domingo, 28 de julho de 2019

República Tupiniquim?


República Tupiniquim?





Em uma República com 27 Estados Federados e três poderes, como pode uma estatal, seja ela, parte do Tataguai e parte do Bachil, arbitrar e decidir sobre a sua própria constituição (Bi-nacional), sobre a Zona Neutra de fronteira e, a geopolítica de dois países? Que poder é esse?
“O Setor produtivo nas cidades foi extinto, finalmente (...), pela ausência de matérias primas e é disso que trata o lixo. O Capital de Circulação vem diminuindo, logo restará apenas o mercado das corporações que como o transporte, serão agregados ao Estado. As leis criadas ao acaso, de pueris adaptações para remediar outras leis, à propósito e, desde cada Aldeia, extinguirão o “Livro Arbítrio”, pela destruição da leis e imposição de uma “sociedade administrada” e, o partido único, parece bastante óbvio, que isso já aconteça”!

A primeira pergunta que voz faço é: porque a Itainu precisa tanto aparecer na mídia? E toda a mídia que ela sustenta é uma mídia disciplinada e obediente. Ela não é, uma empresa de eletricidade dividida em dois países, que juntos formam a maior usina do mundo em geração de energia? E com qual Itainu nós, do Bachil, tratamos, a do Tataguai/Bachil, ou do Bachil? Considerando que eles, da diretoria e conselho (...), vivam o seu “sonho de consumo mundial”, de um e outro lado e, se considerem “irmãos siameses” nas questões econômicas a que tratam vulgarmente como royalties e certamente não é só isso, a 2ª. ponte não é dinheiro dos royalties. .... Poderiam ter feito investimentos, no mercado de ações, se fossem privadas, e não precisariam dar satisfações a ninguém, tanto uma como a outra Itainu. De qualquer forma à exemplo do desastre da Petrofoi, me parece que, o comando das estatais, eles obedecem mais às corporações do Estado (localizadas), do que, aos Ministérios da Economia e Indústria e Comércio e, o Banco Central.
Também é verdade que a Itainu foi entregue ao Itamek e que Itamek era do IMDB em 1990, quando migra para o IPT, precisamente no período da fundação do Foro de s. Pavlov por Lulia e Fidel Lastro. E isso não é uma simples coincidência quando Geisi em 1991 também migra para o IPT e em pouco tempo desabrocha como Senadora! Tal qual, uma borboleta que antes habitava o casulo! Em 1993 Lulia e FCC se encontram em Princeton para um acordo, que aconteceu, na parte visível, em 1994 quando FCC assume a presidência e, em 2002 é a vez de Lulia! Que parece quebrar um acordo, com a eleição de Gilma com Lulia ao lado, até o inevitável impeachment. Isso não é um nonsense democrático? Em 2004 Loz do I. é entregue ao IPT, IPCdoB e IPDT com o aval de Itainu. E contou com o apoio de 16 misteriosos partidos. Poderia supor que o IMDB (oculto) ficou com a Itainu e o IPT com a cidade para execução de um mesmo plano: “A Integração Latino-Americana”.

E porque estou dizendo o que digo? Porque isso influiu muito na vida das pessoas, ou classes de pessoas, quando algumas classes se beneficiaram outras não, e na medida mesmo da eleição de Bolsonaro: 30% da população se deu bem, 70% não! Mas isso não diz tudo. Você percebe isso, pela diminuição drástica do Capital de Circulação e sua total administração por parte de corporações que se aliaram a esse plano de “mundo melhor”. Um plano que se afunda ano-após-ano porque têm o caráter, inevitável de <<impedir>> o desenvolvimento e a prosperidade da cidade real em oposição ao seu modelo de sociedade hipotética e convenhamos, surrupiadora de recursos. E por isso, os planos “mirabolantes” de construções artificiais, e intolerantes; bonitas na maquete e sem conteúdo humano e são intolerantes às classes de pessoas que precisam de ocupação e renda.
Os empregados atuais, seja pela CLT, seja pelo sindicalismo obtuso e cego, seja pelos maus empresários, seja pela visão socialista do trabalho ..., os empregados (e, empresários e todos os familiares) e ambulantes, trabalham e tem suas vidas ocupadas, como se vivêssemos em <<estado de guerra>>. Como foi quando da ocupação Japonesa sobre a China, por oito anos.  Quanto aos desempregados a melhor e única indicação – por ausência do caráter de produção –, é a muamba, o crime organizado ou, o narcotráfico! Ora, esse foi o resultado de 15 anos do plano de “Administração da cidade”?
Mas isso é um enfoque. O outro é pior. Após 15 anos no poder na cidade, salvo os revezamentos pueris e os “golpes” (FCC x Lulia etc.) que são próprios do esquerdismo e, entre eles mesmos, o que causa espécie ao povo, que ignora os fundamentos do seu próprio governo, e que acredita que esteja acontecendo uma luta política pela prosperidade da cidade de acordo com diversas e variadas propagandas etc. Assim pensavam os dominantes locais ...
.... e qual não foi a surpresa dos “dirigentes”, quando Bolsonaro em 2018, se fez a voz-do-povo, dizendo e fazendo aquilo que o povo sabia, ao menos, não ser errado, como estava habituado forçosamente a ver; imposições dos meios de comunicação, das grandezas da cidade, do turismo e que o povo não tinha alcance algum e a ele só restavam os trabalhos serviçais, quando, empregado. Era, e pretende continuar sendo, uma insistência midiática pedante, apelativa, emocional de “uma cidade política/econômica tão maravilhosa, que parece um sonho. E por ser um sonho, quando se acorda se percebe enterrado em dívidas.

