segunda-feira, 27 de abril de 2020

Ei! Pelego [...], ele é o Mocinho!


Ei! Pelego [...], ele é o Mocinho!



      Pelego foi um termo usado nos anos 80 e fazia referência a uma luta sindical de líderes sindicais contra líderes sindicais; dos sindicalistas que estavam acomodados [...] e, os sindicalistas que queriam tomar os seus sindicatos. Assim sendo, o que queriam tomar os sindicatos (dos outros ...), os chamavam de pelegos ... De outra forma, o pelego fica entre o cavaleiro e o cavalo para amortecer  os solavancos.

O título do artigo faz referência às associações, fundações, sindicatos, maçonaria, CIAEC e a totalidade dos partidos, inclusive o Podemos, “mas não sei se queremos”. Considere também os <<Reitores>> de universidades, que parecem tão afoitos à justiça [...]. O fato de querer uma prestação de contas desses valores recebidos pelo município [...] não é nenhuma afronta a coisa alguma, é prestação de contas, tão somente. E porque faz referência [...]? Porque é obrigação moral das associações (que representam setores da sociedade, pois todas elas representam alguma coisa) em querer explicações sobre recursos que vem da federação e são usados pelo executivo, que por sua vez, deveria tornar muito claro e público as formas de uso desses recursos. Desta forma, as associações etc. deveriam embarcar nesse requerimento 124 e após ter sido tudo explicado e dito – publicamente – onde foi colocado cada centavo desse dinheiro embarcar em outra aventura: como está sendo feita a distribuição, quais os critérios reais de distribuição do “Auxílio Emergencial”, em Foz do Iguaçu. E também falar sobre o site imperativo (é porque é) da Caixa Econômica sobre o Auxílio Emergencial, que decide à seu gosto quem tem e quem não tem direito, segundo a sua vontade [...]  considerando os precedentes como o “Bolsa Família”, que era ou ainda é, pago – também – a milhares de funcionários públicos, conforme foi denunciado e depois abafado, porque é uma vergonha sem tamanho [...], até para quem está acostumado a vantagens [...], sabe como é [...] a consciência pesada é deprimente. E o Bolsa Família era e é, a prorrogação de uma delinquêcia da chamada “sociedade orangizada” – pelos governos [...] – desde o preferencialismo na habitação do plano minha casa minha vida – como reduto político –, cujo resultado evidente foi o sumiço dos terrenos populares, o aumento dos condomínios de alto-luxo, em função das negociatas, dos terrenos para a habitação popular.




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