quinta-feira, 16 de abril de 2020

A Corrupção tem várias Formas ...


Governo! Seja Extremo contra os Ditadores Econômicos nos Municípios, o povo apoia.

Conspiração também mata


Psicopatas silenciosos em cada cidade, que lidam com coisa pública ou, volumes significativos de pessoas (famílias), no setor público e privado, desde as funções mais simples ao STJ, por exemplo, e se aproveitam da situação (sempre) para tirar vantagens sexuais e econômicas entre outras coisas [...], esses sujeitos sim, deveriam ser investigados pela ABIN (enquanto investiga a si própria) e isolados da sociedade, tanto quando a endemia do CV ou Cvd19 ou Dng e uma provável “2ª. onda”. Ou seja, o precedente aberto com Lula, o PT, o Foro de s. Paulo, os PC', o crime organizado [...] um precedente de segurança e estabilidade do roubo, que nunca foi questionado [...] como se nunca tivesse acontecido [...] e os valores ultrapassam trilhões de reais [...] esse precedente de cumplicidade a um crime econômico contra o Brasil, - não importa o valor - mudou o Brasil, Lula não ficou preso, ficou de molho [...] guardado, como Escobar, e os amigos [...] inclusive, os grandes construtores do compasso [...], o querem de volta, para um novo assalto aos cofres da Nação desvalida. J, Bolsonaro tentou reagir a mais esse golpe [...], pedindo ao povo que volte ao trabalho [...], mas imediatamente começaram os ataques ao Presidente.

Por Ignorância [...] o Brasil pode perder mais uma vez e desta vez, é Irreversível.

Deveria falar em termos de Brasil, um continente com oito milhões e meio de quilômetros quadrados [...] é um continente com 27 estados ou coisa parecida[A1]  e uma quantidade de municípios que crescem oportunamente, segundo interesses políticos:
Michel Temer, um agente maçom na vice-presidência da república [...] solicitou à presidente Dilma a “criação” de 200 municípios, a presidente negou. Esse fato aconteceu antes da carte melodramática e estratégica de Michel à Dilma ainda na presidência. Mas, logo ela foi tirada do poder e Temer assume a presidência. É de se supor, que ele tenha <<criado>> mais de 200 municípios. Saltando de 5750 municípios para 6000. É de supor também, que os municípios criados o apoiem na política. Outro caso, aconteceu com o falecido ACM, que queria <<alçar>> o filho pródigo, também falecido, à presidência da república. Assim sendo, “adotou”, uma cidade próxima à Brasília <<e a fez crescer>>, digamos de 10 mil habitantes para 100 mil. Seu filho morreu jovem e ele foi retirado da política. Outro caso, é o caso de Sarney e “seus filhos”, que <<tomaram>> o Maranhão. Sarnei, Lula e uma “grande empresa”, queriam tomar outro estado, dividindo-o, mas não foram 100% bem-sucedidos. Observo que, se todos esses senhores da república [...] fazem isso em nome de <<famílias, clãs>> que são os financiadores desses políticos e nunca se mostram ao público. Agora, se essas ações todas, com relação à terra, aos terrenos Et cetera (inclusive nas cidades), se elas são golpistas ou criminosas para a economia local e nacional e, um atentado à vida produtiva das pessoas comuns, isso será possível ver, pela crescente miséria e o <<afunilamento>> das perspectivas de trabalho.

Como disse deveria falar sobre o Brasil, mas convenhamos é muita coisa a ser dita, assim sendo, me restrinjo mais, a uma cidade e seu Estado (FI e PR), já que é quase impossível se falar de uma cidade sem não considerar a Assembleia Legislativa do Estado em questão e isso, é um lembrete às classes falantes e entre eles os mais humildes e sinceros [A2]  que pretendem algo como <<jornalismo>>, segundo o que já foi o jornalismo no mundo, quando não era [...] um “penduricalho” de famílias abastadas [...] e grupos oportunistas [...] que pretendem o domínio econômico e político dos municípios e criam empresas de jornalismo, tomam escolas, hospitais, transportes de massa e têem um grande número de escroques econômicos espalhados pela cidade,[A3]   a que chamam de empresas  de habitação [...] e que <<esses gênios econômicos>>  controlam e escondem [...], às pessoas, as possibilidades de desenvolvimento dessas pessoas ou mesmo <<o direito constitucional>> de ir e vir entre cidades mais ou menos populosas.[A4] 

