sexta-feira, 24 de abril de 2020

Como definir um criminoso [...] no século XXI?


Como definir um criminoso [...] no século XXI?
  
30° evento de Endemias (CV ou cvd19)



Observação: Reconhecimento Facial - Foto de Thiago Lima



Foto "Ambiente & Sociedade".


     O Fenômeno da degradação do serviço público, [A1]  do comércio, da hotelaria, do transporte de massas, [A2]  da saúde, [A3]  habitação, [A4]  concentração urbana, educação [A5]  e o avanço da criminalidade [A6]  e a corrupção [A7]  ... 

.... tendo por base de observação a cidade de Foz do Iguaçu, o Congresso Nacional, o Senado, as seitas e, os partidos políticos <<de assalto às instituições>>. O período em questão é de 1990 a 2020, 30 anos. (A macro economia e dentro dela as cooperativas [...] os bancos Et cetera [...],  a macro economia, não é objeto de observação neste artigo, mas deve ser considerada como a principal artífice da decadência do Brasil para o povo brasileiro). 





 [A1]  A corrida aos empregos do Estado


 [A2]  A associação da iniciativa privada com o Estado Municipal para <<atender direitos>> (dos estudantes dos idosos) da decadência e dependência econômica criada pelo sistema econômico e os bancos.


 [A3] Gravíssima intervenção do governo federal na saúde <<os médicos cubanos>>.


 [A4]  Negociatas de terrenos nos municípios com especuladores e criminosos econômicos.


 [A5]  Para ser professor basta falar como comunista.


 [A6]  Nada de ruim que vem acontecendo no comércio, nas cidades, nada seria possível de acontecer desta forma se não fosse a atuação <<semi-legal>> do crime organizado.


 [A7]  Sem a corrupção o crime legal não existiria.



O leitor deve se lembrar daqueles jornalistas [...] franceses que desenharam de forma debochada a foto de Maomé e sofreram atentados de morte e todo o mundo assistiu a isso. Também deve se lembrar que o cristianismo foi esmagado e nada aconteceu. O fenômeno que quero destacar aqui é o <<poder>> de algumas pessoas para decidir coisas, como por exemplo, reprimir qualquer <<comentário>>, digamos assim, sobre o mundo islâmico e permitir e induzir ao <<assalto moral>> ao mundo ocidental [...].  E faço essa relação destacando <<essas pessoas>> que decidem o que é certo e errado, para chegar bem próximo delas. Mais ou menos como, lhe causar um sangramento, para verificar a “cor do seu sangue” ou, se sangra [...], para constatar, até onde é consequente a estranha obediência e cumplicidade [...] de seus seguidores. E logo, vejo a imagem da “cadeira de Salomão” e figura deificada de um quase “virgem” – fazendo relação com as virgens das deusas e deuses da antiguidade [...] –, de um “Mané” metido em uma birosca, onde tem que interpretar um papel não menos que idiota e isso só funciona porque ele [...] quer acreditar que isso seja real. E confirma a realidade, segundo o que ele entende de realidade, executando ações de alcance significativo, nas leis e na constituição de países. Quando na verdade, apenas defende interesses de grupos organizados que o premiaram com a deificação. Ora, eles vivem [...] sempre na posição discreta de vices [...]. 

continua ...


.... Continuando ...

