Nobres Políticos, só que não!
De fato, a esquerda e, o
comando o exército brasileiro que
apoiou a esquerda e a fez crescer [...] (o
exército impediu, até..., a “pedidos discretos da própria esquerda”, o falso
movimento [...], um movimento forjado de tomada de poder no Brasil, pelo viés
do Araguaia, por duzentos e tantos aventureiros estalinistas, usados como boi
de piranha pela grande esquerda), eles fizeram algo de bom para o Brasil, mostrando ao Brasil “a
cara do Brasil” [...]. O Brasil do mensalão, do petrolão, das “lindas e dispendiosas”
amizades na América do Sul e alguns países de África, onde Lula proferiu seus discursos
do ... sabe? ... aos anfitriões bastante receptivos ao dinheiro brasileiro e que,
suportaram passivamente a “alegria pueril” do sindicalista alçado presidente, que
cometia “gafes” em cada coisa que comentava. Uma delas, de repercussão mundial
quando disse que “não imaginava que essas cidades de países de África fossem
tão bonitas [...]”.
Mostraram a cara do Brasil
dos campos de concentração
nas (ex) cidades industriais – que hoje em dia, não são mais. A “coisa” se
voltou para o campo[A1] [...], desabitado. A esquerda mostrou a cara do Brasil
político e econômico. O Brasil das conspirações e conjurações, dos acordos e negociatas, dos monopólios e corporações.
A esquerda só omitiu
o fato de que para <<mostrar o que mostrou>> ao País – antes –, ela
<<tomou>> as instituições do Brasil, desde os meios de comunicação
<<os giornalisti>>, desde
o magistrorum unio ou sindicatos e
associação de professores até o Tribunal Superior de Justiça passando pelo exército
Et cetera, bem, o resto é barbada [...], criar ONGs de apoio ao sistema político foi uma jogada
para fortalecer os “Fóruns”
que iriam deslocar
o eixo da política para a ONU
e isso começa com a falecida Ruth Cardoso, esposa do então presidente F. H.
Cardoso, um notório comunista.
A esquerda mostrou ao
Brasil a “cara do Brasil” que
ela criou. A grande artimanha de Lula, no Campo e como presidente, foi fazer aquilo que
sempre fez nos sindicatos: acordos. Assim, fez acordos com <<cooperativas
de produtores>> somando poderes aliados [...] ou, <<selou>> o
que já vinha acontecendo, desde a grande migração interna, muito antes de Lula e FHC, quando as
pessoas saem do campo [...] para as grandes concentrações urbanas, na metrópole mais próxima
[...], enquanto eram
metrópoles (no sentido de desenvolvimento e
empregos) e tinham empregos
e as indústrias estavam disponíveis. E é precisamente, do período de transição dos modos
de produção das indústrias (mudança da linha de
produção do acordo de Juscelino para a robótica), nas metrópoles (a Grande São Paulo – várias cidades – Rio de Janeiro – matérias
primas) que o “sindicato
de São Bernardo” e todos os grupos de trotsquistas,
leninistas, marxistas, assumem a dianteira do “movimento”, para controlar
as massas, agora,
em pleno desemprego. Os sindicatos na época, vinham sendo controlados por facções Estalinistas
e Maoistas. O general Golbery
admite que apoia Lula [...], para tirar os PCs
dos Sindicatos. Na verdade, houve apenas um <<redirecionamento>>,
os PCs estavam defasados (autoritarismo) em termos de comunicação de massas,
os trotsquistas, leninistas e marxistas,
dentro da facção petista de esquerda, que 10 anos depois viria a ser o “Foro de
s. Paulo”, acreditavam responder melhor aos anseios daqueles dias, de “quebra do parque industrial brasileiro”.
É quando surge o Banco de
Horas, negociado entre a FIESP (federação
sindical)
e o Sindicato de São
Bernardo, que na época e pelas circunstâncias era razoável, no entanto, em
cidades menores onde o banco de horas não fazia sentido [...] ele foi usado de forma
inapropriada em por motivos sujos.
O povo brasileiro [...]
