Notas 12042020 0340
Grupo de Risco é <<Toda>>
a Sociedade
O humano tem a opção inalienável de não ser ignorante, porém
[...], alerto, que o ambiente da
ignorância, portando
não pessoal, tem como berço
esplêndido, a covarde
nesciência imposta [...] aos mais humildes [...], pela anti-cultura, até
de uma falsa religião, ou fundação cultural [...] ou, mídia de suspeitas
propagandas [...], quando o nesciente vive um silêncio de morte, porque mesmo
que fale ..., não estará dizendo nada! Logo, a ignorância, é um subproduto de
um limbo contagioso e pegajoso, ela própria é contagiosa, por exemplo, quando
se usa uma “fundação cultural”, para divulgar a anti-cultura para atingir o
nesciente, usando o ignorante para usá-los a ambos, cada um no “seu galho”,
para fins políticos.
Uma frase dita no tempo da
Ai.ds, pelos
“espiritas”, define, <<o título do artigo”, note, que se referia aos
jovens e maduros, homens e mulheres: “não haverá no mundo, uma única família
que não tenha alguém aidético”. Se isso aconteceu ou não, dessa forma, a
verdade é que isso “movimentou” o mercado farmacêutico, os laboratórios e evidentemente as
“farmácias’, elas cresceram como as “igrejas evangélicas”.
Outra coincidência com
relação àquilo que “informam a população”, ou seja [...], aquilo que inspiram,
incutem, na “cabeça” das pessoas e agora, mudaram a estratégia anulando discretamente (mudando o modelo) aquilo que era conhecido, por décadas, como <<o
movimento>> (político). Tiraram de circulação, e foi o que alçou a rede Globo de
Televisão (e, as universidades) aos píncaros da aversão popular: o politicamente correto, o racismo, homofobia, gaysismo, feminismo
e tantos outros movimentos políticos, como “o
meu país e a terra” Et cetera. Mas, se tirou a rede Globo e tirou mesmo ...
(e desmoralizou as universidades repercutindo na queda da classificação mundial das
universidades), a
audiência da Globo, a audiência caiu e teve de retornar às velhas novelas (por não ter
recursos para produzir novas de qualidade razoável) e filmes
caros [...], para se manter no mercado [...], mas, se tirou a rede Globo colocou uma substituta sua [...] a
CNN e também, na nova
contextualização, do CV, não
confunda com o Novo CV
[...] alçou a rede de
comunicação do Grupo S. Santos e Cia. Silvio Santos, um senhor
descendente do Médio Oriente, foi o homem que não deixaram ser Presidente da República, creio,
no período de FHC. E com isso não quero dizer nada [...], apenas que o grupo
Silvio Santos, estava no
páreo [...] e concretamente está no Governo do Paraná e possivelmente no Rio de Janeiro, onde surge [...] esse
grupo, desde Wagner Montes e outros
[...] que não prosperam na política o que não quer dizer, que estejam fora
[...] e, geraram na época [...] o “Ratinho Pai” e lhe deram [...] uma independência artificial
[...], com a “propriedade de outras emissoras de televisão” [...] até para
substituir S. Santos (com idade avançada).
É preciso entender que,
no âmbito do poder,
há um acordo de gigantes [...] para distribuição, ou divisão, dos estados brasileiros, isso
mantém vivo politicamente FHC! Que tem Minas Gerais e São Paulo. O que também
significa que <<direita e esquerda>> são uma, e a mesma coisa, para o mesmo fim de controle social e obediência ao governo
mundial desde a ONU,
porque é isso o que acontece! O que invalida por um lado e realça por outro, os
decretos municipais.
Agora chegamos ao “X” da questão [...], tornando-os, aos decretos municipais, mais um modelo de movimento
social. Movimento social, como aqueles caídos [...] e aqueles criados
para substitui-los.