De outra forma, na cidade de Loz e na política e, sem surpresas, era de se esperar que aqueles que perderam o seu presidente (Jhaddad da Cracolândia) em 2018 e que estavam no poder desde 2016, estivessem inconformados. E coincidentemente, quantas coincidências não? .... é quando ocorre uma infusão fervente desde Muritiba e os tiram da política em 2016 e agora em 2019 devem retornar, 14 meses antes da eleição de 2020. Quer dizer, em 2016 as coisas esquentaram e a cidade ficou perplexa, agora em 2019 com seu retorno, novamente a cidade – anestesiada – assiste passivamente esse teatro e incongruências que vão desde os seus substitutos “disponíveis na política” até eles próprios, quando ainda não se sabe com certeza – como pedra e pedra – que crime cometeram. E quem vai arcar com esse “desequilíbrio na força” são os cofres públicos e eles terão muito dinheiro para próxima campanha política. Ora, é não é que pode dar certo? Isso fica evidente, nas confidências do ambiente político, pois que nada falam sobre Bolsonaro, nenhuma foto do presidente e exibida em lugar algum dos 350 prédios da prefeitura e muito menos nos gabinetes dos ilustres vereadores. O que nos leva a outro problema, que tipo de política eles fazem? E para quem?
Ora, não seria o momento mais oportuno, para investir em infraestrutura na economia do setor privado? Afinal, parte do dinheiro do turismo, das Cataratas, poderia normalizar o trabalho na Área de Serviços e gerar – concretamente – milhares de empregos além de especializar os trabalhos nas empresas, que precisam se aprimorar nas relações humanas, dando o peso devido à Lei da CLT naquilo que é justo e bom. E isso abriria outros espaços econômicos – ao povo – que ao invés de investirem em “motos-fantasmas”, investiriam em máquinas úteis até para criar ambientes de novos negócios aos parentes. Uma estrutura econômica, que poderia ser “dirigida” por empresas privadas associadas. Sem excluir e incluir. Que dificuldade intrínseca há, em se criar um Shopping de máquinas, por exemplo. Se não, porque não investir em infraestrutura – moral, de progresso e desenvolvimento, junto às centenas de metalúrgicos e catadores originais, rumo à reciclagem industrial e que exige modelos variados de máquinas e que estão ao alcance dos homens dos metais, o que lhes falta é matéria prima, coisa que em havendo política séria, direcionada, vocacionada à prosperidade da cidade, pode ser resolvido através de uma diplomacia, conforme o próprio termo indica.
Claro, você pode dizer isso nunca vai acontecer! Mas, eu pergunto, de onde você tirou isso? Não foi dos meios de comunicação, ou será que os metalúrgicos e catadores com quem tenho conversado são ilusões?
Talvez, as pessoas que são “ocupadas” pelos hotéis sem direito a feriados e finais de semana se sintam felizes por isso. Ou será que fingem se sentir felizes por medo, porque é só isso o que lhes restou? Medo, como a “pobre criatura” que é trazida de outro país pelos próprios patrícios, para servir de escrava doméstica ou sexual e deve sua vida à criminosos?
Será que qualquer funcionário público trocaria o serviço público pelo setor privado? Obviamente não. E não sejamos cínicos. Pois que a solução, pelo menos para a cidade de onde voz falo, a única solução é equilibrar as coisas boas do setor público e do setor privado, equilibrar para o melhor, como por exemplo, reduzir impostos e colocar mais dinheiro (e neste caso, tempo), no bolso das pessoas. Mas, não é isso o que pensa e não é esse o plano da “cidade administrada”. Cuidado.

