uma escultura
de metal de um velho e bom artista da cidade, hoje falecido.
De fato, esperamos você, para que possamos
construir uma cidade melhor para todos, desta feita, no contexto da economia e
não, meramente política, a qual deveríamos ter a condição de intervir em 2020,
mas, depende de você.
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