quinta-feira, 9 de abril de 2020

Vivendo de Mentiras e Invenções Sociais


Vivendo de Mentiras e Invenções Sociais

&

Empresariado do-tempo-da-onça!




Como bem disse o professor Olavo de Carvalho - o homem mais criticado pelos comunistas [...] e, a mídia (reacionária em um sentido e subversiva em outro e nada a ver com “liberdade de expressão”): “nós, a humanidade que buscamos o mais próximo da verdade, só vamos saber o que está acontecendo agora [...], daqui há algumas décadas”. E isso pode acontecer [...] quando os “sujeitos”, que estão próximos alguns anos de baterem as botas [...] fizerem suas monografias e não resistem em não contar o que fizeram [...], até em ato de contrição, arrependimento [...]. Assim sendo, tudo o que se diz sobre o CV [...], no mundo [...] é especulação e “espetáculo”, assim como foi com a Ai.ds e, vem sendo com a Dng! A Ai.ds, já foi esquecida pela população e certamente era um vírus de laboratório. Junto com a Ai.ds vieram os <<movimentos>> organizados pelos comunistas de homens que não eram homens e mulheres que não eram mulheres e homens que não eram homens e nem mulheres e mulheres que não eram mulheres e nem homens e tudo isso, não passava de uma configuração mental regrada à depravação, para humilhar a sociedade e agredir o “patriarcado” por um lado, por outro, e aí inclua-se a Ai.ds, era uma modalidade de <<Eugenia>>, dos tempos do nazismo e a 2ª. Grande Guerra. Nesse <<movimento>> anti-família, os mais afetados, dentro da família, foram os mais velhos, quando vistos pela “sociedade” como um estorvo que só traz prejuízos à Nação! E a família tenta se conformar a essa visão social e artificial, (os velhos conhecem profissões, os velhos trabalharam a vida toda e sabem trabalhar e deveriam ensinar, além da experiência de vida e os tropeços [...], o que não condiz com o desprezo e condiz com o irracionalismo de um modelo de governo socialista) e passa a tratar “o velho”, como velho e imbecil. Convenhamos, que, com o CV, estão sendo quase que perseguidos – em nome dos “cuidados com a saúde” –, houve uma evolução desse processo anti-velho, como se, os que programassem isso [...], não fossem canalhas que envelheceram, ou famílias de centenas de anos. Outra grande experiência com essa “manipulação mental”, foi com o tabaco e foi bem-sucedida: “as pessoas não identificavam os próprios cheiros [...], e perderam a vergonha de soltarem seus gases em qualquer lugar [...], mas, a fumaça de cigarro parece-ser-fatal; qualquer infeliz, se aterroriza com a fumaça e faz questão de demonstrar isso – quando tem a chance de se mostrar superior –, abanando e fazendo aquele gesto de reprovação [...]; outros se “dedicam” ao denuncismo aos órgãos competentes! ”, esses são mais psicóticos. E o governo aumentou o imposto sobre o tabaco. Bem, são essas estranhas coincidências [...] que só aparecem no tempo e vão juntando um “quebra-cabeças” e revelam coisas absolutamente inéditas. E é fácil perceber, como a grande mídia é usada e usa jovens jornalistas para criarem um ambiente psicológico apropriado ao momento [...], infundindo no ambiente público [...] o absurdo da situação, na cabeça das pessoas como se isso fosse uma coisa “natural” e não planejada desde décadas [...] por grupos criminosos desde uma ideologia francamente nazista e comunista que vem com o darwinismo, os biólogos, ecologistas Et cetera. É um pacote fechado. Obviamente, no contexto da redução populacional, que é outra falácia, quando a população mundial de 7 bilhões de seres, representam apenas 10% da quantidade de terras, mares e céus [...], da terra. Por exemplo, se a China, sem a ajuda das empresas Ocidentais, das Dinastias traiçoeiras, volta à Barbárie da fome é porque seu sistema de governo não presta! E isso é mais do que provado na história da humanidade. Mas, se eles persistem nesse sistema comunista e ainda contam com o apoio das grandes dinastias, ao ponto de colocarem na “Organização Mundial da Saúde” um notório comunista [...], que poderia ser FHC, o cachaceiro [...], é porque há um objetivo escuso e sujo no caminho [...] que combina os comunistas com as famílias mais ricas da terra, que dão bons empregos e recursos a esses últimos. Logico que a maçonaria entre outros, estão no meio disso, por princípio, a maçonaria segue as regras, que ela própria criou e já se esqueceu que criou [...]. Ao menos, os maçons mais novos [...].

