Creio que o <<mundo humano>> imagina necessitar do fingimento.
Tão Grande e tão vazio |
Mediante o que se
apresenta no mundo[LCS1] [...], a nossa
solução, das pessoas
normais, (a maioria) nem ricas nem miseráveis [...] considerando que jamais conseguiremos ser ricos [LCS2] – de verdade – mas, os miseráveis conseguiriam atingir uma situação de razoável de
estabilidade, a solução é o trabalho
imediato. Descobrir
o valor do trabalho pessoal - não empregado – (Foz do Iguaçu em 18 abril de 2020 soma 6.500 desempregados e
deve aumentar) é
outra história e precisa de uma
integração entre todos: os bairros teriam que se re-construir como se
fossem reinos independentes [...] – se desenvolverem como se tivessem um Príncipe[LCS3] <<simbólico>> que faria as vezes [...] com o governo
municipal ainda, do sistema republicano e socialista [...] e tudo o que fosse
do <<Estado e Federação>> não seria mais. Bem, isso, desde que
compreendam que a situação é de alta gravidade e se o turismo e o comércio,
assim como os bancos [...], substituídos por cooperativas e casas lotéricas estão em queda-livre – no
sentido de circulação de
capital rumo à concentração de capital – fica difícil imaginar que se possam <<abrir e
manter>> novos negócios.
É preciso literalmente
cuidar-uns-dos-outros e não, odiar ou amar[LCS4] [...] uns aos outros, mas, respeitar cada ser humano, que quando respeitado
torna-se digno de respeito e não o contrário. Na atual conjuntura de desemprego e agravamento disso com a
quarta revolução industrial [...], as pessoas deveriam ser incentivadas [...] em
cada bairro [...] “a-pescar” e não, a “ganhar-o-peixe! ”, pescado às custas de nosso
sacrifício, para que uns poucos malditos, se sintam “salvadores do
povo”.
Considerando, também, que
não sejamos assassinados,
no percurso, como é o caso agora, do CV ou Cdv19, o que sobra nesse modelo de
vida administrado pela ONU e OMS que são uma só e respondem a grandes dinastias
(dos remédios, dos bancos, das indústrias, do alimento – Monsanto, por exemplo
etc.). O resto, se nada disso for possível, é esperar a morte “com a boca
escancarada, não tão cheia de dentes”. A
opção é sua; ficar
perdendo seu tempo com celular e computador [...] xingando ou sendo
xingado; vendo os focas [...] do sorriso e da dança do macaco, caras de bico-e-beiço
e pior um desfile de tatuagens como se fossem os próprios micos da yacuzas ou,
máfia russa [...], quando na verdade, estão perdendo um tempo precioso, como eu
próprio perdi, achando que podia melhorar o mundo [...], mas, fazendo muito
pouco de concreto para isso, apenas “me apresentando para o trabalho, fazendo o meu
possível no campo do
inimigo!”, enquanto a sociedade, como dizia o socialista Bourdieu e
notado por O. de Carvalho, a sociedade <<das classes falantes>>, corriam
para implantar um sistema de governo autoritário em nome da democracia e do povo e
com muito “pouco-amor-para dar” [...] e colocamos na presidência do País [...],
lunáticos, ladrões, loucas e loucos e não notamos que se fazíamos isso, através do voto;
não notamos que esses energúmenos, nos três poderes (não todos,
mas as exceções não contam), esse macacos falantes [...], jamais seriam coisa alguma em
termos de dignidade e honra [...] pois que, sem o saber ou sabendo nas suas
ações – entre elas, a corrupção
[...] – eram e são empregados
com ambição de serem
agentes [...] de um poder mundial avassalador, que ora se apresenta como
Nova Ordem Mundial.
O dilema é: fica e chora
ou, faz coisas concretas. É simples, considere que o dinheiro [...], vai rarear
e você só terá uma <<ração monetária>>. A fome é um elemento importante nessa equação, da nova
ordem mundial; a fome e a
ausência de muitas outras coisas e proibições, como não ter armas, o
<<ataque infundado>> contra os fumantes, a proibição de facas,
digamos de caça, isso são imposições aos rendidos [...].
