Parabéns, senhores vereadores, se os
senhores estão dizendo ...
Foz do Iguaçu - PR
As propostas de ajuda da
câmara com: 1 - 10 mil cestas básicas; 2 - a
abertura gradual do comércio; 3 - 40 milhões do orçamento público para combater
a pandemia e seus efeitos e 4 - o pacote
de ajuda a autônomos e micro-empresários (MEIs), são ajudas de bom
porte. Essas ajudas, só tem um problema, elas são necessárias
é verdade, mas, a primeira, vai durar duas semanas depois é preciso ajudar, de
novo; a segunda é relativa, pois que as pessoas estão “presas em casa”; a
terceira é de circulação nos meios do poder, os recursos (40 milhões de R$), que
serão controlados pelos próprio estado, naquilo que o estado, leia, corporações [...] acredita
que seja “combater a pandemia” e “seus efeitos”
(na economia, na arrecadação de
impostos, no salário do funcionalismo, na perspectiva de vida das pessoas?),
isso é muito elástico, neste caso dos “40 milhões” que seria os 10% do dinheiro das Cataratas que ficam na
cidade para manutenção”, seria mais
objetivo ...
.... se dissessem que iriam comprar
[...] um prédio como o Maxi ao lado do conjunto Mega Vila e que está abandonado há mais de uma
década e que parece que existiu o tempo necessário para destruir <<o
outro Maxi>> concorrente entre grupos [...] e transforma-lo em um centro de poder para garantir o
desenvolvimento para pessoas que precisam de um espaço seguro para o trabalho, definitivamente, sem roubos diurnos ou
noturnos ou, a interferência das corporações do Estado [...] digamos, espaço de
trabalho para autônomos – com
ou sem “carteirinha” - e micro empresários [...] então, as coisas fariam
sentido, ao menos, se estaria produzindo [...], o resto caberia a uma diplomacia municipal em
“vender a produção” e organiza-la internamente com as matérias primas
disponíveis [...]. Ora, fizeram isso com o PTI, mas seu foco de produção é
irrelevante e futuro [...] demais. De fato, não é para acontecer e se acontecer
acontece em um nicho muito reduzido de afortunados da riqueza [...]. Fizeram
isso, tiveram esse empenho público em dizer o que as pessoas deveriam fazer
[...], com relação à “limpeza dos terrenos”
[...], “contra o mosquito da dengue”. E
nesse momento, em que pediam isso, a limpeza dos terrenos [...] para que
as pessoas “limpassem os seus terrenos e calhas etc.”, as pessoas estavam trabalhando de 2ª. a 2ª. na hotelaria [...], hoje,
não mais, agora, elas têm todo o tempo disponível e a dengue continua.
Já que tiveram a ideia de incentivarem as pessoas a limparem seus terrenos em
um momento pouco oportuno quando estavam ocupadas demais no trabalho de outrem
[...] então, porque? agora, que estão <<paradas>> não as incentivar
a plantar legumes? Ou, criar pequenos animais? Até coelhos! Ou produzir
alimentos em casa para fornecer o bairro. Se os hotéis e o turismo entraram em declínio de forma irreversível, como
os próprios “senhores da economia”, afirmam: “que, o que vem acontecendo
é irreversível [...]” e acredito que
seja, é visível, que está sendo assim, logo, o turismo (e os grandes mercados)
vai mostrar a sua verdadeira face [...], pois desde muito tempo, se sabe que o grande risco do turismo é “o transporte de vírus e doenças”. Coisas que
aconteceram de forma mais grave em Europa, devido a “invasão islâmica” [...],
lembremos que a Inglaterra, desde 1980 creio, vinha “se vendendo”, ao Islam
[...]. E, o turismo comum, tem o mesmo padrão de “levar-e-trazer” doenças
mutáveis, além daquelas criadas [...] em
laboratórios após a sentença mundial, das “guerras biológicas”, que convenhamos
é mais covarde e traiçoeira, que o conflito atômico. Veja o caso das pessoas
que vieram de Europa, de São Paulo, todas trouxeram algo de vírus ...
E quarto, o empréstimo a autônomos e
micro-empresários a juros mínimos (0,4%), de forma alguma acerta-o-alvo que a
cada dia está mais visível e se chama recessão! Anunciada em 2019, logo na sequência das “doenças
virais”, pelas revistas dos representantes das grandes dinastias que
controlam bancos, saúde pública, comunicações e alimentos.
O grande problema
nacional, se chama <<arrogância e fingimento>>, por exemplo, do
miserável que é eleito para um cargo público e passa a se considerar algo que
não é [...] e quando representa, representa coisas que ele não compreende, não
alcança, não enxerga e logo, não pode saber, então, apenas
<<imita>>, o que é um dom humano, reconhecido desde Sócrates [...] e com isso, a sociedade que não é pensada em termos de sociedade humana,
pensada como deveria ser, se governo houvesse [...], se estadista houvesse e
não intelectuais enzinabrados, milicos com síndrome de poder nas armas,
recusando aos outros o direito de as ter e sindicalistas aloprados, a sociedade
vai sendo contaminada de diversos vícios. Um deles a ignorância como forma de
defesa daquilo que não sabe e não quer saber e não quer que ninguém saiba! E se
isso acontece, nesse patamar de Estado [...],
não queira imaginar no patamar dos “trabalhadores”. Ora, não existe humildade e tudo se torna algo
sinuoso, conflitivo, desde o mais simples emprego [...], se vê a formação de
grupos, panelinhas [...] criando a divisão, a disputa velada e emocional da concorrência entre os próprios
empregados, no popular, os puxa-sacos, que fingem não ser e não aceitam que o
são [...], quando essa é a única condição de satisfazer a “confiança do
empresário” que não administra nada em termos de pesquisa, estatísticas,
análise política e sequer lê jornais [...] e não se percebe dominado [...]
pelos agentes públicos, pelos contratos, licitações etc. Essa é a realidade. Mas,
parabéns aos vereadores, fazem aquilo que acreditam que seja o melhor!
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