Vivendo de Mentiras e Invenções
Sociais
&
Empresariado do-tempo-da-onça!
Como bem disse o
professor Olavo de Carvalho - o homem mais criticado pelos comunistas [...] e,
a mídia (reacionária
em um sentido e subversiva em outro e nada a ver com “liberdade de expressão”):
“nós, a humanidade que buscamos o mais próximo da verdade, só
vamos saber o que está acontecendo agora [...], daqui há algumas décadas”. E isso pode acontecer [...] quando
os “sujeitos”, que estão próximos alguns anos de baterem as botas [...] fizerem
suas monografias e não
resistem em não contar o que fizeram [...], até em ato de contrição,
arrependimento [...]. Assim sendo, tudo o que se diz sobre o CV [...], no mundo
[...] é especulação e “espetáculo”, assim como foi com a Ai.ds e, vem sendo com
a Dng! A Ai.ds, já foi esquecida pela população e certamente era um vírus de laboratório. Junto
com a Ai.ds vieram os <<movimentos>> organizados pelos comunistas de homens que não
eram homens e mulheres que não eram mulheres e homens que não eram homens e nem
mulheres e mulheres que não eram mulheres e nem homens e tudo isso, não passava
de uma configuração mental
regrada à depravação, para humilhar
a sociedade e agredir o “patriarcado” por um lado, por outro, e aí inclua-se a Ai.ds, era
uma modalidade de <<Eugenia>>, dos tempos do nazismo e a 2ª. Grande
Guerra. Nesse <<movimento>> anti-família, os mais afetados, dentro
da família, foram os mais velhos, quando vistos pela “sociedade” como um estorvo que só traz prejuízos
à Nação! E a família tenta se conformar a essa visão social e artificial, (os velhos conhecem profissões, os velhos
trabalharam a vida toda e sabem trabalhar e deveriam ensinar, além da
experiência de vida e os tropeços [...], o que não condiz com o desprezo e condiz com
o irracionalismo de um modelo
de governo socialista) e passa a tratar “o velho”, como velho e imbecil. Convenhamos, que, com
o CV, estão sendo quase que perseguidos – em nome dos “cuidados com a saúde” –,
houve uma evolução desse processo
anti-velho, como se, os que programassem isso [...], não fossem canalhas que
envelheceram, ou famílias de centenas de anos. Outra grande experiência com
essa “manipulação mental”, foi com o tabaco e foi bem-sucedida: “as pessoas não
identificavam os próprios cheiros [...], e perderam a vergonha de soltarem seus gases em qualquer lugar [...], mas, a
fumaça de cigarro parece-ser-fatal; qualquer infeliz, se aterroriza com
a fumaça e faz questão de demonstrar isso – quando tem a chance de se mostrar
superior –, abanando e fazendo aquele gesto de reprovação [...]; outros se “dedicam”
ao denuncismo aos órgãos competentes!
”, esses são mais psicóticos. E o governo aumentou
o imposto sobre o tabaco. Bem, são essas estranhas coincidências [...]
que só aparecem no tempo
e vão juntando um “quebra-cabeças” e revelam coisas absolutamente inéditas. E é
fácil perceber, como a grande
mídia é usada e usa jovens jornalistas para criarem um ambiente
psicológico apropriado ao momento [...], infundindo no ambiente público [...] o absurdo da situação, na
cabeça das pessoas como se isso fosse uma coisa “natural” e não planejada desde
décadas [...] por grupos criminosos desde uma ideologia francamente nazista e
comunista que vem com o darwinismo, os biólogos, ecologistas Et cetera. É um
pacote fechado. Obviamente, no contexto da redução populacional, que é outra falácia, quando
a população mundial de 7 bilhões de seres, representam apenas 10% da quantidade
de terras, mares e céus [...], da terra. Por exemplo, se a China, sem a ajuda
das empresas Ocidentais, das Dinastias traiçoeiras, volta à Barbárie da fome é
porque seu sistema de governo não presta! E isso é mais do que provado na
história da humanidade. Mas, se eles persistem nesse sistema comunista e ainda contam com o apoio das grandes
dinastias, ao ponto de colocarem na “Organização Mundial da Saúde” um
notório comunista [...], que poderia ser FHC, o cachaceiro [...], é porque há
um objetivo escuso e sujo no caminho [...] que combina os comunistas com as
famílias mais ricas da terra, que dão bons empregos e recursos a esses últimos.