Aproveito esse texto acima para criar um ambiente de comunicação social, contrário, a esse que se conforma por essas pessoas de má índole e desinformadas ou ainda, dimensionadas no “seu tempo”. E nesse sentido me localizo em uma cidade específica e não na cidade vizinha com 20 mil habitantes e nem na outra cidade do país vizinho com 400 mil habitantes, quando esta, tem 256 mil habitantes em estado de desespero e com um governo trivial para o País, terra-a-terra, e também simpático ao comunismo e coisas que dai procedem. Ora, aqui, em FI [...] temos todos os elementos de propaganda criadas desde a ONU, OMS e, um resgate discreto dos “movimentos sociais”, agora tratado com: Convívio Social. Eles não desistem nunca [...] mais um ditado [...] e ocupam os espaços mais importantes nos meios de comunicação de massas...
.... Por exemplo, um locador de imóveis, fazia notar à sua filha, que nestes meses de março e abril, os inquilinos alegavam impossibilidade de pagar os alugueis. E quando se comenta sobre alugueis [...] é impossível não se comentar sobre o caráter especulativo desse movimento econômico nacional. Ou seja, o histórico “dos alugueis” é anti-econômico e os tributaristas [...] fazem vistas-grossas-a-isso, no entanto, é algo gravíssimo e também leva à morte pelo viés da depressão [...] e igualmente deveria ser considerado por esses giornalisti attuale [...], como uma pandemia moral e estariam mais amparados na realidade. (Alugueis de anos à fio ..., que não dão retorno, não tem seguro de espécie alguma e ainda se obrigam a pagar o imposto do proprietário, sem contar outras barbaridades e criatividades imobiliárias, que são dos próprios locadores! Ora, é uma questão tributária de relevância nacional). Falo como se isso [...] fosse um País, que nunca foi, não é e talvez nunca seja [...] pois que, ao invés de criar as próprias regras de convívio de acordo com a cultura de cada estado [...] priorizando o bem-estar da população, seguem regras de outros países e pior, outros países piores e iguais e com a mesma vocação de coletivização, para transformar as pessoas em objetos de experiências humanas (Engenharia do comportamento, recursos psicologia de massa na aplicação da eugenia e mudanças climáticas na biologia e a ciência darwinista), próprio do comunismo (e, nazismo da Alemanha do pós guerra) e contam com apoio das dinastias internacionais, as mesmas que “venderam [...] a Europa Ocidental” e constroem bunkers.
Um outro exemplo de <<retorno à barbárie>> que está sendo criado [...], no Brasil, também com a ajuda dos governos de estado, à revelia do governo J. B., contra J.B, é uma mutação educacional, informativa e ao mesmo tempo desinformativa [A1]  [...] e para fazerem isso, no patamar das massas [...], parecer real [...], se usam da ferramenta eletrônica: o celular! Bem, a primeira coisa que uma criança pede, não é um brinquedo, não! A fábrica de brinquedos Estrela foi para a China e veio um ramo para o Paraguai. A fábrica da Trol também fechou! Ela quer um celular [...] e isso parece <<neo-moderno>>. Assim como parece <<neo-moderno>> ser <<palpiteiro>> em função do celularismo que parece ser mais um "movimento" pois que esta infiltrado de agentes políticos, cujo objetivo é direcionar a mentalidade social à 4ª. revolução industrial, a que chamam de “Inteligência Artificial”, e que diz claramente às pessoas, “que esse modelo de economia da 4a. revolução, vai tirar os empregos das pessoas” e elas, começam a achar isso, normal! Normal como seria normal se pensar em matar “o inimigo” em um Guerra. Essa é uma mutação de comportamento, pelo viés da informação e educação. Houve até incentivo discreto para jovens se tornarem “espiões, intrusos, bisbilhoteiros, hackers e outros sinônimos mais recentes” [...], mas não há um incentivo, para o trabalho produtivo! Em outras palavras: “o esquadro, a égua, o compasso (que não tem culpa alguma de ser usado pela maçonaria como símbolo daquilo que ela não quer que as massas [...] façam); o conhecimento dos elementos: polímeros, alumínio, cobre, chumbo, ouro, prata etc., o uso desses elementos, as transformações desses elementos, a eletrônica básica, o desenho técnico, a relevância das profissões Et cetera ..., tudo foi meticulosamente trocado pelo celular [...] e muita falação útil para o Modelo econômico e político, que eles “defendem”.   

