segunda-feira, 6 de abril de 2020

A Concorrência [...] se resume entre o Estado e o Povo!


A Concorrência [...] se resume entre o Estado e o Povo!

Lucasy - FozVox 
(Luiz Carlos Silva)
Será que o Consórcio de transporte de F.I., quero dizer, os empresários das empresas de ônibus de F.I., os “grupos ou, o grupo de S.P., também de empresas de ônibus” nesse caso (grupos econômicos privados), será que os “acordos” entre as prefeituras, incluindo F.I; acordos de concessão cega e autoritária a um nicho de negócios como transporte de massas [...] (também, o lixo [...], saúde [...], educação [...], fornecimento de água, tratamento de esgoto [...], fornecimento de eletricidade [...] etc.), será que esses acordos (do transporte de massas [...] com o Estado) são na mesma <<medida e segurança>> de todos os acordos como aqueles da <<água, esgoto, eletricidade - estatais>>? Ou, são exceções à regra? regras [...] de um modelo Estatal concentrador de poder? E se, são exceções, elas são mais [...], do ponto de vista do Estado? dos empresários do ramo, para favorecer os negócios [...] ou, uma simbiose: entre duas “modalidades econômicas” (quando uma é um modelo econômico capitalista e a outra não ...), na qual ambos os organismos recebem benefícios? Afinal, essa <<associação>> só pode ser <<condicional>> das empresas de transporte de massas ao Estado [...]. É a condição de o Estado [...], através da “lei” e da coerção [...] forçar um monopólio do transporte [...] à sociedade. Desta forma, para o Setor Privado, se perde o caráter “empresarial, administrativo” e, eliminam a concorrência [...] [LCS1] e se perde nas leis de concessão do Estado [...] quando prevalece o caráter <<pessoal>> de quem tem mais <<poder-de-fogo>> entre os vários negócios privados e isso ocorre entre o setor privado e não, o Estado [...]. O transporte de massas consta na constituição brasileira, apesar das alterações feitas pelo governo “socialista” desde FHC, que modificou o caráter de atendimento ao público e impõe regras mormente, consideradas tolas ou, meras experiências [...] de comportamento das massas (bancos coloridos, catraca eletrônica, rampas de acesso em todos os ônibus, ventiladores no teto – quente, ar condicionado e redução do uso de transporte [...]) e cujo objetivo não poderia, jamais, partir de uma empresa privada e dependente da reação do mercado e, a concorrência.
Bem, esse é o problema. Agora, com o <<evento calculado e programado>> desde as revistas dos homens poderosos do mundo [...] que trouxeram na <<capa>> da sua revista, no início de 2019, pre-visões [...] que estão ocorrendo agora e ainda, anunciando uma recessão econômica, o que combina com o fechamento dos negócios [...], então, com o evento dos v.í.r.u.s [...], tudo indica uma prorrogação permanente do problema, como dizem [...], veio-para-ficar e usam o termo: <<irreversível>>. Quanta ousadia! E nesse momento, gostaria de inquirir aos empresários associados [...], se ainda, eles têm alguma dúvida, de que suas empresas [...] estejam sob o controle do poder Estatal, grupos monopolistas, e obviamente comunistas! E também perguntar, se eles ainda se acham <<empresários>> ou simples marionetes do sistema, um sistema que parece ter um <<governo único>> e deveras sigiloso e conspirativo.

De onde veio a ideia [...] de as empresas de transporte (em F.I.) se concentrarem em uma para efetivar um contrato; contrato de concessão dos transportes de toda a cidade, a elas? quando, o único favorecido <<na política>>, é o próprio Estado que vai oferecer passagem gratuita e meia passagem como condição de dependência das pessoas. Dependência, de um recurso administrado pelo Estado [...] um recurso (de riquezas gerada pelo trabalho diário) que naturalmente (de acordo com as leis de então ...) as pessoas teriam através do salário, do retorno tributário relativo [...] dos impostos que pagam quando compram qualquer objeto ou prestam serviços [...], dos depósitos da <<aposentadoria>>, nos fundos etc., por toda a vida! No entanto, essa massa de dinheiro, assim como o dinheiro, do PIS, o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço e o Fundo de amparo do Trabalhador, a aposentadoria [...], ela é consumida pelo Estado [...], que não presta contas de nada e pior, compra parlamentares, os quais seriam classificados, nessas condições, como <<criminosos econômicos>, por exemplo, o “governo socialista”, esgotou os recursos acumulados por esses fundos, com construções no exterior e sem previsão de qualquer ressarcimento desses países de índole comunista. E o preço disso ao Brasil [...] foi a dependência de milhões de brasileiros ao Estado “dadivoso”. Se é que me entende ...

 [LCS1]  Si bem observado, a concorrência, neste “novo modelo de simbiose de negócios”, simbiose entre o privado e o público, Estado [...], a concorrência não deixa de existir, apenas muda a forma. Se antes, a concorrência acontecia entre <<empresas>> do mesmo ramo [...] – em um continente com 27 estados – portanto, inabarcável para uma empresa privada (não monopólios, isso é importante), e fácil de suportar muitas empresas do mesmo ramo, onde a “concorrência” só poderia evoluir a qualidade [...], a atual concorrência [...], onde vemos transgênicos, transgêneros, água contaminada, remédios ineficazes, saúde deteriorada, escola sem objetivos, governos municipais alheios ao povo nos municípios e com “olhos-voltados-à-ONU-OMS; transporte público ineficiente, pelo princípio mesmo das concessões [...], uma mídia viciada e propagandista de ideologias [...], um comércio inutilizado na contramão da redução do capital de circulação nas cidades médias e controle das mercadorias por grandes monopólios etc., logo, se percebe que a concorrência é do poder político e econômico contra o povo, pelo poder! E é nisso que os “empresários” estão metidos-até-o-pescoço e não percebem que serão – muitos deles, agora com o evento do v.í.r.u.s e a rece.s.s.ão anunciada –, que eles estão próximos de perderem seus negócios e, privilégios de empregos no Estado, uma espécie de prêmio!

Nenhum comentário:

Postar um comentário