A Concorrência [...] se resume entre o
Estado e o Povo!
Lucasy - FozVox (Luiz Carlos Silva) |
Será
que o Consórcio de transporte de F.I., quero dizer, os empresários das empresas
de ônibus de F.I., os “grupos ou, o grupo de
S.P., também de empresas de ônibus” nesse caso (grupos econômicos privados), será
que os “acordos” entre as prefeituras, incluindo
F.I; acordos de concessão cega e autoritária
a um nicho de negócios como transporte de massas [...] (também, o lixo [...], saúde [...], educação [...], fornecimento de
água, tratamento de esgoto [...], fornecimento de eletricidade [...] etc.), será que esses acordos (do transporte de
massas [...] com o Estado) são na mesma <<medida e segurança>> de todos os acordos como
aqueles da <<água, esgoto, eletricidade - estatais>>? Ou, são exceções à regra? regras [...] de um modelo Estatal concentrador de poder? E se, são exceções, elas são mais [...], do ponto de
vista do Estado? dos empresários do ramo, para favorecer os negócios [...] ou, uma
simbiose: entre duas “modalidades
econômicas” (quando uma é um
modelo econômico capitalista e a outra não ...), na qual ambos os organismos recebem
benefícios? Afinal, essa <<associação>> só pode ser <<condicional>>
das empresas de transporte de massas ao Estado [...]. É a condição de o Estado [...], através da “lei” e da coerção [...] forçar um monopólio do transporte [...] à sociedade. Desta forma, para
o Setor Privado, se perde o caráter “empresarial, administrativo” e, eliminam a
concorrência
[...] [LCS1] e se perde nas leis de concessão do Estado [...] quando prevalece o
caráter <<pessoal>> de quem tem mais <<poder-de-fogo>>
entre os vários negócios privados e isso ocorre entre o setor privado e não, o Estado [...]. O transporte de massas consta na constituição brasileira, apesar das alterações feitas pelo governo “socialista”
desde FHC, que modificou o caráter de atendimento ao público e impõe regras
mormente, consideradas tolas ou, meras experiências [...] de comportamento das massas (bancos coloridos, catraca eletrônica, rampas de acesso em todos os
ônibus, ventiladores no teto – quente, ar condicionado e redução do uso de
transporte [...]) e
cujo objetivo não poderia, jamais, partir de
uma empresa privada e dependente da reação do mercado e, a concorrência.
Bem, esse é o
problema. Agora, com o <<evento calculado e programado>> desde as revistas dos homens poderosos do
mundo [...] que trouxeram na
<<capa>> da sua revista, no início de 2019, pre-visões [...] que estão ocorrendo agora e ainda, anunciando
uma recessão econômica, o que combina
com o fechamento dos negócios [...], então, com o evento dos v.í.r.u.s [...],
tudo indica uma prorrogação
permanente do problema, como dizem [...], veio-para-ficar e usam o
termo: <<irreversível>>. Quanta ousadia! E nesse momento, gostaria
de inquirir aos empresários associados [...], se ainda, eles têm alguma dúvida,
de que suas empresas [...] estejam sob o controle do poder Estatal, grupos monopolistas, e
obviamente comunistas! E também perguntar, se eles ainda se acham <<empresários>>
ou simples marionetes do sistema, um sistema que parece ter um <<governo
único>> e deveras sigiloso e conspirativo.
De
onde veio a ideia [...] de as empresas de transporte (em F.I.) se
concentrarem em uma para efetivar um contrato; contrato de concessão dos transportes de
toda a cidade, a elas? quando, o único favorecido <<na política>>,
é o próprio Estado que vai oferecer passagem
gratuita e meia passagem como condição de
dependência das pessoas. Dependência, de um recurso administrado pelo
Estado [...] um recurso (de riquezas gerada
pelo trabalho diário) que naturalmente (de acordo com as leis de então ...) as pessoas teriam através
do salário, do retorno tributário relativo [...] dos impostos que pagam quando
compram qualquer objeto ou prestam serviços [...], dos depósitos da <<aposentadoria>>, nos fundos etc.,
por toda a vida! No
entanto, essa massa de dinheiro,
assim como o dinheiro, do PIS, o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço e o
Fundo de amparo do Trabalhador, a aposentadoria [...], ela é consumida pelo Estado
[...], que não presta contas de nada e pior, compra parlamentares, os quais
seriam classificados, nessas condições, como <<criminosos econômicos>,
por exemplo, o “governo socialista”, esgotou os recursos acumulados por esses fundos, com construções no exterior e
sem previsão de
qualquer ressarcimento desses países de índole comunista. E o preço disso ao
Brasil [...] foi a dependência de milhões de brasileiros ao Estado “dadivoso”.
Se é que me entende ...
[LCS1] Si
bem observado, a concorrência, neste “novo modelo de simbiose de negócios”, simbiose entre o privado e o público, Estado
[...], a concorrência não deixa de existir,
apenas muda a forma. Se antes, a
concorrência acontecia entre <<empresas>> do mesmo ramo [...] – em um continente com 27 estados – portanto, inabarcável para uma empresa privada (não monopólios, isso é importante), e fácil de
suportar muitas empresas do mesmo ramo, onde a “concorrência” só poderia evoluir a qualidade [...],
a atual concorrência [...], onde vemos
transgênicos, transgêneros, água contaminada, remédios ineficazes, saúde
deteriorada, escola sem objetivos, governos municipais alheios ao povo nos
municípios e com “olhos-voltados-à-ONU-OMS; transporte público ineficiente, pelo
princípio mesmo das concessões [...], uma mídia viciada e propagandista de
ideologias [...], um comércio inutilizado
na contramão da redução do capital de circulação nas cidades médias e controle
das mercadorias por grandes monopólios etc., logo, se percebe que a concorrência é do poder
político e econômico contra o povo, pelo poder! E é nisso que os “empresários”
estão metidos-até-o-pescoço e não percebem que serão – muitos deles, agora com o
evento do v.í.r.u.s e a rece.s.s.ão anunciada –, que eles estão próximos
de perderem seus negócios e, privilégios de empregos no Estado, uma espécie de
prêmio!
Nenhum comentário:
Postar um comentário