Comunistas: De mocinhos à vilões
Tenho ouvido as histórias do comunismo por toda vida
[...]. Quando jovem – perdi meu tempo
– participando do que eles chamam de <<o movimento>>. Isso
aconteceu entre o período de fundação do PT e mais 5 anos depois [...] em
Guarulhos - SP. A única perspectiva que se tinha ali, nesse
<<movimento>> era se tornar político profissional, para <<tomar
o poder>>, e depois, ninguém imaginava o que iria acontecer. Na época a única relação
que o <<movimento comunista>> fazia, entre a tomada de poder e o “futuro político” era
a implantação de uma benevolente ditadura <<dos pobres ou
proletariado>>. Benevolente porque queria parecer justa e a justiça parecia algo impossível enquanto todos
os terrenos e alugueis, e, portanto, a produção e geração de riquezas
pertencessem a grupos de senhores do mundo, ou que se acreditam sê-lo.
Quando digo que perdi meu tempo, também quero dizer
que tentei ganha-lo de volta e houve essa condição econômica compartilhando os ganhos (casal). Mas,
na mesma época, o Presidente da República, José Sarney, lutava contra forças
terríveis na economia que pretendiam <<barrar>> através da
<<inflação>> uma crise criada [...] e que pretendiam impedir que o mesmo que
havia feito (eu) – em abrir um negócio ou, lutar para esse fim – se tornasse uma prática comum. [A1] Esse foi um período obscuro, quando o Mappin Movietone
de São Paulo entra em crise e vende máquinas a prazo. Máquinas significam <<meios de
produção>> e os produtores, não querem que se crie <<meios
de produção>>, os donos do mundo querem que você compre coisas que eles produzem e não, que
você produza algo. Mas foram os <<produtores>> que geraram os
empregos e também o desemprego! A empresa de <<coador de café>> a Melita (em Guarulhos), criada nessa
época ela prosperou, porque o coador de café de papel aposentava o coador de
pano e o bule! Já, as fabricantes de
carrocerias [...] como o Iderol (em Guarulhos vizinha da Melita), entrava em
crise terminal. E devido às dívidas trabalhistas, a Iderol, através de uma negociação política com <<os
comunistas locais>> (Edson A. e outros) foi entregue aos
<<trabalhadores>> da mesma forma como as <<terras>>
foram entregues ao MST [...] e isso não impediu que a Iderol saísse do mercado
e os “trabalhadores” não só não receberam a indenização em espécie, como assumiram
uma empresa falida. Talvez acreditassem que a falência da Iderol era por causa
da incompetência da administração e eles seriam melhores administradores. Bem
não era esse o caso, mas os comunistas acreditavam que sim, que esse era o caso
e que “unidos, trabalhando como sócios irmanados [...]”, poderiam produzir
muito mais, no entanto para adquirir matérias primas e se manter no negócio era
necessária uma circulação intensa de dinheiro em espécie e esse era todo o
problema: a circulação de capital.
A decisão econômica mundial de as multinacionais
saírem do Brasil levaria muitas empresas “nativas” à falência. Coube aos
militares, através de acordos internacionais, a construção de uma usina
hidroelétrica para injetar recursos no mercado. Uma empresa contemplada foi a Asea (em Guarulhos) que foi quem
produziu os transformadores e dali, de frente ao conjunto habitacional CECAP, entre
a Rio Negro (Mitsubishi), a Hatsuta, a Toddy, a SKF (rolamentos) e a base aérea
de Cumbica é que saiam os famosos caminhões com 32 eixos ... Outra atitude –
brasileiríssima – dos militares foi tentar levar o excedente populacional da
<<grande>> São Paulo, para os rincões do Amazonas com a
Transamazônica, mas isso, não funcionou porque não havia interesse em que
funcionasse, se quisessem que desse certo, teriam que criar <<Estradas de
Ferro>>, por isso, o “brasileiríssimo”.
Até aqui, nessas décadas que se consumiram, quem
efetivamente controla o governo brasileiro não é o “comunismo”. Mas, os poderes
econômicos desde fora do Brasil. Muito se disse que o Brasil necessitava de uma
nova independência; desta feita, do mundo ocidental. O papel dos comunistas,
como sempre [...], foi de ser usado como “bode expiatório” para dissimular as
reais ações econômicas (controle das terras, aluguéis, maquinas de produção, a produção de alimentos etc.) . Hoje em pleno século XXI, os comunistas continuam
lutando por um “mundo melhor”, desde que eles estejam empregados [...]. E o
mundo Ocidental – as grandes dinastias – o mundo Ocidental, já travou o seu curso e
se usa da ONU e dos comunistas para isso. Eles são os agentes que levam a informação [...] ao povo, segundo a linguagem imposta a esse povo: o "mundo político midiático e ilusório". Esse curso da Nova Ordem Mundial,
Redução Populacional, Eugenia Nazista, coincide com tudo aquilo que os
comunistas não gostariam que acontecesse, mas, que sempre [...] parece
inevitável em sua história: assassinatos e uma íntima aliança com o crime!
continua
[A1] Era
a época em que as Indústrias multinacionais saiam do Brasil [...] e haviam
muitas demissões e muito dinheiro de rescisão de contrato de trabalho e esses
trabalhadores factíveis, queriam abrir seus próprios pequenos negócios, o que
faz crescer a procura por máquinas [...] e inflaciona o mercado. Ao mesmo tempo,
outros correm para o mercado Chinês no Paraguai.
continuação ...
