Como definir um criminoso [...] no
século XXI?
Observação: Reconhecimento Facial - Foto de Thiago Lima |
Foto "Ambiente & Sociedade". |
O Fenômeno da degradação do serviço público, [A1] do comércio, da hotelaria, do transporte de massas, [A2] da
saúde, [A3] habitação,
[A4] concentração urbana, educação [A5] e o avanço
da criminalidade [A6] e a corrupção [A7] ...
.... tendo por base de observação a
cidade de Foz do Iguaçu, o Congresso Nacional, o Senado, as seitas e, os partidos
políticos <<de assalto
às instituições>>. O período em questão é de 1990 a 2020, 30 anos. (A macro economia e dentro dela as cooperativas [...] os bancos Et cetera [...], a macro economia, não é objeto de observação neste artigo, mas deve ser considerada como a principal artífice da decadência do Brasil para o povo brasileiro).
[A2] A
associação da iniciativa privada com o Estado Municipal para <<atender
direitos>> (dos estudantes dos idosos) da decadência e dependência econômica
criada pelo sistema econômico e os bancos.
[A6] Nada
de ruim que vem acontecendo no comércio, nas cidades, nada seria possível de
acontecer desta forma se não fosse a atuação <<semi-legal>> do
crime organizado.
[A7] Sem
a corrupção o crime legal não existiria.
O leitor deve se lembrar
daqueles jornalistas [...] franceses que desenharam de forma debochada a foto de Maomé
e sofreram
atentados de morte e todo o mundo assistiu a isso. Também deve se lembrar que o
cristianismo foi esmagado
e nada aconteceu. O fenômeno que quero destacar aqui é o <<poder>>
de algumas pessoas
para decidir coisas, como por exemplo, reprimir qualquer
<<comentário>>, digamos assim, sobre o mundo islâmico e permitir e induzir ao
<<assalto moral>> ao mundo ocidental [...]. E faço essa relação destacando <<essas
pessoas>> que decidem o que é certo e errado, para chegar bem próximo delas. Mais ou
menos como, lhe causar um sangramento, para verificar a “cor do seu sangue” ou,
se sangra [...], para constatar, até onde é consequente a estranha obediência e
cumplicidade [...] de seus seguidores. E logo, vejo a imagem da “cadeira de
Salomão” e figura deificada de um quase “virgem” – fazendo relação com as
virgens das deusas e deuses da antiguidade [...] –, de um “Mané” metido em uma
birosca, onde tem que interpretar um papel não menos que idiota e isso só
funciona porque ele [...] quer acreditar que isso seja real. E confirma a
realidade, segundo o que ele entende de realidade, executando ações de alcance significativo,
nas leis e na constituição de países. Quando na verdade, apenas defende
interesses de grupos organizados que o premiaram com a deificação. Ora, eles
vivem [...] sempre na posição discreta de vices [...].
continua ...
.... Continuando ...
No Brasil sempre se ouviu dizer que, “querem
[...] manter o povo
na ignorância” ou, “em terra de cegos quem tem olho é rei”. Claro são frases
feitas, inclusive, a “frase feita”. Mais uma: “manda quem pode e obedece quem
tem juízo”, essa é uma frase feminista. O surpreendente disso é que mantiveram [...] o povo
na ignorância no que era o
mais importante para a existência: o
trabalho do indivíduo na interação com outros indivíduos e vice-versa e
nunca a <<sociedade hipócrita>> comentou isso. (Evolução dos monopólios e corporações, nisso, a sociedade se
empenhava).
