terça-feira, 21 de abril de 2020

Não admitem que são incapazes e complicam o que já é terrível


Nota 21 abril 2020

Não admitem que são incapazes e complicam o que já é terrível
 
Bastante emblemático
Tive uma experiência interessante, usei minha “inteligência” [...] para o “bem da Nação”. Bem, não funcionou. A Nação afundou. A Nação afundou desde que os políticos – esquerda ou direita – se preocuparam em tomar o poder (ou tomar a economia nos municípios) e não, cuidar da Nação! E pior achavam que eles próprios – esquerda e direita – eram inimigos entre si, quando eram peões de tabuleiros de jogos ALÉM de seu alcance. Naturalmente culpavam uns aos outros pela ignorância e arrogância, daí o fingimento como uma característica nacional. Pudemos ver partes disso, nas eleições de dois em dois anos, é uma festa de enganação e fizeram questão de “abrir-o-jogo”, implantando uma urna eletrônica (pelo viés de Venezuela um ex país rico, agora, miserável e condoído), com todas as propriedades negativas, da eletrônica, quando ela é usada para o mal. (Da mesma forma foram usadas as técnicas covardes da simbologia e comunicação sub-liminar). Mas isso, da <<urna>> é um detalhe, tão desimportante que não se incomodaram quando – em cada eleição – [...], elas eram criticadas e mostradas fraudes etc. As urnas eletrônicas continuam tão “eletrônicas” como antes. Creio que do ponto de vista das classes abastadas [...], entre comunistas e liberais, entre esquerda e direita, todos ligados ao Estado, às vezes é conveniente um Lula “lesa Pátria”, às vezes um J. Bolsonaro – ex militar e cristão – sempre ladeados pela maçonaria.  Como disse acima, desperdicei boa parte da vida com tolices dando importância a “vira-latas” morais, não diria dando importância, mas <<considerando>> não a pessoa, mas o cargo institucional. Veja que, esse <<cargo institucional>> quando funciona para a Nação tem um caráter, é como J.B. vem tentando usar o cargo de presidente e não vem sendo bem-sucedido. Mas, quando o cargo institucional é usado para tudo, menos para a Nação é o caso de Lula “o inescrupuloso”. Logo o <<cargo institucional>> também é uma farsa pois que, de maneira geral, desde os municípios [...] é passado de pai-para-filho! O que demonstra a origem da farsa das repúblicas <<socialistas>>. Afinal, qual a diferença da República do Congo com a R. do Brasil?
Agora, o mais curioso é que, quando você se percebe um tolo – nesse modelo de governo de destruição Nacional desde orientações internacionais – e tenta usar a inteligência para abrir um negócio [...] de milhares de negócios que existem [...], você tenta tirar uma pequena fatia disso para sustento [...], aí você vê a dificuldade que é imposta ao trabalho, considero isso o maior dos crimes contra o povo. E também significa que <<grupos>>, <<coletivos>>, <<monopólios>>, <<corporações>> tomaram tudo para si, inclusive os destinos da Nação. Neste ponto retorno ao título do artigo:Não admitem que são incapazes e complicam o que já é terrível.
Hoje, tive a oportunidade ouvir a declaração de um líder da hotelaria e o turismo. A meu ver, ele não disse nada de relevante. Porque não lhe foi dado o direito de saber nada além do que sabe e o que sabe é pouco, mas, é tudo o que se sabe: ele gostaria de ver os hotéis e churrascarias lotadas [...], ele não gostaria que ninguém lhe pedisse redução nos seus alugueis, ou barateamento das raras estadias de um hotel vazio [...]. Tece elogios aos funcionários que trabalham de 2ª. a 2ª. com uma folga por semana, mas, não pode prever o futuro [...] e começa as demissões por aqueles que estão próximos de aposentar, ou aqueles que foram contratados em experiência etc. De outra forma, procura emprestar dinheiro aos empresários [...], para que se endividem para cumprir suas obrigações etc. [...].
