domingo, 1 de dezembro de 2019

Estão nos tirando o [d.i.n.h.e.i.r.o] físico?




Estão nos tirando o [d.i.n.h.e.i.r.o] físico?





Estão nos tirando [...] a representação do papel moeda e a moeda [LCS1] . Isso já vem sendo feito há décadas, pela covardia de nosso sistema financeiro e os empresários monopolistas ([dá] alimentação, transporte, saúde, seguro etc.) e obviamente com a conivência política [...], convenhamos, de um Congresso Nacional de mercenários, quando se venderam – de forma pública e sabida, ao <<mensalão e outras coisas piores, ligadas à toda sorte de crimes incluindo o econômico>>, por isso, não nos surpreendamos com o quem vem fazendo o Tribunal Superior de Justiça. Consideremos que é no Congresso Nacional, que estão as “Lideranças dos Partidos”, abrangendo aqueles que estão no seu Município.  Recentemente vimos o caso do PSL e a ligação de seu presidente com o imposto obrigatório dos seguros, o que nos leva a concluir que ele, Bivar [LCS2]   está na política à negócios! Assim como Salim Mattar Junior! E porque não? a quase totalidade dos políticos? Afinal, não foi uma grande negociata latino-americana [...] o que Lula fez entre Bancos e os Pedreiros [LCS3]    e os Presidentes parceiros? Ainda, se pondere que: as Estatais [...] repletas de Agentes de Partidos, mais, e menos radicais, porém no mesmo prumo [...]; isso, sendo visto [...] do ponto de vista da República e de uma Democracia violada [...], quando esses Agentes obedecem às Nações Unidas (ONU), para ferir o País com suas teorias, como foi o “Politicamente Correto”, que dava ensejo à espiral do silêncio das mazelas que seriam criadas a partir de então. Más, é precisamente daí, e do grande Banco [...], no “pico da Pirâmide”, aquela Pirâmide com um “olho que tudo vê” [LCS4] , da nota de um dólar, algo criado no governo de Franklin Delano Roosevelt que foi o 32° presidente dos Estados Unidos e ficou no cargo por doze anos: elegeu-se quatro vezes consecutivas, a partir de 1932, portanto até 1944, quando um ano depois terminaria a 2ª. Grande Guerra, é precisamente daí, desse ambiente de riqueza e poder, que vem a ideia de extirpar toda e qualquer liberdade individual. Em Suécia já se pratica o novo modelo de dinheiro virtual e controlado por um sistema único: o Chip nas mãos, ou na testa. Segundo a Rainha da Inglaterra em reunião com a câmara de Lordes e segundo o Papa argentino, em maio de 2020 se conhecerá o novo “Senhor do Mundo” [LCS5] .  O fato do leitor não acreditar no que foi dito acima – nem tanto lá, nem tanto cá, pois ninguém é sabedor de tudo [...], significa que o leitor não sabe o que deveria saber. Excluo, os nescientes que nada sabem.






LCS 1
LCS 2
LCS 3
LCS 4
LCS 5





2ª. Parte


Em resposta ao título, se vão tirar o D. físico, é SIM!  Mas, não é só isso, os alimentos já estão comprometidos, com pesticidas, hormônios; geneticamente comprometidos [...], a água da torneira está comprometida. A religião está dividida. As casas estão reduzidas e amontoadas [...]. Quer dizer que: está a acontecer um apartheid de uma classe de gente que estará – no s.i.s.t.e.m.a [...] – de outra, que não! Neste final de 2019, já tivemos um “baque” no preço (dos alimentos) da carne que subiu violentamente. Isso ativa uma cadeia. O fato de Bolsonaro, ou qualquer outro presidente [...] ter vendido a carne do Brasil à China e Oriente Médio apenas <<localiza mundialmente>> a situação de <<colônia econômica>>, do Brasil. E também mostra um jogo de poder onde um Presidente de um País e seus Exércitos, valem menos que um Lobista no mercado [...] internacional. O caráter de qualquer lobista é ser mercenário da riqueza.


Bem, há apenas uma forma de reverter isso. E isso já vem acontecendo em alguns lugares nos EUA. E pode perfeitamente, acontecer em seu Município. E não posso ir mais além, neste momento. No contexto geral, essa <<fórmula kantiana, hegeliana>>, ela parece irreversível. E tudo indica que seja reversível, além de maligna. Desta forma, é preciso inteligência de tal forma que supere <<a regra>> kantiana, hegeliana, para se contrapor a isso e não ser enganado como fomos enganados, por duzentos anos com uma República em sua grande parte de farsantes e assassinos econômicos.    


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