No Brasil sempre se ouviu dizer que, “querem [...] manter o povo na ignorância” ou, “em terra de cegos quem tem olho é rei”. Claro são frases feitas, inclusive, a “frase feita”. Mais uma: “manda quem pode e obedece quem tem juízo”, essa é uma frase feminista. O surpreendente disso é que mantiveram [...] o povo na ignorância no que era o mais importante para a existência: o trabalho do indivíduo na interação com outros indivíduos e vice-versa e nunca a <<sociedade hipócrita>> comentou isso. (Evolução dos monopólios e corporações, nisso, a sociedade se empenhava).
A <<feitiçaria>> acontecia, por exemplo, nos rótulos: migração interna; literalmente jogando o povo – “para-la e nunca para-ca” (o difícil retorno) obviamente, isso já era um modo de concentração do povo em favelas e habitações precárias, de forma irônica, em condições bem piores do que aquelas deixadas na sua terra natal, a título [...] de desemprego: aí mostravam os cenários desoladores de uma região [...] das secas no Nordeste, todo ele nas costas do mar! Na figura do desemprego ou emprego em, mas condições para a existência [...], foi [...] selado (o que era velado foi sacramentado) o símbolo do salário e com o salário, o símbolo da pobreza e com a pobreza a ignorância das classes falantes e nesciência das classes, agora, chamadas de assalariados ou, trabalhadores. Os próprios fomentadores da desgraça brasileira, fundam partidos em seu nome - fictício! E se isso acontecia no emprego, agora, acontece na “educação”, de forma aparentemente inversa: eles saem para voltar. Voltar para a cidade de origem para exercer a função para a qual se formou. Porém há uma ironia nisso. A mesma “cidade” [...] que forçou o seu povo a migração inibindo-o a produzir riquezas – do solo, da pesca etc. – induziu o povo que não migrou, o induziu a uma espécie de cumplicidade [...] política e mesmo esse povo [...] agora, está “emigrando” para estudar, não para ganhar dinheiro trabalhando, mas, gastando dinheiro para estudar ou, sendo custeado – em parte – pelo “Estado amigo”, aparentemente amigo (cumplice), desde longa data. E no geral, o Brasileiro está imigrando para outros países e recebendo imigrantes, há algo de sórdido nisso. E a sordidez, o princípio da feitiçaria, acontece nesses, digamos, laboratórios das associações, partidos, Foro de s. Paulo, sindicatos, fundações, com a discreta direção de <<seitas>> que funcionam como “a mão invisível” e aqui neste ponto retornamos, ao início, quando dizia daqueles feiticeiros [...] sentados em cadeiras, parecidas com tronos [...] e espaços reservados para eles [...] como o saguão do imperador (China), quando essa situação mesma, está além da figura que a ocupa, o “trono imaginário e místico”.

Um exemplo recente disso, foi a <<criação midiática>> de S. Moro para ser colocado em situação de confronto com o presidente da república (em momento oportuno) em nome de uma “polícia federal” que é uma polícia como as outras [...] e com menos vantagens que a civil e, ABIN. Na atual conjuntura mundial, no Brasil, a “PF e RF” combatem ao contrabando [...] a título de <<impostos >>, quando foi o próprio governo federal, quem criou a condição sine-qua-non (sem a qual, não) se pode trabalhar de forma alguma, desde a vinda [...] acordada entre Brasil e Paraguai [...], do mercado Chinês, isento de impostos. Afinal, defender o quê e a quem? Bem, defender a si mesmo! Afinal, o que são as “polícias” no Brasil, funcionários públicos treinados [...] a enfrentar o ilícito que o próprio governo (Estadual, Federal) criam para manter um patamar lucrativo da sordidez nacional (a partir dos espólios dos terrenos). O Brasil, no setor público corporativo é hipócrita: eles são bem pagos e com estabilidade [...], para que promovam [...] o desenvolvimento; o que eles ganham, eles podem arriscar em abrir negócios, investir em pequenos negócios e Et cetera e o que eles fazem? Especulam com ações e alugueis! E confundem, a sua ação agressiva frente ao ilícito criado pelo governo [...] ou, o fisco com a fraca moral do brasileiro [...] (qual brasileiro?), pelo exemplo da corrupção, o crime organizado e o mercado de muambas ou Zona Franca, <<e todos>> do setor produtivo [...] (ou o que seria o setor produtivo) se percebem constantemente ameaçados pelo simples desejo [...] desses outros brasileiros; com fardas, títulos ou sentados em tronos [...], que se acham [...], no direito de impor  aos outros as leis que são criadas nesse ambiente hostil, que é no que se transformou a Nação brasileira, desde o afamado e maldito <<Socialismo>>, discreto, apoiado desde os mais “altos níveis” da política e economia.

.... continua ...














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