Executivo, Legislativo e, o IMETRO
A questão mais importante levantada ontem (0907) no Parlamento Municipal se refere
ao Capital de Circulação no
Município. E ela aparece ao público,
através de uma Comissão de Investigação (processante) aprovada por cinco
vereadores, 1/3 da câmara, quando diz a respeito da instalação de lâmpadas LED
nas principais vias do município.
A situação acontece de duas maneiras: uma, a compra da lâmpada, onde parece não haver
nenhum questionamento com relação do preço das lâmpadas, possivelmente de
origem chinesa. A segunda situação, esta sim, é questionada e o questionamento se
refere à empresa que ganhou a licitação para a instalação. A diferença
de valores entre a aquisição da
lâmpada e a instalação (postes, fios, conectores, trabalho manual, CLT, ICM,
ISS, transporte etc.) é muito significativo.
E já contempla o Estado com impostos,
sendo empresa local, ou não.
A próxima questão, segundo a CPI, seria
porque as empresas (uma média de 6 delas) da cidade não tiveram a preferência
da instalação? Considerando que sejam muitas vias e muito serviço. Essa foi a
pergunta feita aos representantes do Executivo na câmara. A resposta, quase mágica,
“típica” de uma “caixa de pandora”; que entre outras Leis e regulamentações,
acumula mais de 5 mil leis tributárias, foi que estas empresas da cidade não
teriam o “Selo do IMETRO”.
.... Considerando as eleições de 2020, talvez
fosse o momento oportuno para se dar atenção redobrada ao “Setor Privado”,
incentivando-o mesmo, a investimentos em negócios de negócios na cidade. Como
disse um vereador com relação ao esforço do legislativo, aparentemente
inglório, segundo o legislativo, em receber 149 milhões de duzentos e tantos
milhões de IPTU ..., para investimentos.
Ora, o aconselhável é que esses “investimentos” o sejam na cidade e circulem na
cidade na relação entre impostos e dinheiro no bolso das pessoas, até para que
possam pagar impostos. Continuar lendo ...
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