terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Presente de Grego


Presente de Grego

Episódio: Jingle Bell ...




17 h · 
Mudanças no Código Tributário recebem parecer favorável e vão à votação
Tramitam na Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, via projeto de lei complementar 25/2019, para começar a valer a partir de 2020, algumas alterações no Código Tributário do Município. O relator do projeto, vereador Elizeu Liberato (PL) explicou que “algumas mudanças promovidas na lei atual são para deixar a redação mais clara. Já outras modificações seriam com relação a isenção dos imóveis de caráter precário, que agora a partir de 300m² sofrerão tributação de IPTU. Outra alteração é sob imóveis da União, Estado ou Município que forem alugados pela inciativa privada. Agora, quem alugar esses imóveis terá de pagar IPTU e taxas. Outra mudança promovida pelo projeto é a ampliação de retenção do imposto de renda e ISSQN, no caso de pessoa jurídica”. Na sessão extraordinária desta terça-feira, 17 de dezembro, a matéria entra em votação.



O vereador R. Quadros do PTB me parece que é funcionário público do Estado, lotado na segurança pública. O vereador Elizeu do P. da República é funcionário público de carreira. O vereador Edson N. entrou na política como suplente de Luiz Queiroga. Edson Narizão foi do PTB e agora é do DEM, ele atuava na economia privada de forma autônoma. O Vereador J. Miranda do Partido do Prefeito, veio de Medianeira em 1990. A quinta pessoa é funcionário público concursado que assume e dirige os trabalhos internos da Câmara Municipal. Na verdade, o único – pela antiguidade no cargo e a prática com os vereadores – com domínio da questão econômica do ponto de vista do Estado Municipal [...], tanto quanto o executivo e todas as secretarias. Assim sendo, cada “termo” usado é meticulosamente observado, termos como: mudanças, alterações, Imóveis com caráter precário, o que define ou, qual o critério de precário |?|; 300 mts² e não 200 ou 520 mts² |?|; alteração no código tributário para assuntos do município [...] o que significa que o município têm autonomia e que os vereadores, eles podem fazer a diferença [!!!]. Enfim, isso vai ser “colocado em votação”, no plenário da câmara. O que vemos na foto é uma reunião da Comissão de Economia, Finanças e Orçamento no período do que chamam de Natal ou, o que foi Saturnalha no período romano, em homenagem ao deus Saturno. (Paganismo).


A primeira coisa a se observar é que se trata de Arquitetura, um dos três pilares de classificação da cultura de uma sociedade. Os outros dois são Religião e Alimentação, segundo, o príncipe Charles, considerando que um príncipe não o é, ao acaso do destino e suas ligações são sempre poderosas e as informações, são de primeira mão. Bem, é um mundo Globalizado [...].

Observado isso, e considerando que haja um <<histórico>> de tributação municipal, estadual e federal [...], mudanças, alterações, parecem algo oportuno a uns e inoportuno a outros. Em especial quando se fala de <<mudanças>> usando linguagens discretas e conflitantes, como por exemplo, nos parece <<justo ou favorável>> [...] quando se diz: “imóveis da União, Estado ou Município que forem alugados pela inciativa privada. Agora, quem alugar esses imóveis terá de pagar IPTU e taxas”. Isso pode parecer justo e não ser correto porque confirma um <<erro tributário>> que vem sendo praticado há décadas no setor privado com relação ao IPTU e não vinha sendo praticado no Estado Municipal [...] o que era correto. Mas agora, além de confirmar o erro, acrescenta outro imperativo: as Taxas! Abrindo caminho [...] ao setor privado. Agora, além do IPTU, as Taxas como, o ISSQN, por isso, o termo “qualquer natureza”. Veja, com os “termos” são, digamos, discretos.
Voltando à Arquitetura o que ressalta aos olhos são os 300mts². Há uma grave restrição aí. Além de confirmar o IPTU em qualquer circunstância [...], exceto nos casos <<precários>> e temporários [...]. Lembram-se dos 113 galpões com 700 funcionário de Anice? Pois bem, no geral, eles têm mais de 300 mts². E lembro que, havia uma “pendenga”, com relação às coberturas que a prefeitura requeria a eles e eles alegavam que não havia necessidade. É só uma lembrança.
De fato, essa lei <<dos 300>>, não vai afetar as casas <<medidas>>, medidas-como- cova. Mas em muitos casos, vai afetar as casas humildes em bons terrenos [...] e a remota possibilidade de expansão [...], que seja para o filho e a nora ou, um puxadinho ...