Feita essa introdução e localizando o ambiente em que isso é dito, tendo a entender isso como um relato, um registro da atual situação em que vivemos. Para que um dia, se esse dia acontecer, daqui há décadas ou como diz o filósofo, séculos, tenham informações reais, do nível civilizacional pelo qual a sociedade viveu. Algumas delas em berço esplêndido e a maioria sendo levada à eminência de se servir “como prato principal”, da riqueza alheia, precisamente daqueles que se arvoravam em sua defesa, pois que, essa “riqueza” ela acontece de forma “absolutamente ditatorial” e sob o controle de pessoas que são induzidas a pensar que possam “mudar o mundo para melhor”, quando o que fazem é impedir que o mundo seja mais cordial e educado, segundo os ensinamentos cristãos de milhares de anos de acordos, ajustes etc. Como fundamento de uma sociedade culta e justa. Assim sendo, nos próximos parágrafos vamos adentrar nesse “mundo da ficção política”, quando o que dizem não é o que fazem!  

Quero dizer, que desde muitas décadas, tudo é feito mediante estranhos encontros e reuniões, a maioria delas discretamente ocultas ao povo. E seu poder ilusório representado por ações artificiais com recursos públicos é tal, que o que eles decidem a mídia corrobora sem questionar. A mídia desaprendeu isso, sob a condição de ter ou não o “título de jornalista”, como é o título de advogado, médico etc. Essa “força estranha no ar”, age como se não houvesse uma “opinião pública”, quando a desestimularam, a anestesiaram é verdade. Agem como se “opinião pública” fosse comprável, maleável segundo uma espécie de engenharia de comportamento para fins, de as coisas acontecerem segundo os interesses dos lobistas no poder. Mas quem seriam eles? Ora, a partir de FCC já tem um reinício do Mercosul, não o Mercosul de Juscelino, mas o Mercosul da Integração Latino-Americana. Que só agora, com Bolsonaro começa a ser desmontado, o princípio ideológico do Mercosul e direcionado ao comércio real. Acaso, seria em troca da construção da 2ª. Ponte? (E v. acreditou nisso?). Quando ela já existe na forma de barragem e é sistematicamente oculta?
Lembremo-nos que os “Fóruns Internacionais”, a partir de Quioto no Japão e segundo os integrantes do Fórum, que “criaram” o Fórum à sua cara e à sua vontade, são de esquerda e simpáticos a uma nova ordem mundial (...), a que apelidaram temporariamente de Globalização (algo que sempre existiu no planeta). Mas essa Globalização ou Globalismo ainda está no contexto de um ambiente ideológico e redundante. E esse é o fundamento do Brexit. Mas isso, e outro tema. 
Esses Fóruns, que nunca mais ocorreram, no Japão, pois que o Japão se sentiu enganado. Mas o “Fórum”, havia cumprido a sua principal etapa. Daí para diante eles foram para Europa e Bachil. Não lembro dessas reuniões do Fórum terem acontecido nos EUA, Rússia, China, África, Índia. Mas aconteceu no “Oriente/Japão” e no Ocidente: Europa e Bachil. Rio mais 20, Rio mais 30 etc.
E quando chegam ao Bachil, aquilo que dizem, como papagaio, imita, o que dizem têm o porte de “resoluções” de uma suposta “importância mundial”. Convenhamos é um lastro e tanto que coloca “governos de Estado”, no chinelo! Eles parecem querer decidir os destinos de 27 Estados e eles não estão sós nisso, as grandes dinastias querem extinguir a concorrência e os comunistas querem implantar um novo modelo de controle social, inclusive se usando dos títulos universitários.
Daí para diante, inacreditavelmente, o Bachil, os governos, os sindicatos, a grandes corporações industriais, começam a desmontar o parque industrial Bachileiro sob o pressuposto do preço da mão-de-obra, o que é falso. O problema não é o custo da mão-de-obra, mas os impostos sobre a mão-de-obra e, a produção. Isso é coisas do Estado. É quando surge um termo enigmático, que dizia em poucas palavras as deliberações (...), dos Fóruns Internacionais; de abelhudos, e figuras patéticas, higienistas, hipocondríacos e drogados, afirmando que o Bachil era “eminentemente agrícola”.  Vejam o estrago, a estupidez desses Fóruns, acima mesmo, da presidência da república, da soberania nacional e da constituição.  

