Ao Ministro da Economia Paulo Guedes
Carta denúncia.
Este auxílio de R$600
reais por três meses, não
está acontecendo em Foz do Iguaçu – Paraná. Não é o primeiro caso. Já aconteceu
com o PIS. Da mesma forma como não funcionou o <<dinheiro do PIS>>
que a pessoa teria direito a retirar [...] devido ao desemprego etc. (Dinheiro do PIS – que o governo federal liberou por um tempo e
que é a base da
contribuição anual). Certamente,
a única coisa que funcionou foi a retirada do FGTS. Mesmo o PIS anual, veio com
descontos inexplicáveis.
Reduzido na metade do valor. Isso aconteceu em F. do Iguaçu, não sei de outros
municípios.
Todas as pessoas que
tenho encontrado em frente à Caixa Econômica, elas reclamam da mesa coisa: <<estão verificando
[...]>> (no computador ou celular)
se tenho ou não direito a receber os 600 reais [...], que segundo o governo federal Jair Bolsonaro, teria direito, mas,
segundo as <<organizações políticas e econômicas, entenda bancos [...],
jurídico e, os sites de controle
[...] do ministério sob o aval e
interferência da cidade, só
quem tem direito a três parcelas de 600 reais – além da ajuda mensal que ocorre
há décadas, sem nenhuma perspectiva de alteração (o que é um
sinal de um modelo de governo totalitário), são os afiliados do Bolsa
Família e tem que
estar <<ligado>> há alguma ordem política, ou pessoa
política, evidentemente, contra Jair Bolsonaro. Vi esse aviso, sobre o Bolsa
Família em uma entrada de lotérica dentre tantos outros avisos ameaçadores
[...]: “o plano de ajuda é ao Bolsa Família! ”. A mesma preferência [...] de um notório curral eleitoral, acontece com o
Fozhabita e coisas do gênero.
Claro que qualquer
solução possível, considerando que queiram destruir Jair Bolsonaro, qualquer solução seria uma intervenção federal no
município, considerando que a hotelaria e o comércio, geradores de empregos, já demitiram 6500 pessoas e estão
iguais a “baratas-tontas”, após a dedetização [...] os assaltos, agressões e
assassinatos estão crescendo a cada dia e o governo municipal é acéfalo e procura a solução através
do endividamento das
pessoas. E ninguém comenta sobre a redução dos salários do funcionalismo público, ou redução das contas de luz e água,
o que se dirá sobre o maior
movimento especulativo de todos: os alugueis. Também parece
<<pecado>> comentar sobre iniciativas de produção de alimentos e pesca [...] em
cada bairro [...], em
muitas casas com terrenos e cheias de pessoas desocupadas por um princípio de cultura com
enfoque socialista, que
nada faz e espera do governo que não quer que se faça! É um absurdo. Uma
evidência dessa estupidez de governo, do modelo socialista é que criaram uma “Área
Industrial artificial”, sem indústria [...] e alguns bem-aventurados construíram
113 galpões e empregam 700
pessoas, o que daria para a família em cada galpão. E fizeram isso, para
impedir, negar, inibir, quaisquer outros processos de produção que acontecem a partir de fundos de quintal
[...] e isso, em situação de um modelo de governo íntegro, é
natural e a cidade prospera. Mas, em situação de um modelo de governo
socialista, eles querem centralizar, formalizar a produção e limita-la ou,
coloca-la em um eixo
próprio e nenhuma produção do mundo suportaria esse <<controle
inútil>>. Em parte, as indústrias
que saíram do Brasil o fizeram pela “onda destrutiva do movimento sindical e depois pelo ódio dos
produtores do campo às indústrias”. Desta forma, criaram a ficção da
<<Área Industrial, sem indústria>> para concentrar ali, a <<desculpa
esfarrapada>> de que o governo e a sociedade econômica, fazem o que é
certo! E certo sim, que é um embuste.
Os galpões vazios na cidade
são em grande quantidade e quando é oportuno [...], são negociados entre os
dominantes da cidade, que estão organizados em seitas, partidos e diversas organizações outras,
de fachada, para ocuparem
todos os espaços e decidirem sobre o movimento das riquezas no município.
Em nenhum momento, são consideradas de forma íntegra e decente, a situação das pessoas que
habitam a cidade. Certa vez, quando reclamaram ao prefeito sobre o transporte
de massas [...] ele respondeu da forma como acreditava ser a cidade em seu meio e disse: “a
maioria já tem os próprios meios de locomoção”. As pessoas, na época se usavam
dos passes de ônibus para pagarem prestações de motocicleta. Para eventualmente
trabalharem como moto-taxistas! Poucas pessoas se lembram disso, dessa situação
que relato, mas isso definia um modelo planejado desde antes de 2004, mais precisamente desde 2002,
quando um sindicalista aloprado e arrogante, assumia a presidência do país
prometendo algo, que nem ele sabia o que era: “não sei que tipo de socialismo
que queremos”, frase de Lula. E em seguida, na cidade de F. do I. a partir de
2004, fecham a Santa Casa,
ajudam a maçonaria, o CIAEC, a Itaipu se arroja, na política ambiental [...]
pelo viés da ONU e
gerencia contratos que aliciam os comércios e poderiam serem suspensos a
qualquer momento [...], como foi agora, como o evento do CVD 19 e, a proximidade das eleições!
E chegamos à 30ª. pandemia, com um alarde pegajoso, de um autoritarismo distribuído entre as
pessoas, para que umas cobrem [...] às outras, as coisas que o governo impõe à
sociedade com a mão-do-gato e não a
si próprio como modo de vida que
impinge à sociedade e não si mesmo, tanto é verdade que a solidariedade ela
[ ...] acontece por ali, desde que continuem tendo as mesmas vantagens de sempre. Bem, o Nhonho e o
Allcoolumbre, quiseram aprovar uma lei para exaurir os recursos do tesouro e isso é um golpe e
passa como se fosse uma brincadeira de final de tarde, e isso acontece enquanto
as pessoas se envolvem na trama ou novela do Cvd 19 ou CV e o mundo científico de verdade
e não aquele da UOL e os Varelas da vida [...], afirma, que está, é a 30ª. pandemia, desde a
Influenza [...], e que
outros fenômenos mais graves que a pandemia do CVD 19 estão em curso e parecem
ou se mostram irreversíveis, segundo os <<interessados>> e faz
referência ao desemprego
em massa! Enquanto os políticos brincam de “donos da cidade” e se
esquecem da sua responsabilidade como políticos. Mas, o povo não esquece! E um
dia, a sociedade vai recobrar seu juízo! Apostam [...] que não!
Nenhum comentário:
Postar um comentário