Indo um pouco mais fundo [...], em FI, o prefeito C. Brasileiro, tem passado por apuros, devido ao CV ou Cvd19, mas, foi sua escolha. Ninguém o obrigou a ser prefeito [...], quando, como político [...], têm a obrigação de prever, aliás como todo político têm a obrigação de prever, que as coisas [...] estão chegando em um ponto de acirramento, e eles estão na linha de frente, onde terão de escolher entre: a “nova ordem financeira mundial”, abrindo por um lado e fechando por outro, o município; abrindo o município às teses econômicas desde a ONU (sustentabilidade, economia artificial e seletiva etc.), derrubada de J. Bolsonaro e consequentemente fechando o município às pequenas economias que emergem [...] no contexto histórico [...], isso explica a quantidade de galpões vazios, como criptas, nos antigos cemitérios, então, a escolha já foi feita [...] a escolha entre a riqueza temporária de uns nas cidades [...] e, “os trens ou, ônibus, abarrotados de miseráveis, sendo transportados para um destino incerto, muito próximo do exemplo alemão na 2ª. GG., quando as pessoas subiam no trem, pensando que se livrariam da guerra [...] e acabavam morrendo no <<caminho ou, no destino>>.
O ato do político prever o que vai acontecer tem dois estágios: o primeiro é o que vai acontecer – e está acontecendo – em um patamar onde o político <<si inclui de forma isenta – coisas do mundo ... ele acha>>, e participa e até com “esperanças”. Portanto, é um <<prever>>, pre-visível, onde agem os interesses imediatos e de grupos organizados que preveem as mesmas coisas e se consideram do lado de dentro. Portanto, é uma previsão nos limites dos seus interesses e não da cidade e do povo, o que nega a democracia. A nova ordem não convive com democracia, ela determina a vida de sociedades. O segundo estágio, usa o primeiro, como <<molde ou gabarito>> para reverter, sem alarde, essa sinuosidade política vinda desde fora do município e do país.
Entretanto, se o político [...] apenas prevê o que é evidente e se prende ao primeiro estágio – que vai usar a polícia e o poder de coerção – ele o faz lastreado pelos agentes sociais, donatários, famílias importantes, clãs e também o crime organizado e nem sempre por vontade própria, mas, porque é assim, algo imperativo. Ou seja, tudo acontece de forma impositiva até para o “líder maior da cidade”. Figurativo é verdade.
Chegamos em uma encruzilhada onde temos os políticos, os dominantes (econômicos), o povo e os destinos econômicos da cidade. Ora, se tudo o que as grandes dinastias fazem, é devido à concorrência de mercado [...] (originariamente), a redução populacional [...] e controle absoluto sobre o dinheiro [...] (com o chipp e a ligação íntima com uma inteligência artificial – a começar com o G5, quando máquina comunica com máquina e as ondas eletro-magnéticas de altíssima potência, estão próximas das pessoas e destroem células humanas), de outra forma o movimento comunista internacional, corrobora com tudo que pareça estado administrado, militarizado e controle de massas [...] por quê ... “cargas-d’ água”, esses <<seres bem-dotados>> nas cidades, ainda na iniciativa privada e no estado [...] acham que vão se sair bem ..., sem  a <<cumplicidade>> com o povo;  povo, que só tem algum sentido,  quando produz riquezas e tem liberdade, liberdade relativa é claro, até onde atinge o direito igual, do próximo [...], mas é uma liberdade e foi uma liberdade, o suficiente, para viver uma vida com alguma segurança nacional [...], até o “inferno” dos “movimentos comunistas”, tomarem o poder. Apenas, necessitávamos de ajustes morais, não de “revolução das bruxas”.


 [A1]  Acontecem divisões de Estado, distritos e etc. Coisas não cabíveis e que se referem a grupos econômicos nos Estados. É como se o governo fosse o rei, o presidente o imperador e o seu palácio e nos municípios “a nobreza”, logo, criam a divisão dos estados, por interesses meramente de grupos e famílias. Os partidos políticos incluindo PT dos trabalhadores [...], os partidos políticos dividem os estados entre si. O PSDB nunca abriu mão de São Paulo. Por vezes cedeu a prefeitura ao PT, pelo caos e a corrupção, que imperava nas prefeituras e subprefeituras.
 [A2] Na atual conjuntura mundial isso parece pedantismo e irreal, ao contrário, os jornalistas [...] são instados a criarem situações de atrito, quando encontram dificuldades óbvias em constatar a verdade – veja o caso de fake News quando – as empresas de jornalismo, uníssonas, acusam os outros daquilo que eles fazem e são.
 [A3]  Os “escroques”, são um tipo de “laranja” que atuam em nome de outros [...], sua riqueza não se justifica. Ela surge do nada e é assimilada pela Receita Federal, com a mesma naturalidade com que não se surpreende ao abrir uma tampa de “bueiros” e encontrar milhares de baratas muito ativas. Vide o afamado “filho de Lula e sua fortuna”.
 [A4]  No Estado de São Paulo, aconteceu o fato de algumas cidades <<se fecharem>>, para impedir, ou dificultar, que outras pessoas fossem para essas cidades. Obviamente, cidades aonde não haviam estatais e poucos funcionários públicos do estado e federação. Isso parecia ser bom para o povo da cidade [...]. Exceto pelo fato de serem controlados e tratados como inferiores. A cidade de <<Amparo>> por exemplo, ficava em um vale e era visivelmente controlada (na economia e política) por algumas famílias (pessoas) que não se envolviam em política diretamente, precisamente para não serem reconhecidas e ligadas [...] às vantagens dos bons negócios financeiros com os recursos do governo do Estado e o Federal. E eram elas que investiam na construção de edifícios para ocuparem os “melhores” lugares da cidade e os seus comércios. Os comércios eram controlados por esses mesmos grupos de proprietários que tinham ou “criavam” nas cidades [...] os melhores lugares [...] de comércio. Pareceria lógico, não fosse o fato de homens oportunistas – na economia real – manipularem a vida das pessoas, manipularem a sociedade [...] como senhoras de bons costumes cuidam de Pet’s, para um mercado bem restrito. De fato, isso demarcava um limite no capitalismo e na democracia. Era um capitalismo e uma democracia que lhes favorecia diariamente [...] na contramão, da pressão do salário, da jornada de trabalho e do perigoso desemprego, à maioria.

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