terça-feira, 2 de julho de 2019

O Assessor


O ASSESSOR

A função do assessor de políticos em sociedades de alta cultura é a mesma dos assessores de advogados nessas sociedades, onde não existe OAB e os Partidos têm programas claros e definidos. Quando o advogado, em sociedades cultas, pega um caso, quem traz os elementos de prova, as testemunhas, as evidências são os assessores, pois que, o advogado não teria tempo hábil para fazer tudo sozinho e ainda preparar sua fala no Tribunal. Exceto se fosse um tribunal à moda Toffoli, Mendes e Lewandowski, que não sobreviveria em um ambiente de boa cultura. Portanto, nesse caso, de sociedades cultas, ser assessor não é nenhum favor que o político faz à pessoa quando o contrata, mas uma função tão importante quando do próprio vereador. Em sociedades decadentes o assessor pode ser um parente, amigo, puxa-saco etc. Alguns chegam a comprar o cargo. Um caso recente na cidade é o caso do ex-vereador J.C., que foi processado pelo assessor por não cumprir com o trato econômico.

Portanto, menos dorzinha de si mesmo e mais responsabilidade, com a real função de assessor.

Porém, apesar do “racionalismo e a lógica” da função bastante objetiva do vereador e do assessor, para o bem do desenvolvimento da cidade, nada impede, que na política nacional – para os mesmos partidos –,   organizações estranhas infiltrem seus agentes no meio partidário, desde o município, para alavancarem uma <<luta artificial>> contra inimigos invisíveis, para tramarem o próprio enredo na política e, dissimular o que é importante às pessoas. Por exemplo, é evidente que a CLT criou sérios problemas nas relações de trabalho e no entanto, ela é tida como algo “inalcançável”, não por ela própria, mas pelo sistema fiscal miserável praticado no País.
Enquanto os vereadores eleitos são pessoas populares, os agentes deslocados nos municípios em funções seguras, são treinados por anos, em organizações esotéricas (internas, insite), precisamente para se usarem da função do político e plantarem <<germes>>, que eles próprios, não teriam como fazê-lo, sem não se mostrarem ao público. Teria exemplos, no município, mas não vêm ao caso nestas alturas dos acontecimentos e do alcance de visão da maioria das pessoas no meio político. Frente aos projetos estranhos (como homofobia), os políticos populares reagem, como a imunidade do corpo reage, contra organismos estranhos, incluindo pensamentos abstratos e perigosos (como o “meio ambiente) e, a imunidade “dopa” a pessoa, com uma expressão de tôlo para se comprazer frente ao cadafalso.



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