Em resumo, ao invés de dizer às pessoas que tudo está uma <<desgraça>> e que vai passar, vai melhorar, sem oferecer condições mínimas de possibilidades de isso acontecer, deveriam sim, discutir as condições de realmente poder melhorar. Se isso vai mudar hábitos de alguns “sauditas”, que ganham dinheiro sem esforço algum [...] ora, paciência! (Afinal a cidade é composta em sua maioria – pessoas ativas – de funcionários públicos dos três poderes!). Se o sujeito tem 100 casas, 200 terrenos, certamente não foi com o “esforço do seu trabalho”, vamos deixar de ser hipócritas, de outra forma, está riqueza poderia ser minha e o que fazer? Aí é a questão cultural! Existem duas saídas uma é tornar a miséria um objeto de uso político e a miséria será permanente, mas “minha riqueza” não será afetada [...], enquanto “a miséria” responder de forma aceitável e “eu” estiver no âmbito do poder [...] o que é muito relativo e é isso o que vem prevalecendo (dentro de um contexto de estratégia de tomada e controle dos negócios) [...]; outro é deixar a sociedade fluir, e dar pessoas a oportunidade e a segurança de elas poderem produzir algo e terem acesso à matérias primas e máquinas diversas, o imposto e aluguel [...], são coisas subsequentes, à produção. E isso movimentaria o mercado em geral, além de o especializar. Mas, os senhores sabem disso!





 [A1]  Se usam dos meios de comunicação para fazerem política. Criam um ambiente teatral do bom e do ruim: dão-uma-paulada e em seguida, afinam! E esperam o retorno popular [...], por isso, as crianças e as visitas em casa dos giornalisti. E nessas casas [...], são recebidos com pompas de estadistas [...], será verdade?. Usam de recursos emocionais e apelativos. Usam crianças para apoio, sugerindo, uma “nobreza” de intenções e nunca comentam sobre coisas reais que poderiam mudar imediatamente a vida das pessoas, como por exemplo, dentre dezenas de galpões vazios [...], o município comprar (o poder político) ou arrendar alguns deles para oferecer, em condições possíveis, agora, às pessoas que queiram produzir algo e não o fazem por falta de espaço e isso é apenas uma pequena, mas importante e real, condição de desenvolvimento econômico municipal. (Ora, o poder político faz isso no âmbito do Estado municipal, veja o caso da Bordin, do Fouad, do Rafain e muitos outros). As perspectivas que giram em torno são gigantescas e só não se desenvolvem porque estão <<amarradas>> a algumas empresas e negócios de locação e aqui vale um ditado popular: “empresas que não Ford e não sai de Simca”. Veja o caso da “área industrial”! Com 113 empresas e apenas 700 funcionários! Isso é flagrante. Mas é outra discussão. Ora, na Idade Média, arrendavam terrenos e o pago era com parte da produção anual. Claro que, os giornalisti, falam sobre o desemprego e criam uma tragédia ao mesmo tempo que oferecem vagas que não existem ou, existem para manter uma ilusão. Falam dos galpões vazios [...] e não fazem referência disso com a crise econômica na cidade e a forma de como isso poderia ser resolvido pela diplomacia política, que também não comentam porque não existe diplomacia alguma, assim como a política é mais um ambiente de negociatas.

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