Governo! Seja Extremo contra os
Ditadores Econômicos nos Municípios, o povo apoia.
Conspiração também mata |
Psicopatas silenciosos em cada
cidade, que lidam com coisa pública ou, volumes significativos
de pessoas (famílias), no setor público e privado, desde as funções mais simples ao STJ, por exemplo, e se aproveitam da situação
(sempre) para tirar vantagens sexuais e econômicas entre outras coisas [...], esses sujeitos sim, deveriam
ser investigados pela ABIN (enquanto investiga a si
própria) e isolados da sociedade, tanto quando
a endemia do CV ou Cvd19
ou Dng e uma provável “2ª. onda”. Ou seja, o precedente aberto com Lula, o PT, o Foro de s. Paulo, os PC', o crime organizado [...]
um precedente de segurança
e estabilidade do roubo, que nunca foi questionado [...] como se nunca
tivesse acontecido [...] e os valores ultrapassam trilhões de reais [...] esse
precedente de cumplicidade a um crime econômico contra o Brasil, - não importa o valor - mudou o
Brasil, Lula não ficou preso, ficou de molho [...] guardado, como Escobar, e os
amigos [...] inclusive, os grandes construtores do compasso [...], o querem de volta, para um novo assalto aos cofres
da Nação desvalida. J, Bolsonaro tentou reagir a mais esse golpe [...], pedindo
ao povo que volte ao trabalho [...], mas imediatamente começaram os ataques ao
Presidente.
Por Ignorância [...] o Brasil pode
perder mais uma vez e desta vez, é Irreversível.
Deveria falar em termos
de Brasil, um continente com oito milhões e meio de quilômetros quadrados [...]
é um continente com 27 estados ou coisa parecida[A1] e uma quantidade de municípios que crescem oportunamente,
segundo interesses políticos:
Michel Temer, um agente
maçom na vice-presidência da república [...] solicitou à presidente Dilma a
“criação” de 200
municípios, a presidente negou. Esse fato aconteceu antes da carte
melodramática e estratégica de Michel à Dilma ainda na presidência. Mas, logo
ela foi tirada do poder e Temer assume a presidência. É de se supor, que ele
tenha <<criado>> mais de 200 municípios. Saltando de 5750
municípios para 6000. É de supor também, que os municípios criados o apoiem na
política. Outro caso, aconteceu com o falecido ACM, que queria
<<alçar>> o filho pródigo, também falecido, à presidência da
república. Assim sendo, “adotou”,
uma cidade próxima à Brasília <<e a fez crescer>>, digamos de 10
mil habitantes para 100 mil. Seu filho morreu jovem e ele foi retirado da
política. Outro caso, é o caso de Sarney e “seus filhos”, que <<tomaram>> o
Maranhão. Sarnei, Lula e uma “grande empresa”, queriam tomar outro estado, dividindo-o,
mas não foram 100% bem-sucedidos. Observo que, se todos esses senhores da
república [...] fazem isso em
nome de <<famílias, clãs>> que são os financiadores desses políticos
e nunca se mostram ao público. Agora, se essas ações todas, com relação à terra, aos terrenos Et
cetera (inclusive nas cidades), se elas são golpistas ou criminosas para a economia local
e nacional e, um atentado à vida produtiva das pessoas comuns, isso será
possível ver, pela crescente miséria e o <<afunilamento>> das perspectivas de trabalho.
Como disse deveria falar
sobre o Brasil, mas convenhamos é muita coisa a ser dita, assim sendo, me
restrinjo mais, a uma cidade e seu Estado (FI e PR), já que é quase impossível se falar
de uma cidade sem não considerar a Assembleia
Legislativa do Estado em questão e isso, é um lembrete às classes falantes e entre eles os mais humildes e sinceros [A2] que pretendem algo como
<<jornalismo>>, segundo o que já foi o jornalismo no mundo, quando não era [...] um
“penduricalho” de famílias abastadas [...] e grupos oportunistas [...] que
pretendem o domínio
econômico e político dos municípios e criam empresas de jornalismo,
tomam escolas, hospitais, transportes de massa e têem um grande número de escroques econômicos
espalhados pela cidade,[A3] a que chamam de empresas de habitação [...] e que <<esses gênios
econômicos>> controlam e escondem
[...], às pessoas, as possibilidades de desenvolvimento dessas pessoas ou mesmo
<<o direito constitucional>> de ir e vir entre cidades mais ou
menos populosas.[A4]
Indo um pouco mais fundo
[...], em FI, o prefeito C. Brasileiro, tem passado por apuros, devido ao CV ou Cvd19, mas, foi sua
escolha. Ninguém o obrigou a ser prefeito [...], quando, como político [...],
têm a obrigação de prever, aliás como todo político têm a obrigação de prever,
que as coisas [...] estão
chegando em um ponto de acirramento, e eles estão na linha de frente, onde
terão de escolher
entre: a “nova ordem financeira
mundial”, abrindo por um lado e fechando por outro, o município; abrindo o município às
teses econômicas desde a ONU (sustentabilidade, economia
artificial e seletiva etc.), derrubada de J. Bolsonaro e consequentemente fechando o município às pequenas economias que
emergem [...] no contexto
histórico [...], isso explica a quantidade de galpões vazios, como criptas, nos antigos
cemitérios, então, a escolha
já foi feita [...] a escolha entre a riqueza temporária de uns nas cidades [...] e, “os trens ou, ônibus,
abarrotados de miseráveis, sendo transportados para um destino incerto, muito
próximo do exemplo alemão
na 2ª. GG., quando as pessoas subiam no trem, pensando que se livrariam
da guerra [...] e acabavam morrendo no <<caminho ou, no destino>>.
