domingo, 19 de abril de 2020

Pelo quê e por Quem Lamentamos?


Creio que o <<mundo humano>> imagina necessitar do fingimento.

Tão Grande e tão vazio

Mediante o que se apresenta no mundo[LCS1]  [...], a nossa solução, das pessoas normais, (a maioria) nem ricas nem miseráveis [...] considerando que jamais conseguiremos ser ricos [LCS2]  – de verdade – mas, os miseráveis conseguiriam atingir uma situação de razoável de estabilidade, a solução é o trabalho imediato. Descobrir o valor do trabalho pessoal - não empregado – (Foz do Iguaçu em 18 abril de 2020 soma 6.500 desempregados e deve aumentar) é outra história e precisa de uma integração entre todos: os bairros teriam que se re-construir como se fossem reinos independentes [...] – se desenvolverem como se tivessem um Príncipe[LCS3]  <<simbólico>> que faria as vezes [...] com o governo municipal ainda, do sistema republicano e socialista [...] e tudo o que fosse do <<Estado e Federação>> não seria mais. Bem, isso, desde que compreendam que a situação é de alta gravidade e se o turismo e o comércio, assim como os bancos [...], substituídos por cooperativas e casas lotéricas estão em queda-livre – no sentido de circulação de capital rumo à concentração de capital – fica difícil imaginar que se possam <<abrir e manter>> novos negócios.
É preciso literalmente cuidar-uns-dos-outros e não, odiar ou amar[LCS4]  [...] uns aos outros, mas, respeitar cada ser humano, que quando respeitado torna-se digno de respeito e não o contrário.  Na atual conjuntura de desemprego e agravamento disso com a quarta revolução industrial [...], as pessoas deveriam ser incentivadas [...] em cada bairro [...] “a-pescar” e não, a “ganhar-o-peixe! ”, pescado às custas de nosso sacrifício, para que uns poucos malditos, se sintam “salvadores do povo”.  
Considerando, também, que não sejamos assassinados, no percurso, como é o caso agora, do CV ou Cdv19, o que sobra nesse modelo de vida administrado pela ONU e OMS que são uma só e respondem a grandes dinastias (dos remédios, dos bancos, das indústrias, do alimento – Monsanto, por exemplo etc.). O resto, se nada disso for possível, é esperar a morte “com a boca escancarada, não tão cheia de dentes”.  A opção é sua; ficar perdendo seu tempo com celular e computador [...] xingando ou sendo xingado; vendo os focas [...] do sorriso e da dança do macaco, caras de bico-e-beiço e pior um desfile de tatuagens como se fossem os próprios micos da yacuzas ou, máfia russa [...], quando na verdade, estão perdendo um tempo precioso, como eu próprio perdi, achando que podia melhorar o mundo [...], mas, fazendo muito pouco de concreto para isso, apenas “me apresentando para o trabalho, fazendo o meu possível no campo do inimigo!”, enquanto a sociedade, como dizia o socialista Bourdieu e notado por O. de Carvalho, a sociedade <<das classes falantes>>,  corriam para implantar um sistema de governo autoritário em nome da democracia e do povo e com muito “pouco-amor-para dar” [...] e colocamos na presidência do País [...], lunáticos, ladrões, loucas e loucos e não notamos que se fazíamos isso, através do voto; não notamos que esses energúmenos, nos três poderes (não todos, mas as exceções não contam), esse macacos falantes [...], jamais seriam coisa alguma em termos de dignidade e honra [...] pois que, sem o saber ou sabendo nas suas ações – entre elas, a corrupção [...] – eram e são empregados com ambição de serem agentes [...] de um poder mundial avassalador, que ora se apresenta como Nova Ordem Mundial.
O dilema é: fica e chora ou, faz coisas concretas. É simples, considere que o dinheiro [...], vai rarear e você só terá uma <<ração monetária>>. A fome é um elemento importante nessa equação, da nova ordem mundial; a fome e a ausência de muitas outras coisas e proibições, como não ter armas, o <<ataque infundado>> contra os fumantes, a proibição de facas, digamos de caça, isso são imposições aos rendidos [...].
O que pode ser feito não é uma <<desobediência civil>>, porque não tem a quem obedecer, considerando, que eles no poder, nos impõem uma situação que não podemos cumprir de forma alguma. Tem um ditado que diz: “manda quem pode e obedece quem tem juízo”, não é assim? Quem manda é quem tem o dinheiro para comprar outras pessoas ou eunucos morais que se vendem, que não se incomodam de serem comprados, por mercadores da morte [...], como congresso brasileiro de Nhonho e do Senado de Calheiros, ainda [...], que se venderam ou se renderam ao mensalão de outro canalha a mando de organizações internacionais que haviam elegido diversos presidentes da América do Sul, pelo viés do Foro- de-são-Paulo. Não há a quem obedecer e não há porque obedecer. É o momento de reagir, antes da imposição do totalitarismo <<eletrônico>>, com <<drones>> que atiram e matam [...] e cada pessoa que tem um pequeno pedaço de terra em volta da casa deve plantar, criar pequenos animais e reproduzir essa ideia para que muitos outros o façam e não, restringir o acesso de forma alguma, como fizeram os Grandes Mercados contra os pequenos, inclusive se usando [...] no contexto social [...] dos ladrões e sabotadores de preços e qualidade das mercadorias [...]. É a história dos sistemas de segurança!
Note que a chamada “classe média”, que já não é tão média assim [...], cria cachorros e gatos e uns ajudam os outros na reprodução – porque esperam vender os filhotes [...], este é um exemplo, com sentido inverso da realidade da maioria da população, que precisa criar animais em boa quantidade para ter o que trocar ou negociar, para a sobrevivência, doravante. Claro que isso não se resume à criação ou plantação [...], os coletores de <<lixo>> tem uma grande função nisso tudo, eles estão de posse – temporária – das matérias primas: plástico, papelão, madeira, ferro, alumínio, cobre etc. e tudo isso e ainda o que for transformado (papel em parede acústica; chumbo em placas para se proteger de ondas dos aparelhos de comunicação de muitos GHz, quando hoje é 2,5 e se pensa em termos de 26 GHz no mínimo, podendo chegar a 95 GHz [...] e tudo isso, no contexto municipal. Riquezas para o município, contando com o trabalho produtivo da população, caso contrário é “chover-no-molhado” e, como estamos vendo, não dá certo: “eles nos vendiam o dinheiro que eles próprios imprimiam e o <<controle>> disso era chamado de economia, agora, com o chipp, perdemos a <<representação material do dinheiro, que no passado, eram ouro ou prata>> e bem antes disso, eram outras representações mais inferiores e conveniadas entre as pessoas, desde as trocas simples ou escambo”. E mesmo no modelo de chipp, as pessoas continuam sendo <<compradas e consumidoras>>, para servir a um propósito de um mundo melhor, inconcebível, do ponto de vista dos criadores desse novo mundo e seus carrascos, às grandes massas, que giram em torno de 6 bilhões de pessoas.





