domingo, 12 de abril de 2020

Para pessoas com mais de 50 anos.


Notas 12042020 0340

Grupo de Risco é <<Toda>> a Sociedade

O humano tem a opção inalienável de não ser ignorante, porém [...], alerto, que o ambiente da ignorância, portando não pessoal, tem como berço esplêndido, a covarde nesciência imposta [...] aos mais humildes [...], pela anti-cultura, até de uma falsa religião, ou fundação cultural [...] ou, mídia de suspeitas propagandas [...], quando o nesciente vive um silêncio de morte, porque mesmo que fale ..., não estará dizendo nada! Logo, a ignorância, é um subproduto de um limbo contagioso e pegajoso, ela própria é contagiosa, por exemplo, quando se usa uma “fundação cultural”, para divulgar a anti-cultura para atingir o nesciente, usando o ignorante para usá-los a ambos, cada um no “seu galho”, para fins políticos.

Uma frase dita no tempo da Ai.ds, pelos “espiritas”, define, <<o título do artigo”, note, que se referia aos jovens e maduros, homens e mulheres: “não haverá no mundo, uma única família que não tenha alguém aidético”. Se isso aconteceu ou não, dessa forma, a verdade é que isso “movimentou” o mercado farmacêutico, os laboratórios e evidentemente as “farmácias’, elas cresceram como as “igrejas evangélicas”.
Outra coincidência com relação àquilo que “informam a população”, ou seja [...], aquilo que inspiram, incutem, na “cabeça” das pessoas e agora, mudaram a estratégia anulando discretamente (mudando o modelo) aquilo que era conhecido, por décadas, como <<o movimento>> (político). Tiraram de circulação, e foi o que alçou a rede Globo de Televisão (e, as universidades) aos píncaros da aversão popular: o politicamente correto, o racismo, homofobia, gaysismo, feminismo e tantos outros movimentos políticos, como “o meu país e a terra” Et cetera. Mas, se tirou a rede Globo e tirou mesmo ... (e desmoralizou as universidades repercutindo na queda da classificação mundial das universidades), a audiência da Globo, a audiência caiu e teve de retornar às velhas novelas (por não ter recursos para produzir novas de qualidade razoável) e filmes caros [...], para se manter no mercado [...], mas, se tirou a rede Globo colocou uma substituta sua [...] a CNN e também, na nova contextualização, do CV,  não confunda com o Novo CV [...] alçou a rede de comunicação do Grupo S. Santos e Cia. Silvio Santos, um senhor descendente do Médio Oriente, foi o homem que não deixaram ser Presidente da República, creio, no período de FHC. E com isso não quero dizer nada [...], apenas que o grupo Silvio Santos, estava no páreo [...] e concretamente está no Governo do Paraná e possivelmente no Rio de Janeiro, onde surge [...] esse grupo, desde Wagner Montes e outros [...] que não prosperam na política o que não quer dizer, que estejam fora [...] e, geraram na época [...] o “Ratinho Pai” e lhe deram [...] uma independência artificial [...], com a “propriedade de outras emissoras de televisão” [...] até para substituir S. Santos (com idade avançada).
É preciso entender que, no âmbito do poder, há um acordo de gigantes [...] para distribuição, ou divisão, dos estados brasileiros, isso mantém vivo politicamente FHC! Que tem Minas Gerais e São Paulo. O que também significa que <<direita e esquerda>> são uma, e a mesma coisa, para o mesmo fim de controle social e obediência ao governo mundial desde a ONU, porque é isso o que acontece! O que invalida por um lado e realça por outro, os decretos municipais. Agora chegamos ao “X” da questão [...], tornando-os, aos decretos municipais, mais um modelo de movimento social. Movimento social, como aqueles caídos [...] e aqueles criados para substitui-los.
Ora, o município (de FI – PR) não tem autonomia para decidir sobre coisas importantes (ao povo do município) na economia – não tem autonomia sequer para decidir sobre o uso dos terrenos no município de forma racional ou, discutir a distribuição consensual e útil da população em municípios menores. Mas tem autonomia para criar decretos estrondosos e discricionários? Não tem autonomia, para tratar de  assuntos, como os galpões vazios que muitos pequenos produtores, legais ou não, poderiam fazer bom uso para a cidade e o comércio e se tornarem legais [...]; a reciclagem industrial do lixo (das matérias primas), dariam um UP Ground (Ground UP) na economia local; desenvolver uma indústria pesqueira e de produção de barcos, o que tem pouco a ver com “tanques rede e criação de tilápias”, a que se referiu J. Bolsonaro, de forma irônica, quando alegaram, provavelmente [...], a previsível crise do turismo. Reter pelo menos a metade do que era o dinheiro arrecadado nas Cataratas e Itaipu em nome de um turismo criado às custas – também –, do invasivo mercado chinês e, Ocidental – no Paraguai. Paraguai que também teve sua participação no golpe econômico das grandes tabacaleiras e o lobby do congresso nacional com os impostos. Esse, <<movimento anti-tabagista>>, foi iniciado publicamente por outra figura de relevância nacional do Oriente Médio, o senhor Paulo Salim Maluf, que foi o responsável, ele, e os “Varelas e Globos da vida [...] da ciência biológica darwinista de origem nazista” [...], pela criminalização do tabaco [...], quando se alegou que o tabaco matava pessoas [...] e, quando vemos – hoje –, não é o tabaco que vem matando as pessoas. As motocicletas no trânsito intenso matam muito mais! A depressão