O que pode ser feito não
é uma <<desobediência civil>>, porque não tem a quem obedecer,
considerando, que eles no
poder, nos impõem uma situação que não podemos cumprir de forma alguma. Tem um ditado
que diz: “manda quem pode e obedece quem tem juízo”, não é assim? Quem manda é quem tem o dinheiro para
comprar outras pessoas ou eunucos morais que se vendem, que não se
incomodam de serem comprados, por mercadores da morte [...], como congresso brasileiro de
Nhonho e do Senado de Calheiros, ainda [...], que se venderam ou se renderam ao
mensalão de outro canalha a mando de organizações internacionais que haviam
elegido diversos presidentes da América do Sul, pelo viés do Foro- de-são-Paulo. Não há a quem obedecer e não há
porque obedecer. É o momento de reagir, antes da imposição do
totalitarismo <<eletrônico>>, com <<drones>> que atiram
e matam [...] e cada pessoa que tem um pequeno pedaço de terra em volta da casa
deve plantar, criar
pequenos animais e reproduzir essa ideia para que muitos outros o façam
e não, restringir o acesso de forma alguma, como fizeram os Grandes Mercados contra
os pequenos, inclusive se usando [...] no contexto social [...] dos ladrões e
sabotadores de preços e qualidade das mercadorias [...]. É a história dos
sistemas de segurança!
Note que a chamada
“classe média”, que já não é tão média assim [...], cria cachorros e gatos e uns ajudam os outros na
reprodução – porque esperam vender os filhotes [...], este é um exemplo, com sentido inverso da realidade da
maioria da população, que precisa criar animais em boa quantidade para
ter o que trocar ou negociar, para a sobrevivência, doravante. Claro que isso
não se resume à criação ou plantação [...], os coletores de
<<lixo>> tem uma grande função nisso tudo, eles estão de posse – temporária – das matérias
primas: plástico, papelão, madeira, ferro, alumínio, cobre etc. e tudo isso e ainda o que for transformado (papel
em parede acústica; chumbo em placas para se proteger de ondas dos aparelhos de
comunicação de muitos GHz, quando hoje é 2,5 e se pensa em termos de 26 GHz no
mínimo, podendo chegar a 95 GHz [...] e tudo isso, no contexto municipal.
Riquezas para o município, contando
com o trabalho produtivo da população, caso contrário é
“chover-no-molhado” e, como estamos vendo, não dá certo: “eles nos vendiam o dinheiro que
eles próprios imprimiam e o <<controle>> disso era chamado
de economia, agora,
com o chipp, perdemos a <<representação material do dinheiro, que no passado,
eram ouro ou prata>> e bem antes disso, eram outras representações mais
inferiores e conveniadas entre as pessoas, desde as trocas simples ou escambo”.
E mesmo no modelo de chipp, as pessoas continuam sendo <<compradas e
consumidoras>>, para
servir a um propósito de um mundo melhor, inconcebível, do ponto de vista dos criadores desse novo
mundo e seus carrascos, às grandes massas, que giram em torno de 6
bilhões de pessoas.
[LCS1] Especialmente
naquilo conhecido como <<economia>>, que hoje em dia, não se fala
mais sobre o tema e os “ministros de economia”, de fato, tem suas
<<referências>> desde os grandes bancos do mundo como o Fundo
Monetário Internacional [...], o que os colocam em uma situação delicada [...]
no sentido, de que tipo, ou de que economia eles se referem, por exemplo,
quando apenas relata um fato, de forma, a ficar implícito, que ele não vai
assumir o erro [...], como foi o caso da <<aposentadoria>> e agora,
com a ajuda de custos – para
manutenção do Estado – no retorno – de dezenas de bilhões de reais, em
nome da “ajuda aos necessitados” em função do Cvd19 ou C.V.
[LCS2] Com
condições de comprar uma casa de 1 milhão de dólares e a manter e nem isso,
esse “poder de compra”, garante a estabilidade da verdadeira riqueza, exceto o
poder, um poder tirânico, que se garante escravizando pessoas convencidas a
obedecer, enquanto planejam o “seu tempo de vida e sua permissão para viver”.
[LCS3] Em
substituição à república e democracia. Ora, a democracia serviu para criar
monstros incontroláveis. A corrupção <<endêmica>> sempre existiu na
república é uma marca de um modelo de governo, que gerou <<a si
mesmo>> nos municípios e a melhor evidência disso, são os <<alugueis>>, meramente
especulativos e anti-econômicos e não sustentáveis à sociedade, ao passo
que, se esqueceu dos <<arrendamentos>>, no contexto dessa economia
especulativa. (Por isso, tantos galpões vazios na contramão da necessidade de
espaços para o trabalho individual, das pessoas do setor produtivo).
[LCS4] Amai-vos
uns aos outros [...] é uma figura de expressão que representa a <<áurea>>
de um ambiente respeitoso e não hipócrita. Ao passo que, o ódio é o contrário
disso e é representado pelo crime organizado e todo tipo de corrupção e crimes
de lesa pátria.
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