Ora,
o município (de FI – PR) não
tem autonomia para decidir sobre coisas importantes (ao povo do
município) na economia – não tem autonomia
sequer para decidir sobre o uso dos terrenos no município de forma racional ou,
discutir a distribuição
consensual e útil da população em municípios menores. Mas tem autonomia para
criar decretos estrondosos e discricionários? Não tem autonomia, para tratar de
assuntos, como os galpões vazios que muitos
pequenos produtores, legais
ou não, poderiam fazer bom uso para a cidade e o comércio e se tornarem
legais [...]; a reciclagem industrial
do lixo (das matérias primas), dariam um UP Ground
(Ground UP) na economia local;
desenvolver uma indústria
pesqueira e de produção de barcos, o que
tem pouco a ver com “tanques rede e criação de tilápias”, a que se referiu J. Bolsonaro, de forma irônica, quando
alegaram, provavelmente [...], a previsível crise do turismo. Reter pelo menos
a metade do que era
o dinheiro arrecadado nas Cataratas e Itaipu em nome de um turismo criado às custas – também –,
do invasivo mercado
chinês e, Ocidental
– no Paraguai. Paraguai que também teve sua participação no golpe econômico das
grandes tabacaleiras
e o lobby do congresso nacional com os impostos.
Esse, <<movimento anti-tabagista>>, foi iniciado publicamente por
outra figura de relevância nacional do Oriente Médio, o
senhor Paulo Salim Maluf, que foi o responsável, ele, e os “Varelas e Globos da
vida [...] da ciência biológica darwinista de origem nazista” [...], pela criminalização do tabaco [...],
quando se alegou que o tabaco matava pessoas [...] e, quando vemos – hoje –, não é o tabaco que vem
matando as pessoas. As motocicletas no trânsito intenso matam muito mais! A depressão social é
cumulativa e mortal. E depois as “doenças” que cruzam os céus brasileiro [...], me refiro aos 170 mil aviões que
diariamente vagueiam pelo
mundo, ora fotografando,
ora exalando produtos
químicos, além do combustível Et cetera e, as doenças das águas de
março, mais especificamente de 11 de março! As pessoas continuam usando o
tabaco, mas um tabaco de má qualidade e com gosto composto com química [...], assim como a carne artificial, no
mercado mais próximo [...], depois do frango inflado, pois que o bom tabaco,
como é o tabaco de Cuba, do Brasil, e outros países produtores de tabaco, o tabaco bom, assim
como o bom café,
vão para Europa, EUA, China e Rússia. A América do Sul, perdeu o direito ao tabaco de qualidade, a
partir da quebra do parque industrial brasileiro, o que lhe restou, foi
exatamente, o resto. Resto
[...], que países desenvolvidos [...], se recusam a aceitar, assim como os
“médio-oriente”, fazem exigências com alimentos produzidos no Brasil. Pensando bem, talvez isso, do <<movimento
anti-tabagista>> tenha sido mais um “movimento”, um
teste, [A1] o mesmo que foi feito com o desarmamento [...], no
rumo de implantação de um sistema de comportamento e administração social. Foram “inventados” cursos
de gestão, social etc. O leitor há de convir que o município (FI e todos os outros) não tem autonomia para
essas discussões e tão pouco gente capaz de fazê-lo em público, mas, tem gente capaz de replicar toda a agenda da ONU
e considerar 6000 municípios como um só bloco, quando a representação do
<<governo do estado>> é apenas simbólica! A câmara municipal de
todos os municípios, apenas – vigiam [...] constitucionalmente, o governo
municipal nos seus investimentos – e nada mais, esse é o seu limite, mas, os
partidos políticos e adjacências: sindicatos, associações etc., e especialmente
os diretórios e
executivas, dos partidos e
associações e sindicatos [...] esses, não têm limites institucionais nas suas ações concretas e cotidianas,
onde os “seus limites”, estão em uma linha tênue de controle e poder nas cidades – aparecendo
ao povo, sendo público ao povo, ou não [...] –, onde realmente existe uma disputa de poder, onde
usam o povo, naquilo que chamavam de “reduto”. O “reduto, a camiseta, o boné o
churrasco, foram superados pelo novo modelo de política da agenda internacional, da ONU! Os
recursos rarearam [...]. E são eles todos, das organizações abertas ou fechadas
[...] são eles das seitas [...], que fazem prosperar a agenda da ONU, esse tem sido o papel dos partidos
políticos, sem tirar, nem pôr [...] os agentes nos diretórios e executivas, não foram eleitos e não se obrigam à política
pública como é a dos <<vereadores e prefeito>>; quando muito, os diretórios e executivas
colocam vereadores “na presidência da executiva” como pró forma [...], mas, representam e são representados
pelos políticos institucionais, o que não os exime – aos políticos eleitos – de
responsabilidade social, no patamar de um tribunal como foi aquele criado por
Stalin, para julgar os crimes do (ex) aliado alemão. Logo, há que se prever que
os partidos façam acordos, pró agenda da ONU e OMS, que são uma e a mesma
coisa.