social é cumulativa e mortal. E depois as “doenças” que cruzam os céus brasileiro [...], me refiro aos 170 mil aviões que diariamente vagueiam pelo mundo, ora fotografando, ora exalando produtos químicos, além do combustível Et cetera e, as doenças das águas de março, mais especificamente de 11 de março! As pessoas continuam usando o tabaco, mas um tabaco de má qualidade e com gosto composto com química [...], assim como a carne artificial, no mercado mais próximo [...], depois do frango inflado, pois que o bom tabaco, como é o tabaco de Cuba, do Brasil, e outros países produtores de tabaco, o tabaco bom, assim como o bom café, vão para Europa, EUA, China e Rússia. A América do Sul, perdeu o direito ao tabaco de qualidade, a partir da quebra do parque industrial brasileiro, o que lhe restou, foi exatamente, o resto. Resto [...], que países desenvolvidos [...], se recusam a aceitar, assim como os “médio-oriente”, fazem exigências com alimentos produzidos no Brasil.  Pensando bem, talvez isso, do <<movimento anti-tabagista>> tenha sido mais um “movimento”, um teste, [A1]  o mesmo que foi feito com o desarmamento [...], no rumo de implantação de um sistema de comportamento e administração social. Foram “inventados” cursos de gestão, social etc. O leitor há de convir que o município (FI e todos os outros) não tem autonomia para essas discussões e tão pouco gente capaz de fazê-lo em público, mas, tem gente capaz de replicar toda a agenda da ONU e considerar 6000 municípios como um só bloco, quando a representação do <<governo do estado>> é apenas simbólica! A câmara municipal de todos os municípios, apenas – vigiam [...] constitucionalmente, o governo municipal nos seus investimentos – e nada mais, esse é o seu limite, mas, os partidos políticos e adjacências: sindicatos, associações etc., e especialmente os diretórios e executivas,  dos partidos e associações e sindicatos [...] esses, não têm limites institucionais nas suas ações concretas e cotidianas, onde os “seus limites”, estão em uma linha tênue de controle e poder nas cidades – aparecendo ao povo, sendo público ao povo, ou não [...] –, onde realmente existe uma disputa de poder, onde usam o povo, naquilo que chamavam de “reduto”. O “reduto, a camiseta, o boné o churrasco, foram superados pelo novo modelo de política da agenda internacional, da ONU! Os recursos rarearam [...]. E são eles todos, das organizações abertas ou fechadas [...] são eles das seitas [...], que fazem prosperar a agenda da ONU, esse tem sido o papel dos partidos políticos, sem tirar, nem pôr [...] os agentes nos diretórios e executivas, não foram eleitos e não se obrigam à política pública como é a dos <<vereadores e prefeito>>; quando muito, os diretórios e executivas colocam vereadores “na presidência da executiva” como pró forma [...], mas, representam e são representados pelos políticos institucionais, o que não os exime – aos políticos eleitos – de responsabilidade social, no patamar de um tribunal como foi aquele criado por Stalin, para julgar os crimes do (ex) aliado alemão. Logo, há que se prever que os partidos façam acordos, pró agenda da ONU e OMS, que são uma e a mesma coisa.  
Essa “nova fase”, de comunicação, não confunda com “novo CV” [...], ela foi sendo colocada em evidência, ao mesmo tempo que “a febre dos mosquitos e os vírus mutantes”, no entanto, queriam explorar ao máximo [...], “a ideologia de gênero e etc.”, talvez, fossem, “as, alas, mais radicais da esquerda”, que ainda não haviam entendido, que elas próprias eram um objeto desse “movimento”. E assentaram os fachos! Calaram a boca, quando o povo, aquele das classes falantes, tomaram a dianteira e fazem [...] como os papagaios: repetindo confusamente tudo o que ouvem e ainda acreditam que o que dizem tem algo de si [...]. Quando nem Buda entenderia!
A possível conclusão, deste passeio literário político, para o município de FI, com relação ao “movimento do Cvd19 ou CV”, e a “Lei Marcial”, com um objeto específico que são as pessoas com mais de 60 anos (recomendação [...] da ONU e OMS para serem tratados como vulneráveis [...]) que até ontem [...], lotavam os ônibus de transporte de massas [...], é que o município, vinha vivendo (e continua vivendo) uma situação de crise no comércio; no mercado de muambas [...]; no transporte de massas; na saúde e turismo! O Setor hoteleiro, assim como muitos empresários que monopolizaram [...] – pelo apoio governamental –, alguns setores da economia, estavam dependentes de um governo local, através de contratos, <<locação>> e licitação! Entenda aluguel como especulação e anti-economia. E esse governo de FI, no institucional ou não é anti-Bolsonaro e esses políticos, que são a maioria dos partidos políticos, tem uma agenda que é a derrubada de J. Bolsonaro e toda e qualquer indisposição que façam com que o povo reaja de forma estúpida ou agressiva,   são bem-vindas, para o “movimento” de <<queima de reputação>> entre outras coisas [...] de um “governo amigo”, parceiro da ONU, como eles próprios, mas que não lhes dá o “ar da graça”, ou seja, recursos em abundância como o que era feito com Lula, enquanto endividava o País construindo obras na América do Sul, sem previsão de retorno do dinheiro investido, mas ajudando muito as <<empreiteiras do compasso e visão única” [...] ora, dando dinheiro  do brasileiro a “governos” africanos Et cetera.





