Ei!
Pelego [...], ele é o Mocinho!
Pelego foi um termo usado nos anos
80 e fazia referência a uma luta sindical de líderes sindicais contra líderes
sindicais; dos sindicalistas que estavam acomodados [...] e, os sindicalistas
que queriam tomar os seus sindicatos. Assim sendo, o que queriam tomar os
sindicatos (dos outros ...), os chamavam de pelegos ... De outra forma, o
pelego fica entre o cavaleiro e o cavalo para amortecer os solavancos.
O título do artigo faz referência
às associações, fundações, sindicatos, maçonaria, CIAEC e a totalidade dos
partidos, inclusive o Podemos, “mas não sei se queremos”. Considere também os
<<Reitores>> de universidades, que parecem tão afoitos à justiça
[...]. O fato de querer uma prestação de contas desses valores recebidos pelo
município [...] não é nenhuma afronta
a coisa alguma, é prestação de contas, tão somente. E porque faz referência
[...]? Porque é obrigação moral das associações (que representam setores
da sociedade, pois todas elas representam alguma coisa) em querer explicações sobre
recursos que vem da federação e são usados pelo executivo, que por sua vez,
deveria tornar muito claro e público
as formas de uso desses recursos. Desta forma, as associações etc. deveriam embarcar nesse
requerimento 124 e após ter sido tudo
explicado e dito – publicamente – onde foi colocado cada centavo desse
dinheiro embarcar em outra aventura: como está
sendo feita a distribuição, quais os critérios reais de distribuição do “Auxílio Emergencial”, em
Foz do Iguaçu. E também falar sobre o site imperativo (é porque é) da Caixa Econômica sobre o Auxílio Emergencial, que decide à seu gosto
quem tem e quem não tem direito, segundo a sua vontade [...] considerando os precedentes como o “Bolsa Família”, que era
ou ainda é, pago – também – a milhares de funcionários públicos, conforme foi denunciado e
depois abafado, porque é uma vergonha sem tamanho [...], até para quem está
acostumado a vantagens [...], sabe como é [...] a consciência pesada é
deprimente. E o Bolsa Família era e é, a prorrogação de uma delinquêcia da chamada “sociedade orangizada” – pelos governos
[...] – desde o preferencialismo na habitação do plano minha casa minha vida – como reduto político –, cujo
resultado evidente foi o sumiço dos
terrenos populares, o aumento dos
condomínios de alto-luxo, em função das negociatas, dos terrenos para a
habitação popular.
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