sexta-feira, 3 de abril de 2020

Parabéns, senhores vereadores, se os senhores estão dizendo ...


Parabéns, senhores vereadores, se os senhores estão dizendo ...

Foz do Iguaçu - PR


As propostas de ajuda da câmara com: 1 - 10 mil cestas básicas; 2 - a abertura gradual do comércio; 3 - 40 milhões do orçamento público para combater a pandemia e seus efeitos e 4 -  o pacote de ajuda a autônomos e micro-empresários (MEIs), são ajudas de bom porte. Essas ajudas, só tem um problema, elas são necessárias é verdade, mas, a primeira, vai durar duas semanas depois é preciso ajudar, de novo; a segunda é relativa, pois que as pessoas estão “presas em casa”; a terceira é de circulação nos meios do poder, os recursos (40 milhões de R$), que serão controlados pelos próprio estado, naquilo que o estado, leia, corporações [...] acredita que seja “combater a pandemia” e “seus efeitos” (na economia, na arrecadação de impostos, no salário do funcionalismo, na perspectiva de vida das pessoas?), isso é muito elástico, neste caso dos “40 milhões” que seria os 10% do dinheiro das Cataratas que ficam na cidade para manutenção”, seria mais objetivo ...

.... se dissessem que iriam comprar [...] um prédio como o Maxi ao lado do conjunto Mega Vila e que está abandonado há mais de uma década e que parece que existiu o tempo necessário para destruir <<o outro Maxi>> concorrente entre grupos [...] e transforma-lo em um centro de poder para garantir o desenvolvimento para pessoas que precisam de um espaço seguro para o trabalho, definitivamente, sem roubos diurnos ou noturnos ou, a interferência das corporações do Estado [...] digamos, espaço de trabalho para autônomos – com ou sem “carteirinha” - e micro empresários [...] então, as coisas fariam sentido, ao menos, se estaria produzindo [...], o resto caberia a uma diplomacia municipal em “vender a produção” e organiza-la internamente com as matérias primas disponíveis [...]. Ora, fizeram isso com o PTI, mas seu foco de produção é irrelevante e futuro [...] demais. De fato, não é para acontecer e se acontecer acontece em um nicho muito reduzido de afortunados da riqueza [...]. Fizeram isso, tiveram esse empenho público em dizer o que as pessoas deveriam fazer [...], com relação à “limpeza dos terrenos” [...], “contra o mosquito da dengue”. E nesse momento, em que pediam isso, a limpeza dos terrenos [...] para que as pessoas “limpassem os seus terrenos e calhas etc.”, as pessoas estavam trabalhando de 2ª. a 2ª. na hotelaria [...], hoje, não mais, agora, elas têm todo o tempo disponível e a dengue continua. Já que tiveram a ideia de incentivarem as pessoas a limparem seus terrenos em um momento pouco oportuno quando estavam ocupadas demais no trabalho de outrem [...] então, porque? agora, que estão <<paradas>> não as incentivar a plantar legumes? Ou, criar pequenos animais? Até coelhos! Ou produzir alimentos em casa para fornecer o bairro. Se os hotéis e o turismo entraram em declínio de forma irreversível, como os próprios “senhores da economia”, afirmam: “que, o que vem acontecendo é irreversível [...]” e acredito que seja, é visível, que está sendo assim, logo, o turismo (e os grandes mercados) vai mostrar a sua verdadeira face [...], pois desde muito tempo, se sabe que o grande risco do turismo é “o transporte de vírus e doenças”. Coisas que aconteceram de forma mais grave em Europa, devido a “invasão islâmica” [...], lembremos que a Inglaterra, desde 1980 creio, vinha “se vendendo”, ao Islam [...]. E, o turismo comum, tem o mesmo padrão de “levar-e-trazer” doenças mutáveis, além daquelas criadas [...] em laboratórios após a sentença mundial, das “guerras biológicas”, que convenhamos é mais covarde e traiçoeira, que o conflito atômico. Veja o caso das pessoas que vieram de Europa, de São Paulo, todas trouxeram algo de vírus ... 

E quarto, o empréstimo a autônomos e micro-empresários a juros mínimos (0,4%), de forma alguma acerta-o-alvo que a cada dia está mais visível e se chama recessão! Anunciada em 2019, logo na sequência das “doenças virais”, pelas revistas dos representantes das grandes dinastias que controlam bancos, saúde pública, comunicações e alimentos.

O grande problema nacional, se chama <<arrogância e fingimento>>, por exemplo, do miserável que é eleito para um cargo público e passa a se considerar algo que não é [...] e quando representa, representa coisas que ele não compreende, não alcança, não enxerga e logo, não pode saber, então, apenas <<imita>>, o que é um dom humano, reconhecido desde Sócrates [...] e com isso, a sociedade que não é pensada em termos de sociedade humana, pensada como deveria ser, se governo houvesse [...], se estadista houvesse e não intelectuais enzinabrados, milicos com síndrome de poder nas armas, recusando aos outros o direito de as ter e sindicalistas aloprados, a sociedade vai sendo contaminada de diversos vícios. Um deles a ignorância como forma de defesa daquilo que não sabe e não quer saber e não quer que ninguém saiba! E se isso acontece, nesse patamar de Estado [...], não queira imaginar no patamar dos “trabalhadores”. Ora, não existe humildade e tudo se torna algo sinuoso, conflitivo, desde o mais simples emprego [...], se vê a formação de grupos, panelinhas [...] criando a divisão, a disputa velada e emocional da concorrência entre os próprios empregados, no popular, os puxa-sacos, que fingem não ser e não aceitam que o são [...], quando essa é a única condição de satisfazer a “confiança do empresário” que não administra nada em termos de pesquisa, estatísticas, análise política e sequer lê jornais [...] e não se percebe dominado [...] pelos agentes públicos, pelos contratos, licitações etc. Essa é a realidade. Mas, parabéns aos vereadores, fazem aquilo que acreditam que seja o melhor!       





       
    

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