quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Se sou esquerda ou direita, no mundo globalizado?


Se sou esquerda ou direita ..., no mundo globalizado?

Creio que a maioria das pessoas da página (deste Face Book) são esclarecidas. Mas, realmente, nunca se é esclarecido o suficiente, sempre há novas configurações [...], novas considerações sobre os mesmos fatos. Isso pode ser diário. A prova disso são as propagandas insidiosas a cada dia. E, enquanto houver. Eles da mídia “institucional”, estão incitando um ambiente de terror para que haja intervenção [...] nos meios de comunicação. Isso é um alerta, inútil, mas o digo assim mesmo, afinal, o tema já está no congresso nacional e nos fóruns internacionais. Os prefeitos dos municípios já estão sendo instruídos, recentemente houve reunião na Indonésia! Os deputados, já se preparam para aprovar o controle de cada pessoa, por câmeras. Ora, desde a biometria, já se atingiu 114 milhões de 147 milhões de eleitores, para uma população de 207 milhões. Na verdade, isso seria útil si, se fizesse uma geometria municipal [...], para poder espalhar o povo brasileiro, segundo seus interesses, em oposição à concentração populacional.  


Uma configuração que se percebe mais claramente, só agora ..., é a notável influência maçônica no governo Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro. Curiosamente, no governo de FHC, ela, a maçonaria, se manteve <<neutra, no governo>>. Os Militares eram de um nacionalismo corporativo e simpático à ostentação militar tão comum no período do pós guerra e, as "paradas militares" do socialismo e, então, do nazismo. Muitos de seus integrantes eram maçons. Os militares no poder emanciparam as forças <<de oposição>> e o contrário, fizeram com a outra. Até o momento em o PMDB, o PT e os PC’s criam uma constituição  favorável às "mudanças" [...] e eles eram maçons em grande parte e estavam espalhados nos partidos, nas estatais, Et cetera. 
FHC foi ajudado pelo FMI [...] para reestruturar o país e o preparar para o "evento Lula", um evento criado em laboratório de agências de inteligência desde fora do Brasil [...], e ele serviria para <<desmoralização e desestabilização política>> ora, o mensalão foi isso; a princípio seria um processo de 8 anos, com todas as olimpíadas e jogos de tapeação, a que tinha direito [...], mas, acabou se prorrogando com Dilma, quando se viu que <<a crise moral>> não era o suficiente para uma entrada triunfal do <<novo poder mundial>>, tão pouco o "novo poder mundial" estava preparado [...].
Desta forma, retroagem [...] segundo eles, com Bolsonaro, para novamente reestruturar o país, porém, desta feita sob os moldes implantados e rejeitados - temporariamente - nos outros governos. Por exemplo, os negócios com a China desde Collor, FHC -, o mercado chinês causou estranheza, mas agora, parece normal [...], nesse novos moldes. Obviamente nenhum governo brasileiro, fez isso. 
Agora, o que pensar dos governos municipais?
Há cidades inteiras entregues a Gadu e não, a Bafomete (Baphomet), que é o grau de Salomão e seus escritos. E, as cidades, assim formadas [...], elas se desenvolvem como se nós, pessoas de fora, que não são influenciadas diretamente por eles [...] seja no emprego, nas religiões [...], escolas [...], eles agem com relação a nós como se fossemos extra-terrestres ou, terrestres e <<eles>>, outra coisa. Ora, eles não têm preconceito algum quando estão no comando de um teatro, no teatro. E concordaram com a mentira do “operário nine fhinger” e mesmo ..., lhes deram cursos universitários técnicos de sindicalismo nos EUA [...], para que interpretasse o papel de “operário”; na rouquidão da voz que era comum em caldeirarias, ou linha de produção, onde o barulho era grande etc. E isso <<colou>> por décadas, até que ele fosse eleito presidente e a verdade aparecesse. 
 