~ Quer dizer ..., balelas e mais balelas ..., nada de substancial e o, segundo sua opinião, o <<futuro>>, fica a cargo do <<veremos>>. E essa pessoa foi escolhida representante do poder econômico na cidade [...]. Se ele tem pouco a dizer, imagine os outros! Pergunto ao leitor, é para isso que temos o Estado? O que esses infantes à estadistas, estão fazendo no Estado em cargos de relevância institucional, quando mal conseguem distinguir – a sua própria condição de vida excepcional – da vida das pessoas sem nenhuma proteção, que não sejam aquelas <<proteções populistas>> e traiçoeiras?
Concluindo, soluções imediatas existem. Não cabe aqui dizer quais são, pois que, são muitas possibilidades e que algumas acontecem [...] de forma reduzida [...] nas aventuras dos coletivos estatais [...] às quais tratam [...] como “grandes aventuras científicas”. Bem, conforme o rótulo é o preço do produto. [...]. Até soluções reais contra o avanço do crime, sem apelar para o terror – seja o crime do narcotráfico ou a corrupção, tão endêmica quanto qualquer vírus e também mata. No entanto, nos municípios, desde os <<grandes-alugueis e terrenos>> e instituições públicas de ensino e saúde, diria também transportes, mas esse já se perdeu nos vícios do Estatismo e só eles (os administradores do transporte privado) não perceberam! Nos municípios <<os vícios>> da facilidade [...], de alguns grupos ganharem dinheiro [...], destroem, a princípio inibem, toda possibilidade de desenvolvimento econômico, ao povo [...], por isso a insistência em que cada bairro se veja como um reino e como tal requeira seus espólios [ ...] do que é tratado como espólio pelos dominantes [LCS1] [ ...]. Os dominantes ainda têm o receio de terem que dividir suas riquezas ou, abrandar sua ânsia de poder, como si ainda vivêssemos nesse ambiente, do capitalismo-selvagem, que eles criaram, para se garantirem no poder. Bem, quando um maldito vírus-da-china-e-do além –, lhes <<bate-à-porta>> e a única solução e contar com o povo e o que garantem ao povo é empréstimo, desemprego e nenhum ato de <<governo>>, que leve ao que chamam de capitalismo reverso, quando cada família garantiria para si, o seu sustento imediato [...], deixando – ao futuro – menos problemas que se mostram com <<títulos e subtítulos, no presente>>, então, os “donatários”, só pensam em “seus negócios”. Não são homens de governo! Talvez, nem o governo o seja! Pois que, os “capitalistas”, cometeram o grave erro de se associarem ao <<socialismo>> e às grandes dinastias, a quem eles consideram [...] semideuses. E estes, lhes prometeram vantagens e alguma segurança, para <<dominarem a economia>> aonde quer que estivessem, para que concentrassem o dinheiro de cada município em suas mãos, tornando mais fácil o controle financeiro [...], do quanto de recursos a cidade pode contar [...] por isso, nunca falam sobre o capital de circulação, não falam sobre os valores arrecadados no turismo ao ano, mas, falam do volume de pessoas [...] isso, porque a circulação é controlada, restrita e no final, acaba nas mãos dos bancos, que gentilmente oferecem empréstimos ao governo a juros zero, para alimentar um círculo vicioso.  





 [LCS1]Na questão da minha casa minha vida, do governo do cachaceiro, houve um escambo de terrenos. Ou seja, terrenos que não valiam nada, foram vendidos ao governo a preço de terreno bom. E as <<trocas>> de terreno – com aval do governo federal – encheu os bolsos de muita gente do poder [...]. Daí para diante e antes disso era previsível que os terrenos populares seriam substituídos por um plano diabólico de habitação. E isso nada mais foi do que um assalto ao município dos terrenos que eram destinados ao povo. A isso me refiro quando falo sobre espólios, que originariamente, acontecem após uma guerra, quando vencedor toma posse de tudo o que é do vencido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário