terça-feira, 28 de abril de 2020

Comunistas: De mocinhos à vilões


Comunistas: De mocinhos à vilões

Tenho ouvido as histórias do comunismo por toda vida [...]. Quando jovem – perdi meu tempo – participando do que eles chamam de <<o movimento>>. Isso aconteceu entre o período de fundação do PT e mais 5 anos depois [...] em Guarulhos - SP. A única perspectiva que se tinha ali, nesse <<movimento>> era se tornar político profissional, para <<tomar o poder>>, e depois, ninguém imaginava o que iria acontecer. Na época a única relação que o <<movimento comunista>> fazia, entre a tomada de poder e o “futuro político” era a implantação de uma benevolente ditadura <<dos pobres ou proletariado>>. Benevolente porque queria parecer justa e a justiça parecia algo impossível enquanto todos os terrenos e alugueis, e, portanto, a produção e geração de riquezas pertencessem a grupos de senhores do mundo, ou que se acreditam sê-lo.
Quando digo que perdi meu tempo, também quero dizer que tentei ganha-lo de volta e houve essa condição econômica compartilhando os ganhos (casal). Mas, na mesma época, o Presidente da República, José Sarney, lutava contra forças terríveis na economia que pretendiam <<barrar>> através da <<inflação>> uma crise criada [...] e que pretendiam impedir que o mesmo que havia feito (eu) – em abrir um negócio ou, lutar para esse fim – se tornasse uma prática comum. [A1]  Esse foi um período obscuro, quando o Mappin Movietone de São Paulo entra em crise e vende máquinas a prazo. Máquinas significam <<meios de produção>> e os produtores, não querem que se crie <<meios de produção>>, os donos do mundo querem que você compre coisas que eles produzem e não, que você produza algo. Mas foram os <<produtores>> que geraram os empregos e também o desemprego! A empresa de <<coador de café>> a Melita (em Guarulhos), criada nessa época ela prosperou, porque o coador de café de papel aposentava o coador de pano e o bule!  Já, as fabricantes de carrocerias [...] como o Iderol (em Guarulhos vizinha da Melita), entrava em crise terminal. E devido às dívidas trabalhistas, a Iderol, através de uma negociação política com <<os comunistas locais>> (Edson A. e outros) foi entregue aos <<trabalhadores>> da mesma forma como as <<terras>> foram entregues ao MST [...] e isso não impediu que a Iderol saísse do mercado e os “trabalhadores” não só não receberam a indenização em espécie, como assumiram uma empresa falida. Talvez acreditassem que a falência da Iderol era por causa da incompetência da administração e eles seriam melhores administradores. Bem não era esse o caso, mas os comunistas acreditavam que sim, que esse era o caso e que “unidos, trabalhando como sócios irmanados [...]”, poderiam produzir muito mais, no entanto para adquirir matérias primas e se manter no negócio era necessária uma circulação intensa de dinheiro em espécie e esse era todo o problema: a circulação de capital.
A decisão econômica mundial de as multinacionais saírem do Brasil levaria muitas empresas “nativas” à falência. Coube aos militares, através de acordos internacionais, a construção de uma usina hidroelétrica para injetar recursos no mercado. Uma empresa contemplada foi a Asea (em Guarulhos) que foi quem produziu os transformadores e dali, de frente ao conjunto habitacional CECAP, entre a Rio Negro (Mitsubishi), a Hatsuta, a Toddy, a SKF (rolamentos) e a base aérea de Cumbica é que saiam os famosos caminhões com 32 eixos ... Outra atitude – brasileiríssima – dos militares foi tentar levar o excedente populacional da <<grande>> São Paulo, para os rincões do Amazonas com a Transamazônica, mas isso, não funcionou porque não havia interesse em que funcionasse, se quisessem que desse certo, teriam que criar <<Estradas de Ferro>>, por isso, o “brasileiríssimo”.
Até aqui, nessas décadas que se consumiram, quem efetivamente controla o governo brasileiro não é o “comunismo”. Mas, os poderes econômicos desde fora do Brasil. Muito se disse que o Brasil necessitava de uma nova independência; desta feita, do mundo ocidental. O papel dos comunistas, como sempre [...], foi de ser usado como “bode expiatório” para dissimular as reais ações econômicas (controle das terras, aluguéis, maquinas de produção, a produção de alimentos etc.) . Hoje em pleno século XXI, os comunistas continuam lutando por um “mundo melhor”, desde que eles estejam empregados [...]. E o mundo Ocidental – as grandes dinastias – o mundo Ocidental, já travou o seu curso e se usa da ONU e dos comunistas para isso. Eles são os agentes que levam a informação [...] ao povo, segundo a linguagem imposta a esse povo: o "mundo político midiático e ilusório". Esse curso da Nova Ordem Mundial, Redução Populacional, Eugenia Nazista, coincide com tudo aquilo que os comunistas não gostariam que acontecesse, mas, que sempre [...] parece inevitável em sua história: assassinatos e uma íntima aliança com o crime!

continua
 





[A1] Era a época em que as Indústrias multinacionais saiam do Brasil [...] e haviam muitas demissões e muito dinheiro de rescisão de contrato de trabalho e esses trabalhadores factíveis, queriam abrir seus próprios pequenos negócios, o que faz crescer a procura por máquinas [...] e inflaciona o mercado. Ao mesmo tempo, outros correm para o mercado Chinês no Paraguai.

continuação ...


O mundo jaz no maligno! diz a Bíblia; também faz menção à marca da besta; os livros de Daniel, Enoque tomam relevância como nunca tiveram – desde da misteriosa e oculta Antártida; se comenta sobre o <<desemprego em massa>> [...], se comenta isso, como quem tivesse a alternativa de não precisar trabalhar. E isso é uma grave anomalia social, não o comentário sobre não precisar trabalhar, mas, a forma como se encara o trabalho. A “sociedade” veicula isso. “De-cara”, digo que, tenho prazer em trabalhar [A1]  e creio que isso seja um direito inalienável da pessoa, ao contrário do que pensam os “cientistas dos interesses corporativos”, que afirmam que: “o instinto humano é a preguiça” e isso não é verdade. Os índios tinham o seu modo de trabalho; os países africanos do sul, o seu; os hindus, os chineses, os muçulmanos etc., a cultura motivava o modelo de <<trabalho>>. O que acontece com relação ao trabalho é o trabalho <<assalariado>> que é uma maldição por princípio. Por isso, todos fogem para os “empregos no Estado”. O emprego no setor privado nem sempre e não necessariamente precisa ser uma maldição, mas o é à propósito de criar conflitos. Conflitos muito antigos desde a legislação do trabalho e as anomalias sindicais como combustível alimentador de conflitos, para que nunca encontrem soluções de espécie alguma. Quando uma simples alteração na <<jornada de trabalho>> poderia gerar mais empregos e dar mais tempo à pessoa para a pessoa, é uma simples questão de aritmética simples.
O Ocidente com a chamada <<revolução industrial>> [...], escolheu o seu. Um modelo avançado [...], porém, que afunilava a produção e concentrava poderes, fazendo surgir os monopólios e corporações, [A2] que passariam a controlar o mundo do trabalho tendo que justificar o desemprego pelo desenvolvimento das máquinas [...] hoje, se pretende o mesmo na 4ª. revolução industrial [...] justificar o desemprego em massa, pelo uso da computação e controle populacional pela “inteligência artificial”. E as pessoas, segundo os meios de comunicação, parecem não se incomodar com isso, fazem crer à elas, que tudo isso é normal “e tudo não passa de conspiração”.  E isso explica, os anseios dos <<senhores do mundo ou, filhos do inominável>>, em denegrir os povos do mundo e o fazem através de <<conflitos>> criados com uma constância cada vez maior e mais acelerada e por <<motivos>> quaisquer e oportunos, por exemplo: no caso do cvd19, as pessoas foram convocadas a ficarem em casa [...], e o motivo pelo qual elas devem ficar em casa, ele vai de desvanecendo, vai perdendo o “peso inicial” e elas começam a sair porque precisam sair [...] e todos sabem disso, então impõem restrições [...] e nas restrições, ameaçam – inicialmente – com multas em alguns países com ditadores mais tirânicos ameaçam com prisão e morte – e o veículo usado para esse modelo de conflito, como para todos os outros (racismo, feminismo, feminicídio etc.) são os meios de comunicação que deveriam – investigar a realidade e mostra-la à sociedade e não, responder ou compactuar com os filhos do mal que ocupam as cidades ou, compartilham os espólios das cidades através do uso do poder do Estado, criado para um fim e destinado a outro. 
  



 [A1]  Escrevo por vocação, portanto, um trabalho não manual e também exerço trabalhos manuais, com torno mecânico e outras máquinas de produção. Gosto igualmente, dos dois. Isso que você está lendo agora, é uma experiência, invulgar, ou seja, não se vê esse tipo de comentário nos chamados “meios de comunicação”. O trabalho não manual só tem <<valor>> no modo – escolar, quando vende informações controladas pelo Estado ou, quando as “informações” são veiculadas às massas a título de manipulação “mental” ou sugestões subliminares [...] ou seja o trabalho não manual remunerado, o é, em função de um ilícito social de desinteresse da população e contra ela. E a população – paga através de impostos – por essas informações que são as únicas de alcance nacional. Veja o exemplo, da hostilidade evidente das redes de televisão.

 [A2]  Para os monopólios e corporações, isso é uma realidade; que é o controle econômico e o domínio político nacional, descendo até os municípios que poderiam ser tratados como <<espólios>>, objeto, desse controle absoluto da economia e política. Mas as coisas não acontecem exatamente assim, há sim, uma tratativa de controle dos grandes, pela ... cooptação dos menores – nas cidades –, e isso acontece através da <<compra de pessoas>>, como foram comprados os parlamentares no “Mensalão”. Quando esse movimento de descida ao inferno, digo, aos municípios – ansiosos por serem comprados [...] – acontece, também acontece um outro fenômeno, pois tudo o que advém <<dessa compra>> é ilícito do ponto de vista de quem paga impostos [...], por exemplo, as negociatas com terrenos públicos e privados nas cidades, os leilões [...], os meios de comunicação tendenciosos, a saúde, a educação etc. etc. etc., tudo isso, são negociações [...] que envolvem muito dinheiro de impostos. Constatada a virulência desses negócios que são óbvios demais ... é preciso outra medida <<de governo>> para que isso aconteça de forma <<legal>>, por isso a política do “politicamente correto”, quando o certo passa a ser o errado e vice-versa e cresce o crime organizado e, as pessoas que antes se acreditavam <<educadas, de família etc.>> se percebem tiranos em início de carreira e para conviverem com isso, passam a fingir para si mesmos e quando uns fingem aos outros, se cria uma sociedade artificial que pode estar sujeita perfeitamente, a uma “inteligência [única] e artificial”, que acumula informações de forma geométrica, ao quê, o ser humano alimenta com informações reais e, decadentes. Bem, aí se incluem comunistas, não comunistas e todos no mesmo balaio e todos em busca de vantagens, como dizia Gerson [...].



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