Logico que a maçonaria entre outros, estão no meio disso, por princípio, a
maçonaria segue as regras, que ela própria criou e já se esqueceu que criou
[...]. Ao menos, os maçons mais novos [...].
Aproveito esse texto
acima para criar um ambiente de comunicação social, contrário, a esse que se
conforma por essas pessoas de má índole e desinformadas ou ainda, dimensionadas
no “seu tempo”. E nesse sentido me localizo em uma cidade específica e não na
cidade vizinha com 20 mil habitantes e nem na outra cidade do país vizinho com
400 mil habitantes, quando esta, tem 256 mil habitantes em estado de desespero
e com um governo trivial
para o País, terra-a-terra, e também simpático ao comunismo e coisas que
dai procedem. Ora, aqui, em FI [...] temos todos os elementos de propaganda criadas desde a
ONU, OMS e, um resgate discreto
dos “movimentos sociais”, agora tratado com: Convívio Social. Eles não desistem nunca [...]
mais um ditado [...] e ocupam os espaços mais importantes nos meios de
comunicação de massas...
.... Por exemplo, um
locador de imóveis, fazia notar à sua filha, que nestes meses de março e abril,
os inquilinos alegavam impossibilidade de pagar os alugueis. E quando se
comenta sobre alugueis [...] é impossível não se comentar sobre o caráter especulativo
desse movimento econômico nacional. Ou seja, o histórico “dos alugueis” é anti-econômico e os tributaristas [...] fazem
vistas-grossas-a-isso, no entanto, é algo gravíssimo e também leva à morte pelo
viés da depressão [...] e igualmente deveria ser considerado por esses giornalisti attuale [...], como uma pandemia moral e estariam
mais amparados na realidade. (Alugueis de anos à fio ..., que não dão retorno, não tem
seguro de espécie alguma e ainda se obrigam a pagar o imposto do proprietário,
sem contar outras barbaridades e criatividades imobiliárias, que são dos
próprios locadores! Ora, é uma questão tributária de relevância nacional). Falo como se isso [...] fosse um País, que nunca foi, não é e talvez
nunca seja [...] pois que, ao invés de criar as próprias regras de convívio de acordo
com a cultura de cada estado [...] priorizando o bem-estar da população, seguem regras de outros
países e pior, outros países piores e iguais e com a mesma vocação de coletivização,
para transformar as pessoas em objetos de experiências humanas (Engenharia do comportamento, recursos psicologia de
massa na aplicação da eugenia e mudanças climáticas na biologia e a ciência
darwinista), próprio do comunismo (e, nazismo da Alemanha do pós guerra) e contam com apoio das dinastias
internacionais, as mesmas que “venderam [...] a Europa Ocidental” e constroem
bunkers.
Um outro exemplo de
<<retorno à barbárie>> que está sendo criado [...], no Brasil, também com a ajuda dos governos de estado, à
revelia do governo J. B., contra J.B, é uma mutação educacional, informativa e ao mesmo tempo desinformativa [A1] [...] e para fazerem isso, no patamar das massas [...], parecer
real [...], se usam da ferramenta eletrônica: o celular! Bem, a primeira coisa que uma criança pede, não é um brinquedo, não! A
fábrica de brinquedos Estrela foi para a China e veio um ramo para o Paraguai.