 [LCS1] Especialmente naquilo conhecido como <<economia>>, que hoje em dia, não se fala mais sobre o tema e os “ministros de economia”, de fato, tem suas <<referências>> desde os grandes bancos do mundo como o Fundo Monetário Internacional [...], o que os colocam em uma situação delicada [...] no sentido, de que tipo, ou de que economia eles se referem, por exemplo, quando apenas relata um fato, de forma, a ficar implícito, que ele não vai assumir o erro [...], como foi o caso da <<aposentadoria>> e agora, com a ajuda de custos – para manutenção do Estado – no retorno – de dezenas de bilhões de reais, em nome da “ajuda aos necessitados” em função do Cvd19 ou C.V.


 [LCS2] Com condições de comprar uma casa de 1 milhão de dólares e a manter e nem isso, esse “poder de compra”, garante a estabilidade da verdadeira riqueza, exceto o poder, um poder tirânico, que se garante escravizando pessoas convencidas a obedecer, enquanto planejam o “seu tempo de vida e sua permissão para viver”.


 [LCS3] Em substituição à república e democracia. Ora, a democracia serviu para criar monstros incontroláveis. A corrupção <<endêmica>> sempre existiu na república é uma marca de um modelo de governo, que gerou <<a si mesmo>> nos municípios e a melhor evidência disso, são os <<alugueis>>, meramente especulativos e anti-econômicos e não sustentáveis à sociedade, ao passo que, se esqueceu dos <<arrendamentos>>, no contexto dessa economia especulativa. (Por isso, tantos galpões vazios na contramão da necessidade de espaços para o trabalho individual, das pessoas do setor produtivo).


 [LCS4] Amai-vos uns aos outros [...] é uma figura de expressão que representa a <<áurea>> de um ambiente respeitoso e não hipócrita. Ao passo que, o ódio é o contrário disso e é representado pelo crime organizado e todo tipo de corrupção e crimes de lesa pátria.

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