De fato, nunca um "marceneiro" assumiria o poder mundano [...], não fôra talhado para isso, como eram treinados os príncipes das famílias tradicionais [...], um marceneiro não fala a língua dos homens de poder e boa parte dos homens de poder fingem que falam [...] mas, um metalúrgico, poderia servir de <<comunicador>> com os iguais a ele mesmo. E foi o que aconteceu por um tempo, com os "metalúrgicos" e depois, mudaram de público, por simples desgaste. De fato, Lula serviu como comunicador de um poder onipresente. D
ificilmente, um artista da produção de bens, máquinas e serviços, o que não era o caso de Lula,  cuja arte era a falsificação [...], dificilmente alguém assim, passaria por tantos estágios de informação política [...] e continuasse o mesmo em espírito [...], exceto se fosse preparado para isso e essa preparação seria anterior a vida em sociedade [...], uma vivência real, cristã e não kantiana ou hegeliana que criou o manto ilusionista do iluminismo e da tecnologia que descambaria para a inteligência artificial em desprezo à humanidade. Hoje, Lula insiste em dizer que é o mais honesto dos homens ele não consegue mais ver-se a si mesmo e continua interpretando o papel que lhe deram. Esta pessoa com vida real, vida de trabalho consciente, jamais seria aceito por qualquer tipo de governo. Pois os que governam, governam por um estranho ideal de "salvação do planeta", a qualquer custo! E para isso são necessárias alianças inconciliáveis com a humanidade, sem não mantê-la entorpecida!  

Um lembrete, onde você viu esquerda ou direita no texto? Pense nisso. E quem lhe diz isso é um sujeito que já foi do que era conhecido como esquerda! Por 8 anos desde os 19 anos (hoje com 64), a partir de 1978 participei ativamente, no contexto de um  uma "vanguarda do proletariado"; haviam discussões úteis o PT estava para ser fundado e quando isso aconteceu, acabaram as reuniões de vanguarda [...] e nos tornamos um "partido de massas" e militantes [...] - isso também acabou e migrou para o Foro de s. Paulo em 1989/90, dez anos depois da fundação do PT e, eu já estava fora do partido [...], procurei entender o que queriam de verdade? Digo a vocês que nem eles sabiam! E sabem menos, hoje. E sabe porque? Porque suas direções são onipresentes e obedecem à ordens internacionais. Veja o caso do jornalismo, no mundo, que obedecem ao grupo de B.i.l.d.e.r.b.e.r.g!


Digo que B. está abrindo um precedente para que "os esquerdistas" se arrependam, no que lhe cabe [...], da bobagem que todos estamos prestes a fazer (me incluo por cortesia) e teremos que fazer, isso é destino e o País é uma colônia do hemisfério sul, assim como Groenlândia, e toda a parte Sul de Africa, há um motivo para isso. O que não vêm ao caso, agora. A possibilidade criada está nas mãos dos governadores e os prefeitos. Lembro que, se no período da industrialização [...], o Nordeste tivesse investido em Navegação e expandido o processo industrial, a história do Brasil seria outra, mas não o fez porque? Seria o tal motivo? É só uma pergunta. Da mesma forma, agora, quando o capitalismo, quando ele se divide entre monopolista/estatal/mercado internacional e capitalismo/sustentável interno, é quando as prefeituras e as dezenas de órgãos de <<desenvolvimento>>, desenvolvimento que sempre acontece <<do lado errado>>, deveriam buscar <<forças>> junto ao povo em grandes projetos de sustentabilidade econômica municipal com o povo e com retorno econômico! Evidente, que se nada for feito é previsível que mais uma vez, o País seja raptado e lhe vendem os olhos e o levem aonde queiram [...]. Ora, isso aconteceu com os deputados do PSL em China! E esteja certo, que querem o pior e sempre vivem [...] justificando isso, com o excesso populacional, com o aquecimento global Et cetera! Você concorda?

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