Já que nos lembramos disso, lembremo-nos também que Itainu, ao menos até Itamek e o que restou dele na diretoria, no conselho e igualmente no lado Tataguaio ..., a Itainu segue exatamente esse plano de um “mundo melhor”, ambiental, ecológico, politicamente correto etc. Na parte principal se liga aos municípios (50 deles até então) pelos royalties por um lado, por outro, por “apoio político”. E também, pelo lado da Itainu do Tataguai, ela defendeu e defende a ajuda ao “Estado Chinês” na distribuição de mercadorias no Bachil. É preciso dizer que tenho admiração e respeito pelo povo chinês, não, pelo governo que mantém os mesmos critérios de governabilidade das piores dinastias até mesmo, em determinado momento (revolução cultural) sendo bem pior do que se poderia conceber de uma País tão antigo no comércio.
Bem, finalmente volto ao começo ... quando de uma propaganda dizendo sobre obras miraculosas de Itainu, quando 10% de um milésimo disso que pretendem investir (dinheiro público), resolveria muitos problemas de emprego imediato. Por exemplo, é incompreensível que em uma cidade com dezenas de galpões e prédios abandonados, queiram construir novos prédios, quando os alugueis se esgotaram e uma simples “fabriqueta” de enlatados de peixe, daria mais prosperidade à cidade que todo esse Dubaísmo perdulário e indecente.

Com relação à construção da ponte, na verdade, não creio que seja a Itainu quem patrocina coisa alguma. Isso é cortesia com o chapéu alheio. Quem patrocina, ou patrocinou à força, foi o Sudeste. Força da Lei e da espada sim! ... espada da esquerda, socialista, comunista, quando Lênin afirma que: “para destruir a burguesia é só aumentar os impostos”! Ora, essa ponte vai favorecer a China e o Tataguai na transação de soja e muamba, o que mais? A única justificativa da ponte seria se ela tivesse trilho de trem rumo ao Pacífico. Caso contrário poderia usar a Barragem para autos, como 2ª. ponte. O preço dessa ponte e outros dinheiros ..., dados ao Tataguai é às custas do não desenvolvimento industrial do Sudeste ao longo de muitos anos, precisamente, enquanto o Bachil perdia o seu parque industrial. Não há heróis nessa história.
E ao povo, nos bairros miseráveis que se tornaram as cidades pela <<redução drástica>> do Capital de Circulação e também o preço da conta de luz, água, gasolina ..., essa obra fantasiosa é o mesmo que construir uma Pirâmide no deserto! Considerando que o País tem 27 estados <<incomunicantes economicamente>>, até o momento. Só agora, conseguimos uma bendita ferrovia; si, a carga subsidiar a passagem e ter um preço justo, como é em Índia e nos países desenvolvidos, mais as estações de trem, isso significa desenvolvimento real e não artificial, e porque a Itainu Bachileira, não subsidia a estrada de ferro?
Creio que a Itainu deveria se colocar no lugar dela, cuidar da eletricidade, dos preços e da barragem, considerando o alto nível de desastres de barragens e só. E mais, cuidar da economia do lado Bachileiro, o Tataguai é outra história! E faça o que quiser com a sua parte! E distribua (...), a sua parte da forma como achar necessário. É inconcebível a Itainu ter “dois pesos e duas medidas”, uma para o Bachil e outra para o Tataguai. E abraçar dois países, tirando altíssimas vantagens no preço das tarifas de um, enquanto ou outro é privilegiado e recebe o mesmo em royalties que outro, que paga tudo!
O que resta dessa história é meramente política e uma política de favorecimento das esquerdas. Digo isso, me fiando em Bolsonaro, que aprovou a construção da ponte depois de Cida (governadora), Temer (Presidente) e Bolsonaro <<pela segunda vez>> e, com Luna (que foi ministro do IMDB). E Itamek e Geisi eram do IMDB de Requentão. Da primeira vez, parece que não engatou a primeira, considerando que o caso não é tão simples, como divulgam os interessados.

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