que está no “poder” em suas várias nuances; no judiciário, na polícia, na
política, nas associações, sindicatos e ONGs e também os empresários associados
ao governo [...], todos voltados ao Estado e empresários
<<aliados>>, todos eles, jogam no mesmo “tungue-te” municipal, as apostas são anunciadas
nos veículos de comunicação municipal
sob a orientação das
regras e ordens do cassino maior, por exemplo, da Assembleia dos deputados federais e o Senado e
Governador. Os altos cargos são compostos por gente, que no momento oportuno,
se vendeu a um “mensalão” entre
outras coisas [...] (a corrupção endêmica,
por exemplo) e
obviamente demonstrou
o seu caráter criminoso/social
e sem arrependimento [...], o que significa que continuam fazendo exatamente o
mesmo (R. M. Nhonho, vai a Espanha para negociar o
parlamentarismo!) e
então, com o <<evento mundial do CV>>, eles se aproveitam da situação. Os empresários [...], vão
encher os bolsos de dinheiro, para não usarem o seu dinheiro. As odes
miseráveis da criação
deles, dos políticos e ONGs, como o bolsa família e adjacências [...], os
bancos vão receber milhões para <<distribuir>>, segundo critérios
que podem variar de
cidade para cidade. O funcionalismo vive seus momentos de glória, pois que, se trabalhavam apenas 5
meses por ano, agora nem isso. Na contramão, o setor de saúde, nunca recebeu
tantos extras como
agora. É o que se pode
supor, considerando o volume de “infectados”, que “anunciam” na
televisão a todo instante e que são menos do que eram, por exemplo, nos dias
normais, dos acidentes de trabalho (motos, empresas,
autônomos, etc.) e ainda
o volume coincidente
de crimes nesses momentos de intervenção
branca com <<fundo>> político de ataque ao presidente da república.
Bem, esse é o Brasil. O que esperar disso? O pior! o Bradesco 911 (onze de setembro) que me desculpe. Conheço o seu passado, do fundo de ações! O 157,
no início da Consolação, que juntamente com outros fundos, inclusive o Reaval (na rua Boa Vista com o largo São Bento) – onde trabalhei por algumas semanas
e estudava no Senac – e que durou alguns meses, até acumular uma boa soma e
despareceu [...]. Muitos outros <<fundos>> fizeram o mesmo. Desapareceram!
Mas, o fundo Bradesco, talvez pelo nome, prosperou! E foi só isso. E hoje é
palpiteiro.
Digo pior, porque nada de
substancial está sendo discutido e estão tratando a questão presente como momentânea, quando ficou
claro ao mundo que <<esse modelo de concentração de poder>> desde a
representação da ONU veio
para ficar e usaram um termo bastantes específico: irreversível. Ao mesmo
tempo, anunciaram [...] também, uma recessão econômica. Qualquer governo (de
estado e municipal), no
mínimo, estaria preocupado com os modos de produção em sua cidade! Ora, a cidade de FI, priorizou
o Turismo [...], não obstante, o turismo – de maneira geral – e, no mundo,
sofre um baque decisivo, anunciado
desde sempre e que tem relação com “Guerra biológica ou, bacteriológica”,
desde a Ai.ds e a redução populacional. E mesmo assim, o turismo prosperou em
FI e no mundo – compartilhando
doenças e menosprezando as economias locais que involuiram, pois esse era o propósito: empresário
do turismo em FI e político partidário, anuncia que: “FI tem uma grande indústria
sem chaminés, que é o turismo! ”. Bem, o turismo emprega 6 a 7 mil pessoas, a
montadora Wolks, em São Bernardo, empregava 22 mil, quando em meio à crise, a
Wolks alemã, no tempo da 2ª. Grande Guerra, empregava 400 mil funcionários. O
número de funcionários
públicos em FI, dos três poderes, da cidade e lotados em FI, creio que
gire em torno de 10 mil e também não usam chaminés, alguns promovem desmanche
de carros (peças) é verdade. Aliás, com relação ao
desmanche [...], que durou algum tempo e que não prosperou [...] (no modelo público e de mercado) seria apropriado, se fosse público e
promovessem o leilão
de peças a preços módicos para qualquer um (no Brasil
e no mundo, pelo viés da internet) poder comprar e não as pessoas ou grupos marcados, que nas atuais circunstâncias
econômicas, considero: <<acumuladores>> compulsivos. Isso é uma
ironia e um grave defeito, pessoas de alguma posse ou facilidade [...], que acumulam
coisas como peças de um museu particular, como se isso fosse se transformar em
dinheiro ou, antiguidade, no futuro. Note que o futuro da “inteligência
artificial”, descarta o passado pois que não querem que ele [...] se reproduza!
É um assunto veraz[mente] complexo e que define a “liberdade da economia ou, o
seu afunilamento e destruição”. Bem, vindo à nova era. Otário. (Faltou
dizerem isso).
[A1] Na
década de 80 uma simples afirmação alertava [...] para o fato de o Brasil ser
um país “eminentemente agrícola” (e não, industrial). A afirmação teria vindo
do campo? Das indústrias? Ou, de um órgão internacional controlador? Que
evidentemente tinha um poder descomunal, pois que mudou o eixo da economia
mundial para a China. E ao mesmo tempo, negociou com o Paraguai a venda dos
produtos produzidos na China por empresas ocidentais, ao Brasil. Tudo isso, foi
a trama que levou o dinheiro excedente [...] das demissões em massa no Brasil e
o custo disso.
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