O mundo jaz no maligno!
diz a Bíblia; também faz menção à marca da besta; os livros de Daniel, Enoque
tomam relevância como nunca tiveram – desde da misteriosa e oculta Antártida;
se comenta sobre o <<desemprego em massa>> [...], se comenta isso,
como quem tivesse a alternativa de não precisar trabalhar. E isso é uma grave anomalia social, não o
comentário sobre não precisar trabalhar, mas, a forma como se encara o trabalho. A “sociedade”
veicula isso. “De-cara”, digo que,
tenho prazer em trabalhar [A1] e creio que isso seja um direito inalienável da
pessoa, ao contrário do que pensam os “cientistas dos interesses
corporativos”, que afirmam que: “o instinto humano é a preguiça” e isso não
é verdade. Os índios tinham o seu modo de trabalho; os países africanos do sul,
o seu; os hindus, os chineses, os muçulmanos etc., a cultura motivava o modelo
de <<trabalho>>. O que acontece com relação ao trabalho é o
trabalho <<assalariado>> que é uma maldição por princípio. Por isso, todos fogem
para os “empregos no Estado”. O emprego no setor privado nem sempre e não
necessariamente precisa ser uma maldição, mas o é à propósito de criar
conflitos. Conflitos muito antigos desde a legislação do trabalho e as anomalias sindicais
como combustível alimentador de conflitos, para que nunca encontrem soluções de espécie alguma.
Quando uma simples alteração na <<jornada de trabalho>> poderia
gerar mais empregos e dar mais tempo à pessoa para a pessoa, é uma simples
questão de aritmética simples.
O Ocidente com a chamada <<revolução
industrial>> [...], escolheu o seu. Um modelo avançado [...], porém, que afunilava a produção e
concentrava poderes, fazendo surgir os monopólios e corporações, [A2] que passariam a controlar o mundo do
trabalho tendo que
justificar o desemprego pelo desenvolvimento das máquinas [...] hoje, se
pretende o mesmo na 4ª. revolução industrial [...] justificar o desemprego em massa, pelo uso
da computação e controle populacional pela “inteligência artificial”. E as
pessoas, segundo os meios de comunicação, parecem não se incomodar com isso,
fazem crer à elas, que tudo isso é normal “e tudo não passa de conspiração”. E isso explica, os anseios dos <<senhores do mundo ou,
filhos do inominável>>, em denegrir os povos do mundo e o fazem através de <<conflitos>>
criados com uma constância cada vez maior e mais acelerada e por <<motivos>>
quaisquer e oportunos, por exemplo: no caso do cvd19, as pessoas foram
convocadas a ficarem em casa [...], e o motivo pelo qual elas devem ficar em
casa, ele vai de
desvanecendo, vai perdendo o “peso inicial” e elas começam a sair porque
precisam sair [...] e todos
sabem disso, então impõem restrições [...] e nas restrições, ameaçam – inicialmente – com multas
em alguns países com ditadores mais tirânicos ameaçam com prisão e morte – e o
veículo usado para esse
modelo de conflito, como para todos os outros (racismo, feminismo,
feminicídio etc.) são os meios de comunicação que deveriam – investigar a
realidade e mostra-la à sociedade e não, responder ou compactuar com os filhos do mal que ocupam
as cidades ou, compartilham
os espólios das cidades através do uso do poder do Estado, criado para um fim e
destinado a outro.
[A1] Escrevo por vocação,
portanto, um trabalho não manual e também exerço trabalhos manuais, com torno
mecânico e outras máquinas de produção. Gosto igualmente, dos dois. Isso que
você está lendo agora, é uma experiência, invulgar, ou seja, não se vê esse
tipo de comentário nos chamados “meios de comunicação”. O trabalho não manual
só tem <<valor>> no modo – escolar, quando vende informações
controladas pelo Estado ou, quando as “informações” são veiculadas às massas a
título de manipulação “mental” ou sugestões subliminares [...] ou seja o
trabalho não manual remunerado, o é, em função de um ilícito social de
desinteresse da população e contra ela. E a população – paga através de
impostos – por essas informações que são as únicas de alcance nacional. Veja o
exemplo, da hostilidade evidente das redes de televisão.
[A2] Para
os monopólios e corporações, isso é uma realidade; que é o controle econômico e o domínio político nacional, descendo até os
municípios que poderiam ser tratados como <<espólios>>, objeto,
desse controle absoluto da economia e política. Mas as coisas não acontecem
exatamente assim, há sim, uma tratativa de controle dos grandes, pela ... cooptação
dos menores – nas cidades –, e isso acontece através da <<compra de
pessoas>>, como foram comprados
os parlamentares no “Mensalão”. Quando esse movimento de descida ao inferno,
digo, aos municípios – ansiosos por serem comprados [...] – acontece, também acontece um outro fenômeno, pois tudo o
que advém <<dessa compra>> é ilícito do ponto de vista de quem paga impostos [...], por exemplo, as
negociatas com terrenos públicos e privados nas cidades, os leilões [...], os
meios de comunicação tendenciosos, a saúde, a educação etc. etc. etc., tudo
isso, são negociações [...] que envolvem muito dinheiro de impostos. Constatada
a virulência desses negócios que são óbvios demais ... é preciso outra medida
<<de governo>> para que isso aconteça de forma <<legal>>,
por isso a política do “politicamente correto”, quando o certo passa a ser o errado e vice-versa e cresce o crime
organizado e, as pessoas que antes se acreditavam <<educadas, de família
etc.>> se percebem tiranos em início de carreira e para conviverem com isso, passam a fingir
para si mesmos e quando uns fingem aos outros, se cria uma sociedade artificial que pode estar sujeita perfeitamente, a uma “inteligência
[única] e artificial”, que acumula informações de forma geométrica, ao quê, o
ser humano alimenta com informações reais e, decadentes. Bem, aí se incluem
comunistas, não comunistas e todos no mesmo balaio e todos em busca de
vantagens, como dizia Gerson [...].
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