O
ASSESSOR
A função do assessor de políticos em sociedades de
alta cultura é a mesma dos assessores de advogados nessas sociedades, onde não
existe OAB e os Partidos têm programas claros e definidos. Quando o advogado,
em sociedades cultas, pega um caso,
quem traz os elementos de prova, as testemunhas, as evidências são os assessores, pois que, o advogado não teria tempo hábil para fazer tudo
sozinho e ainda preparar sua fala no
Tribunal. Exceto se fosse um tribunal à moda Toffoli, Mendes e Lewandowski, que
não sobreviveria em um ambiente de boa cultura. Portanto, nesse caso, de
sociedades cultas, ser assessor não é
nenhum favor que o político faz à pessoa quando o contrata, mas uma função tão importante quando do próprio
vereador. Em sociedades decadentes o assessor pode ser um parente, amigo,
puxa-saco etc. Alguns chegam a comprar
o cargo. Um caso recente na cidade é o caso do ex-vereador J.C., que foi
processado pelo assessor por não cumprir com o trato econômico.
Portanto, menos dorzinha
de si mesmo e mais responsabilidade, com a real função de assessor.
Porém, apesar do “racionalismo e a lógica” da função
bastante objetiva do vereador e do assessor, para o bem do desenvolvimento da
cidade, nada impede, que na política nacional – para os mesmos partidos –, organizações estranhas infiltrem seus
agentes no meio partidário, desde o município, para alavancarem uma <<luta
artificial>> contra inimigos invisíveis, para tramarem o próprio enredo na política e, dissimular o que é
importante às pessoas. Por exemplo, é evidente que a CLT criou sérios problemas
nas relações de trabalho e no entanto, ela é tida como algo “inalcançável”, não
por ela própria, mas pelo sistema fiscal miserável praticado no País.
Enquanto os vereadores eleitos são pessoas populares,
os agentes deslocados nos municípios em funções
seguras, são treinados por anos, em organizações esotéricas (internas, insite), precisamente para se usarem da função do político e
plantarem <<germes>>, que eles próprios, não teriam como fazê-lo,
sem não se mostrarem ao público. Teria exemplos, no município, mas não vêm ao
caso nestas alturas dos acontecimentos e do alcance de visão da maioria das
pessoas no meio político. Frente aos projetos estranhos (como homofobia), os
políticos populares reagem, como a imunidade do corpo reage, contra organismos
estranhos, incluindo pensamentos abstratos e perigosos (como o “meio ambiente)
e, a imunidade “dopa” a pessoa, com uma expressão de tôlo para se comprazer frente
ao cadafalso.
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