 [A1]Sim, um teste. Quem se atreveria a fazer testes com nichos sociais? E de amplitude estadual com 27 estados? Uma boa pergunta. Certamente não elegemos políticos para isso! Não posso considerar que o “bolsa família”, tenha, saído, da cabeça de FHC e tão pouco, as ONGs, tenha sido “uma ideia” da falecida Ruth. O “bolsa família” foi um teste eficiente de controle de milhões de brasileiros e em muitos casos foi usado de forma eleitoral. Gerou mais filhos, para receber mais [...], criou um modelo de ocupação como são a lenas que vivem de carniça. Também alterou de forma substancial o conceito de moradia de conjuntos habitacionais, como eram as “casas de pombas” em oposição aos conjuntos habitacionais dos novos ricos [...] que passam a ser um sinônimo de ilegalidade e, crimes econômicos. Não é preciso tanta perspicácia para notar que esses movimentos do “politicamente correto”, do “bolsa família”, “meio ambiente”, tem origem na ONU e OMS que são uma e a mesma coisa. Assim sendo, porque <<o universo dos vírus>> e laboratórios e farmácias, seriam diferente? Não são diferentes e são outras formas mais agressivas de controle social. Pois que o reflexo desse “movimento viral”, se podemos classificar assim, desta feita, mais que a trama do tabaco e extremamente eficiente para efeito de controle de massas, ao ponto de se criar uma “Lei Marcial”, não em função da política [...], mas devido a um “movimento” político anti-bolsonarista se usando da ameaça de morte por contágio ou contato.

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