Notamos (por cortesia) as linguagens discretas e conflitantes e expusemos alguns exemplos, evidente que as leis <<não podem e não vão agradar a todos>>, no entanto, quando ela só agrada aos cofres públicos [...] há uma disfunção do serviço público. Bem, não creio que seja um ardil, se usar da medição de uma construção [...] para sacralizar a cobrança de IPTU [...] se referindo a um antigo equívoco tributário no setor privado ou não, estatal [...], e puxa-lo para o Estado Municipal e ainda acrescer as Taxas de ISSQN (e, ICM). Essa discussão remonta [...] a discussão que deveria ter ocorrido com a participação de N. Rafain do setor hoteleiro no dia 21 de novembro de 2018, sobre o ISSQN na hotelaria, quando N. Rafain faltou à reunião por recomendação do Setor Hoteleiro.  Desde então, estudam essa questão do ISSQN na relação como IPTU. É um parecer.

Recentemente o Prefeito de Foz do Iguaçu, alegou que tinha 350 imóveis sendo usados pela prefeitura. Não disse quais eram do município e quais, eram alugados. E também não fez referência alguma à necessidade real de 350 imóveis para seis mil e quinhentos funcionários municipais, na contramão de 14 mil funcionários públicos do Estado e Federação [...]. Não considero inapropriado o aluguel pela prefeitura, da antiga Bordin do senhor Luciano e do Fouad Center, do senhor Fouad. Devem haver outros alugueis e em se considerando que essas empresas, fizeram muito pelo município político e econômico, sob a responsabilidade social, que elege seus representantes, é justo que recebam um reconhecimento. Um reconhecimento que não é dado a todos, mesmo por uma impossibilidade econômica [...], o que seria o caso de dezenas de imóveis completamente no abandono, desde o prédio onde estava instalada a Caixa Econômica Federal.
Vendo esse histórico, dos alugueis, dos novos prédios construídos, dos galpões abandonados, dos alugueis preferenciais, dos 350 imóveis da prefeitura, a entrega de terreno municipal ao Estado e Federação, os 200 kmts² cedidos à Usina e o reservatório, os terrenos populares que desapareceram da cidade, a questão da expansão da cidade, o entendimento negativo do que é uma indústria, a preferência a um turismo que esconde a arrecadação anual de quase dois milhões de seres [...],  vendo esse quadro, podemos notar que há um acordo <<social, político e econômico>> que vêm determinando o desenvolvimento econômico à “rédeas-curtas” e qualquer alteração nesse quadro, seja ela qual for, mesmo com essas mudanças propostas [...] apenas, circunda o ambiente do capital, do ponto de vista das vantagens do <<estado municipal e os seus agregados>> caso em que, não usariam o termo: “precário”, quando literalmente, afastam da discussão pública as <<classes- pobres>>, cuja representação é no mínimo pueril. Entretanto, é notório que qualquer afetação <<ao capital>>, afeta diretamente a economia municipal pelo viés de concentração de dinheiro nas mãos dos bancos, essa é a verdade única. E é certo que as classes-pobres, onde me incluo, estão à parte da realidade do desenvolvimento da cidade, precisamente quando, parece [...], que estão sendo poupados e francamente iludidos, com um exagero de afetos em uma data um tanto quanto, estranha para se dizer a verdade.
Finalizando isso, que parece não ter fim, sugerindo aos homens que realmente prezam a cidade e seu povo [...] homens e mulheres que são bons e que devem estar [...] nas quarenta e tantas instituições da cidade: instituições de desenvolvimento, escolas do Senac, Sebrae, Sindicatos não corporativos, ONGs (reconhecidas) e etc., sugiro que levem esses temas para suas instituições e o divulguem na mídia. Pois, acreditar que, o IPTU cobrado [...] também considerando a evolução da cobrança [...] desde a primeira e a única casa, seja social e íntegro, me parece um absurdo e lembra a história das heranças, onde os mais abonados tem esse privilégio, os mais pobres perdem a casa, antes.

Creio eu, que a integridade de um governo que seja municipal (enquanto instituição e não pessoal), deveria ser a mesma integridade de um monarca de um país [...], quando ele é colocado no cargo, para defender a cidade e a sociedade e ao primeiro caso de <<desalinho social>>, que seja por um andrajo nas ruas [...], tomasse as providências aceitáveis desde o princípio ativo do desajuste, quando <<selaria>> o caso. Bem, evidente que na saúde essa tese é aniquilada. Mas, não se deve perder as esperanças. Mesmo porque, na saúde, há forças exteriores perigosas a quem interessa toda e qualquer perturbação [...]. Cabe ao prefeito lutar contra isso, antes mesmo de chegar à saúde [...]. É uma luta terrível e só pode contar com o seu povo! Essa é a ironia dos meios de comunicação, quando tratam o povo de forma descuidada. Nesse sentido também, um governo, não pode se dar ao luxo de governar e ter "amigos", o que compromete o seu governo, inevitavelmente. E se, por isso, ele vier a perder o cargo [...], mesmo tendo sido um governo justo, significa, que a sociedade é corrompida por princípio e que seu mandato foi um engano. Então [...], as coisas acontecem a revelia do conjunto da sociedade produtora ou, de serviços e, segundo opiniões e ordens vindas de outras plagas, cujo único objetivo mais evidente é sugar à cidade toda e qualquer prosperidade privada, que venha ter.





    

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