O ato do político prever
o que vai acontecer tem dois estágios: o primeiro é o que vai acontecer – e está
acontecendo – em um patamar onde o político <<si inclui de forma isenta –
coisas do mundo ... ele acha>>, e participa e até com “esperanças”.
Portanto, é um <<prever>>, pre-visível, onde agem os interesses imediatos e de grupos organizados que preveem
as mesmas coisas e se
consideram do lado de dentro. Portanto, é uma previsão nos limites dos
seus interesses e não da cidade e do povo, o que nega a democracia. A nova ordem não convive com democracia,
ela determina a vida de sociedades. O
segundo estágio, usa o primeiro, como <<molde ou gabarito>> para reverter, sem
alarde, essa sinuosidade
política vinda desde fora do município e do país.
Entretanto, se o político
[...] apenas prevê o que é
evidente e se prende ao primeiro estágio – que vai usar a polícia e o poder de coerção – ele
o faz lastreado pelos agentes
sociais, donatários, famílias importantes, clãs e também o crime organizado e nem sempre por vontade própria,
mas, porque é assim, algo imperativo.
Ou seja, tudo acontece de forma impositiva até para o “líder maior da cidade”.
Figurativo é verdade.
Chegamos em uma
encruzilhada onde temos os políticos, os dominantes (econômicos), o povo e os
destinos econômicos da cidade. Ora, se tudo o que as grandes dinastias fazem, é
devido à concorrência de
mercado [...] (originariamente), a redução populacional [...] e controle absoluto sobre o
dinheiro [...] (com o chipp e a ligação
íntima com uma inteligência artificial – a começar com o G5, quando máquina
comunica com máquina e as ondas eletro-magnéticas de altíssima potência, estão
próximas das pessoas e destroem células humanas), de outra forma o movimento comunista
internacional, corrobora com tudo que pareça estado administrado, militarizado e controle de
massas [...] por quê ... “cargas-d’ água”, esses <<seres
bem-dotados>> nas cidades, ainda na iniciativa privada e no estado [...] acham que vão se sair bem ...,
sem a <<cumplicidade>> com o
povo; povo, que só tem algum sentido, quando produz riquezas e tem liberdade, liberdade relativa
é claro, até onde atinge o direito igual, do próximo [...], mas é uma liberdade
e foi uma liberdade, o
suficiente, para viver uma vida com alguma segurança nacional [...], até
o “inferno” dos “movimentos comunistas”, tomarem o poder. Apenas, necessitávamos de ajustes morais, não de
“revolução das bruxas”.
[A1] Acontecem
divisões de Estado, distritos e etc. Coisas não cabíveis e que se referem a
grupos econômicos nos Estados. É como se o governo fosse o rei, o presidente o
imperador e o seu palácio e nos municípios “a nobreza”, logo, criam a divisão
dos estados, por interesses meramente de grupos e famílias. Os partidos
políticos incluindo PT dos trabalhadores [...], os partidos políticos dividem
os estados entre si. O PSDB nunca abriu mão de São Paulo. Por vezes cedeu a
prefeitura ao PT, pelo caos e a corrupção, que imperava nas prefeituras e subprefeituras.
[A2] Na
atual conjuntura mundial isso parece pedantismo e irreal, ao contrário, os
jornalistas [...] são instados a criarem situações de atrito, quando encontram
dificuldades óbvias em constatar a verdade – veja o caso de fake News quando –
as empresas de jornalismo, uníssonas, acusam os outros daquilo que eles fazem e
são.
[A3] Os
“escroques”, são um tipo de “laranja” que atuam em nome de outros [...], sua
riqueza não se justifica. Ela surge do nada e é assimilada pela Receita
Federal, com a mesma naturalidade com que não se surpreende ao abrir uma tampa
de “bueiros” e encontrar milhares de baratas muito ativas. Vide o afamado
“filho de Lula e sua fortuna”.
[A4] No
Estado de São Paulo, aconteceu o fato de algumas cidades <<se fecharem>>,
para impedir, ou dificultar, que outras pessoas fossem para essas cidades.
Obviamente, cidades aonde não
haviam estatais e poucos funcionários públicos do estado e federação. Isso
parecia ser bom para o povo da cidade [...]. Exceto pelo fato de serem controlados e tratados
como inferiores. A cidade de <<Amparo>> por exemplo, ficava em um
vale e era visivelmente controlada (na economia e política) por algumas
famílias (pessoas) que não
se envolviam em política diretamente, precisamente para não serem
reconhecidas e ligadas [...] às vantagens dos bons negócios financeiros com os
recursos do governo do Estado e o Federal. E eram elas que investiam na construção de
edifícios para ocuparem os “melhores” lugares da cidade e os seus comércios.
Os comércios eram controlados por esses mesmos grupos de proprietários que
tinham ou “criavam” nas cidades [...] os melhores lugares [...] de comércio.
Pareceria lógico, não fosse o fato de homens oportunistas – na economia real –
manipularem a vida das pessoas, manipularem a sociedade [...] como senhoras de
bons costumes cuidam de Pet’s, para um mercado bem restrito. De fato, isso demarcava um limite no
capitalismo e na democracia. Era um capitalismo e uma democracia que lhes favorecia diariamente
[...] na contramão, da pressão do salário, da jornada de trabalho e do perigoso
desemprego, à maioria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário