quarta-feira, 22 de abril de 2020

Ao Ministro da Economia Paulo Guedes Carta denúncia.


Ao Ministro da Economia Paulo Guedes
Carta denúncia.

Este auxílio de R$600 reais por três meses, não está acontecendo em Foz do Iguaçu – Paraná. Não é o primeiro caso. Já aconteceu com o PIS. Da mesma forma como não funcionou o <<dinheiro do PIS>> que a pessoa teria direito a retirar [...] devido ao desemprego etc. (Dinheiro do PIS – que o governo federal liberou por um tempo e que é a base da contribuição anual). Certamente, a única coisa que funcionou foi a retirada do FGTS. Mesmo o PIS anual, veio com descontos inexplicáveis. Reduzido na metade do valor. Isso aconteceu em F. do Iguaçu, não sei de outros municípios.
Todas as pessoas que tenho encontrado em frente à Caixa Econômica, elas reclamam da mesa coisa: <<estão verificando [...]>> (no computador ou celular) se tenho ou não direito a receber os 600 reais [...], que segundo o governo federal Jair Bolsonaro, teria direito, mas, segundo as <<organizações políticas e econômicas, entenda bancos [...], jurídico e, os sites de controle [...] do ministério sob o aval e interferência da cidade, só quem tem direito a três parcelas de 600  reais – além da ajuda mensal que ocorre há décadas, sem nenhuma perspectiva de alteração (o que é um sinal de um modelo de governo totalitário),  são os afiliados do Bolsa Família e tem que estar <<ligado>> há alguma ordem política, ou pessoa política, evidentemente, contra Jair Bolsonaro. Vi esse aviso, sobre o Bolsa Família em uma entrada de lotérica dentre tantos outros avisos ameaçadores [...]: “o plano de ajuda é ao Bolsa Família! ”.  A mesma preferência [...] de um notório curral eleitoral, acontece com o Fozhabita e coisas do gênero.
Claro que qualquer solução possível, considerando que queiram destruir Jair Bolsonaro, qualquer solução seria uma intervenção federal no município, considerando que a hotelaria e o comércio, geradores de empregos, já demitiram 6500 pessoas e estão iguais a “baratas-tontas”, após a dedetização [...] os assaltos, agressões e assassinatos estão crescendo a cada dia e o governo municipal é acéfalo e procura a solução através do endividamento das pessoas. E ninguém comenta sobre a redução dos salários do funcionalismo público, ou redução das contas de luz e água, o que se dirá sobre o maior movimento especulativo de todos: os alugueis. Também parece <<pecado>> comentar sobre iniciativas de produção de alimentos e pesca [...] em cada bairro [...], em muitas casas com terrenos e cheias de pessoas desocupadas por um princípio de cultura com enfoque socialista, que nada faz e espera do governo que não quer que se faça! É um absurdo. Uma evidência dessa estupidez de governo, do modelo socialista é que criaram uma “Área Industrial artificial”, sem indústria [...] e alguns bem-aventurados construíram 113 galpões e empregam 700 pessoas, o que daria para a família em cada galpão. E fizeram isso, para impedir, negar, inibir, quaisquer outros processos de produção que acontecem a partir de fundos de quintal [...] e isso, em situação de um modelo de governo íntegro, é natural e a cidade prospera. Mas, em situação de um modelo de governo socialista, eles querem centralizar, formalizar a produção e limita-la ou, coloca-la em um eixo próprio e nenhuma produção do mundo suportaria esse <<controle inútil>>.  Em parte, as indústrias que saíram do Brasil o fizeram pela “onda destrutiva do movimento sindical e depois pelo ódio dos produtores do campo às indústrias”. Desta forma, criaram a ficção da <<Área Industrial, sem indústria>> para concentrar ali, a <<desculpa esfarrapada>> de que o governo e a sociedade econômica, fazem o que é certo! E certo sim, que é um embuste.
Os galpões vazios na cidade são em grande quantidade e quando é oportuno [...], são negociados entre os dominantes da cidade, que estão organizados em seitas, partidos e diversas organizações outras, de fachada, para ocuparem todos os espaços e decidirem sobre o movimento das riquezas no município. Em nenhum momento, são consideradas de forma íntegra e decente, a situação das pessoas que habitam a cidade. Certa vez, quando reclamaram ao prefeito sobre o transporte de massas [...] ele respondeu da forma como acreditava ser a cidade em seu meio e disse: “a maioria já tem os próprios meios de locomoção”. As pessoas, na época se usavam dos passes de ônibus para pagarem prestações de motocicleta. Para eventualmente trabalharem como moto-taxistas! Poucas pessoas se lembram disso, dessa situação que relato, mas isso definia um modelo planejado desde antes de 2004, mais precisamente desde 2002, quando um sindicalista aloprado e arrogante, assumia a presidência do país prometendo algo, que nem ele sabia o que era: “não sei que tipo de socialismo que queremos”, frase de Lula. E em seguida, na cidade de F. do I. a partir de 2004, fecham a Santa Casa, ajudam a maçonaria, o CIAEC, a Itaipu se arroja, na política ambiental [...] pelo viés da ONU e gerencia contratos que aliciam os comércios e poderiam serem suspensos a qualquer momento [...], como foi agora, como o evento do CVD 19 e, a proximidade das eleições! E chegamos à 30ª. pandemia, com um alarde pegajoso, de um autoritarismo distribuído entre as pessoas, para que umas cobrem [...] às outras, as coisas que o governo impõe à sociedade com a mão-do-gato e não a si próprio como modo de vida que impinge à sociedade e não si mesmo, tanto é verdade que a solidariedade ela [ ...] acontece por ali, desde que continuem tendo as mesmas vantagens de sempre. Bem, o Nhonho e o Allcoolumbre, quiseram aprovar uma lei para exaurir os recursos do tesouro e isso é um golpe e passa como se fosse uma brincadeira de final de tarde, e isso acontece enquanto as pessoas se envolvem na trama ou novela do Cvd 19 ou CV e o mundo científico de verdade e não aquele da UOL e os Varelas da vida [...], afirma, que está, é a 30ª. pandemia, desde a Influenza [...], e que outros fenômenos mais graves que a pandemia do CVD 19 estão em curso e parecem ou se mostram irreversíveis, segundo os <<interessados>> e faz referência ao desemprego em massa! Enquanto os políticos brincam de “donos da cidade” e se esquecem da sua responsabilidade como políticos. Mas, o povo não esquece! E um dia, a sociedade vai recobrar seu juízo! Apostam [...] que não!   

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