Essa “nova fase”, de
comunicação, não confunda com “novo CV” [...], ela foi sendo colocada em
evidência, ao mesmo tempo
que “a febre dos mosquitos e os vírus mutantes”, no entanto, queriam explorar ao máximo [...], “a
ideologia de gênero e etc.”, talvez, fossem, “as, alas, mais radicais da
esquerda”, que ainda não haviam
entendido, que elas próprias eram um objeto desse “movimento”. E assentaram os
fachos! Calaram a boca, quando o povo, aquele das classes falantes, tomaram a
dianteira e fazem [...] como os papagaios: repetindo confusamente tudo o que
ouvem e ainda acreditam que o que dizem tem algo de si [...]. Quando nem Buda
entenderia!
A possível conclusão,
deste passeio literário político, para o município de FI, com relação ao
“movimento do Cvd19 ou CV”, e a “Lei Marcial”, com um objeto específico que são as pessoas com
mais de 60 anos (recomendação [...] da ONU e OMS para serem tratados como
vulneráveis [...]) que até ontem [...], lotavam os
ônibus de transporte de
massas [...], é que o município, vinha vivendo (e continua vivendo) uma
situação de crise no comércio; no mercado de muambas [...]; no transporte de
massas; na saúde e turismo! O Setor hoteleiro, assim como muitos empresários
que monopolizaram
[...] – pelo apoio governamental –, alguns setores da economia, estavam dependentes de um governo
local, através de contratos,
<<locação>> e licitação! Entenda aluguel como especulação e anti-economia.
E esse governo de FI, no institucional ou não é anti-Bolsonaro e esses
políticos, que são a maioria
dos partidos políticos, tem uma agenda que é a derrubada de J. Bolsonaro e toda e qualquer
indisposição que
façam com que o povo reaja de forma estúpida ou agressiva, são bem-vindas, para o “movimento” de <<queima de reputação>>
entre outras coisas [...] de um “governo amigo”, parceiro da ONU, como eles próprios, mas que não
lhes dá o “ar da graça”, ou seja, recursos em abundância como o que era feito com Lula, enquanto
endividava o País construindo obras na América do Sul, sem previsão de retorno
do dinheiro investido, mas ajudando muito as <<empreiteiras do compasso e
visão única” [...] ora, dando
dinheiro do brasileiro a
“governos” africanos Et cetera.
[A1]Sim,
um teste. Quem se atreveria a fazer testes com nichos sociais? E de amplitude
estadual com 27 estados? Uma boa pergunta. Certamente não elegemos políticos
para isso! Não posso considerar que o “bolsa família”, tenha, saído, da cabeça
de FHC e tão pouco, as ONGs, tenha sido “uma ideia” da falecida Ruth. O “bolsa
família” foi um teste eficiente de controle de milhões de brasileiros e em muitos casos foi usado
de forma eleitoral. Gerou mais filhos, para receber mais [...], criou um modelo
de ocupação como são a lenas que vivem de carniça. Também alterou de forma
substancial o conceito de moradia de conjuntos habitacionais, como eram as
“casas de pombas” em oposição aos conjuntos habitacionais dos novos ricos [...] que passam a ser um
sinônimo de ilegalidade e, crimes
econômicos. Não é preciso tanta perspicácia para notar que esses movimentos
do “politicamente correto”, do “bolsa família”, “meio ambiente”, tem origem na
ONU e OMS que são uma e a mesma coisa. Assim sendo, porque <<o universo
dos vírus>> e laboratórios e farmácias, seriam diferente? Não são
diferentes e são outras formas mais agressivas de controle social. Pois que o
reflexo desse “movimento viral”, se podemos classificar assim, desta feita,
mais que a trama do tabaco e extremamente eficiente para efeito de controle de
massas, ao ponto de se criar uma “Lei Marcial”, não em função da política
[...], mas devido a um “movimento” político anti-bolsonarista se usando da
ameaça de morte por contágio ou contato.
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