A
<<feitiçaria>> acontecia, por exemplo, nos rótulos: migração interna; literalmente jogando o povo – “para-la e nunca
para-ca” (o difícil retorno) obviamente, isso já era
um modo de concentração
do povo em favelas e habitações precárias, de forma irônica, em condições bem piores do que aquelas deixadas na
sua terra natal, a título [...] de desemprego: aí mostravam os cenários desoladores de uma região [...] das secas no Nordeste,
todo ele nas costas do mar! Na figura do desemprego ou emprego em, mas
condições para a existência [...], foi [...] selado (o que era velado foi
sacramentado) o símbolo do
salário e com o
salário, o símbolo da pobreza
e com a pobreza a ignorância
das classes falantes e nesciência
das classes, agora, chamadas de assalariados ou, trabalhadores. Os próprios fomentadores da
desgraça brasileira, fundam partidos em seu nome - fictício! E se isso acontecia no emprego,
agora, acontece na “educação”, de forma aparentemente inversa: eles saem para voltar. Voltar para a cidade de origem para
exercer a função para a qual se formou. Porém há uma ironia nisso. A mesma “cidade”
[...] que forçou o
seu povo a migração
inibindo-o a
produzir riquezas – do solo, da pesca etc. – induziu o povo que não migrou, o induziu a uma espécie
de cumplicidade
[...] política e mesmo esse povo [...] agora, está “emigrando” para estudar,
não para ganhar dinheiro trabalhando, mas, gastando dinheiro para estudar ou, sendo custeado – em parte
– pelo “Estado amigo”, aparentemente amigo (cumplice), desde longa data. E no geral, o
Brasileiro está imigrando
para outros países e recebendo imigrantes, há algo de sórdido nisso. E a sordidez, o princípio
da feitiçaria, acontece nesses,
digamos, laboratórios
das associações, partidos, Foro de s. Paulo, sindicatos, fundações, com a discreta direção de <<seitas>>
que funcionam como “a mão
invisível” e aqui neste ponto retornamos, ao início, quando dizia
daqueles feiticeiros [...] sentados
em cadeiras, parecidas com tronos [...] e espaços reservados para eles [...]
como o saguão do imperador (China), quando essa situação mesma, está
além da figura que a ocupa, o “trono imaginário e místico”.
Um exemplo recente disso,
foi a <<criação midiática>> de S. Moro para ser colocado em situação de confronto com
o presidente da república (em momento oportuno) em nome de uma “polícia federal” que
é uma polícia como as outras [...] e com menos
vantagens que a civil e, ABIN. Na atual conjuntura mundial, no Brasil, a “PF
e RF” combatem ao contrabando [...] a título de <<impostos >>,
quando foi o próprio governo
federal, quem criou a condição sine-qua-non (sem a qual, não) se pode
trabalhar de forma alguma, desde a vinda [...] acordada entre Brasil e Paraguai
[...], do mercado Chinês,
isento de impostos. Afinal, defender o quê e a quem? Bem, defender a si mesmo!
Afinal, o que são as “polícias” no Brasil, funcionários públicos treinados
[...] a enfrentar o ilícito que o próprio governo (Estadual, Federal) criam
para manter um patamar lucrativo da
sordidez nacional (a partir dos espólios dos
terrenos). O Brasil,
no setor público corporativo é hipócrita: eles são bem pagos e com estabilidade
[...], para que promovam [...] o desenvolvimento; o que eles ganham, eles podem
arriscar em abrir negócios, investir em pequenos negócios e Et cetera e o que
eles fazem? Especulam com ações e
alugueis! E confundem,
a sua ação
agressiva frente ao
ilícito criado pelo
governo [...] ou, o fisco
com a fraca moral
do brasileiro [...] (qual brasileiro?), pelo exemplo da corrupção, o crime
organizado e o mercado de muambas ou Zona Franca, <<e todos>> do setor produtivo [...] (ou o que seria o setor produtivo) se percebem constantemente ameaçados
pelo simples desejo [...] desses outros brasileiros; com fardas, títulos ou
sentados em tronos [...], que se acham [...], no direito de impor aos outros as leis que são criadas nesse
ambiente hostil, que é no que se transformou a Nação brasileira, desde o
afamado e maldito <<Socialismo>>, discreto, apoiado desde os mais “altos
níveis” da política e economia.
.... continua ...
.... continua ...
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