Governo
do Brasil, não, da esquerda!
Se for para continuar na mentira
e na hipocrisia da esquerda, doente de raiva, por ter perdido e estar perdendo
espaço todos os dias, então fica fácil de não
entender as ações de um governo que está se esforçando para não ser enganado e enganar o povo. Ora,
a região onde se encontra essa ilha paradisíaca de Fernando de Noronha é um
reduto de esquerdistas a partir de Bahia, Pernambuco etc. Em F. do I., também existe
as “Cataratas”, e quem leva o dinheiro que circula no turismo é o ICMbio. Nome
bonito, não? Pois é, quer dizer: Instituto Chico Mendes! Já falecido e que foi
levado à morte por suas ações políticas e anti-econômicas, supostamente de preservação do meio-ambiente, segundo as concepções da esquerda. O ICMbio é um instituto criado
pela esquerda mais radical. Por exemplo,
grande parte do dinheiro de Foz que vai,
ainda, para o ICMbio, esse dinheiro, por muito tempo, ia para o movimento de trabalhadores sem-terra (MST). Mas, não era
só isso, em nome desse "turismo", e desse <<achaque>> ao
dinheiro que entrava na cidade pela venda do turismo, a cidade foi reduzida há
alguns hotéis, a maioria deles, de corporações favorecidas por acordos, para
ocupar espaços e criar aparências; um comércio central falido, e um comércio
próximo à ponte da amizade que só existiu no "momento da muamba da China",
também avalizada e incentivada pelo governo dos comunistas aliados às grandes
dinastias do Ocidente. E todo e qualquer processo produtivo - até a pesca - em uma
região de águas, foi proibida. O capital
de circulação foi reduzido a um mínimo, quando parte do salário das pessoas
do “setor privado”, ficam nos subsídios que são as cotas das corporações
aliadas. Aos capitalistas locais ficou o direito de construir edifícios mortos,
enquanto outros eram abandonados. Ora, seria muito mais producente, a título de
circulação de capital – emprego e renda – se, ao invés de investirem em
edifícios e condomínios fechados, para o bem de uma classe social, que é a
esquerda e seus aliados, se ao invés disso, abrissem uma simples fábrica de
enlatados de peixe certamente seria muito melhor para a humanidade e o “meio-ambiente”,
não sofreria nenhuma “arranhão”.
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