A fábrica da Trol também fechou! Ela quer um celular [...] e isso parece
<<neo-moderno>>. Assim como parece <<neo-moderno>> ser
<<palpiteiro>> em função do celularismo que parece ser mais um "movimento" pois que esta infiltrado de agentes políticos, cujo
objetivo é direcionar a mentalidade social à 4ª. revolução industrial, a que chamam de “Inteligência
Artificial”, e que diz claramente às pessoas, “que esse modelo
de economia da 4a. revolução, vai tirar os empregos das pessoas” e elas, começam a achar
isso, normal! Normal como seria normal se pensar em matar “o inimigo” em um
Guerra. Essa é uma mutação
de comportamento, pelo viés da informação e educação. Houve até incentivo discreto para
jovens se tornarem “espiões, intrusos, bisbilhoteiros, hackers e outros
sinônimos mais recentes” [...], mas não há um incentivo, para o trabalho produtivo! Em
outras palavras: “o esquadro, a égua, o compasso (que não tem culpa alguma de ser usado pela maçonaria como símbolo daquilo que ela não quer que as massas [...] façam); o conhecimento dos elementos:
polímeros, alumínio, cobre, chumbo, ouro, prata etc., o uso desses elementos,
as transformações desses elementos, a eletrônica básica, o desenho técnico, a
relevância das profissões Et cetera ..., tudo foi meticulosamente trocado pelo
celular [...] e muita falação útil para o Modelo econômico e político, que eles
“defendem”.
Em resumo, ao invés de
dizer às pessoas que tudo está uma <<desgraça>> e que vai passar,
vai melhorar, sem oferecer condições mínimas de possibilidades de isso
acontecer, deveriam sim, discutir as condições de realmente poder melhorar. Se
isso vai mudar hábitos de alguns “sauditas”, que ganham dinheiro sem esforço algum
[...] ora, paciência! (Afinal a cidade é composta em sua maioria – pessoas ativas
– de funcionários públicos dos três poderes!). Se o sujeito tem 100 casas, 200 terrenos,
certamente não foi com o “esforço do seu trabalho”, vamos deixar de ser
hipócritas, de outra forma, está riqueza poderia ser minha e o que fazer? Aí é
a questão cultural! Existem duas
saídas uma é tornar a miséria um objeto de uso político e a miséria será
permanente, mas “minha riqueza” não será afetada [...], enquanto “a miséria”
responder de forma aceitável e “eu” estiver no âmbito do poder [...] o que é
muito relativo e é isso o que vem prevalecendo (dentro de um contexto de estratégia de tomada e controle dos negócios) [...]; outro é deixar a
sociedade fluir, e dar pessoas a oportunidade e a segurança de elas poderem
produzir algo e terem acesso à matérias primas e máquinas diversas, o imposto e
aluguel [...], são coisas subsequentes, à produção. E isso movimentaria o
mercado em geral, além de o especializar. Mas, os senhores sabem disso!
[A1] Se
usam dos meios de comunicação para fazerem política. Criam um ambiente teatral
do bom e do ruim: dão-uma-paulada e em seguida, afinam! E esperam o retorno
popular [...], por isso, as crianças e as visitas em casa dos giornalisti. E nessas casas [...], são
recebidos com pompas de estadistas [...], será verdade?. Usam de recursos
emocionais e apelativos. Usam crianças para apoio, sugerindo, uma “nobreza” de
intenções e nunca comentam sobre coisas reais que poderiam mudar imediatamente a vida das pessoas,
como por exemplo, dentre dezenas de galpões vazios [...], o município comprar (o poder político) ou arrendar alguns
deles para oferecer, em
condições possíveis, agora,
às pessoas que queiram produzir algo e não o fazem por falta de espaço e isso é
apenas uma pequena, mas importante e real, condição de desenvolvimento
econômico municipal. (Ora, o poder
político faz isso no
âmbito do Estado municipal, veja o caso da Bordin, do Fouad, do Rafain e
muitos outros). As perspectivas que giram em torno são gigantescas e só não
se desenvolvem porque estão <<amarradas>> a algumas empresas e
negócios de locação e aqui vale um ditado popular: “empresas que não Ford e não
sai de Simca”. Veja o caso da “área industrial”! Com 113 empresas e apenas 700
funcionários! Isso é flagrante. Mas é outra discussão. Ora, na Idade Média, arrendavam terrenos e o pago era com parte da
produção anual. Claro que, os giornalisti,
falam sobre o desemprego e criam uma tragédia ao mesmo tempo que oferecem vagas
que não existem ou, existem para manter uma ilusão. Falam dos galpões vazios
[...] e não fazem referência disso com a crise econômica na cidade e a forma de
como isso poderia ser resolvido pela diplomacia política, que também não comentam porque não existe diplomacia
alguma, assim como a política é mais um ambiente de negociatas.
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