Quem solicitou a audiência?
Que
é o cdhMp
Parceiros DO CDHMP
Solicitações:
- Tarifa Zero no Transporte de ônibus
- Criação de um Fundo Municipal do Transporte [...] com a
participação das "entidades".
participação das "entidades".
de onde vem os recursos (SEGUNDO O cdh):
- Fundo Iguaçu
- Royalties
- Cidades europeias, ligadas ao turismo, que podem financiar.
- F. do Iguaçu faz parte da Federação Mundial do Turismo (New York) - fazer uma comparação da modalidade do pacote tarifário.
... O TURISMO SEMPRE APARECE - FUNDO IGUAÇU, FEDERAÇÃO MUNDIAL ...
como se organiza o turismo?
Não estavam presentes na audiência
MOMENTOS MAIS CURIOSOS: "ATIRANDO NO PÉ". Quem governou o país por 23 anos?
Professora da UNILA na tribuna da câmara, fala sobre 1.420 alunos da UNILA em situação de vulnerabilidade.
Mais de 40% dos
brasileiros até 14 anos vivem em situação de pobreza
O número representa 17,3
milhões de jovens, aponta estudo da Abrinq
Publicado em 23/04/2018
- 23:00
Por Camila Boehm –
Repórter da Agência Brasil São Paulo
Mais de 40% de crianças e
adolescentes de até 14 anos vivem em situação domiciliar de pobreza no Brasil,
o que representa 17,3 milhões de jovens. Em relação àqueles em extrema pobreza,
o número chega a 5,8 milhões de jovens, ou seja, 13,5%. O que caracteriza a
população como pobres e extremamente pobres é rendimento mensal domiciliar per
capita de até meio e até um quarto de salário mínimo, respectivamente.
COMENTÁRIOS
Só
nesta matéria se configuram mais de 40 entidades privadas, autárquicas,
estatais, municipais, estaduais e federais e lhes garanto que são apenas uma
parte delas, incluindo a UNILA (federal) e o CDH, e o Consórcio
Sorriso pela sua “associação ao Estado Municipal”. Estão fora dessa
lista, os partidos políticos e seus diretórios que
recebem o Fundo Partidário e garantem seus empregos no setor público. Estão
fora os Sindicatos: patronais, de empregados – do setor
privado e do setor público. Estão fora, a OAB e as
universidades públicas e outras tantas instituições que “participam” do
erário público de uma ou, outra forma. Lembro, igualmente, os “Associados Bob”,
“associados ao governo municipal” pelos “alugueis e, a
habitação popular e, os condomínios de luxo”, os associados ao governo
federal pelo “bolsa família”.
A lista é imensa. E não há culpados. É um modelo de governo [...] paternalista, populista e perdulário onde corre o dinheiro; jamais
uma transparência dará conta da famigerada “licitação”, ainda mais
quando ela é feita pela internet. Mais ou menos como a diferença entre a eleição
impressa e a eletrônica. (Alguém controla).
Uma
pessoa querida da OAB, na audiência, se referiu ao termo
<<segregação>> e o fez de forma justa ao se referir aos <<deficientes
físicos>> na relação com o transporte público. O que <<serviria>>
aos idosos no estágio mais lento de suas existências, sendo cadeirante ou não. Segregação
significa marginalizar e também, produzir (secreção); secretar, isolar-se,
afastar-se (Aurélio).
Uso
o termo segregação, na sua nuance: “produzir
(secreção) ” quando, se quer generalizar, generalizar no sentido de
maior número [...], a <<Tarifa Zero>>. A passagem gratuita do idoso e a
meia passagem do estudante
entre outras coisas como a catraca eletrônica, a
rampa, uma fração de ares
condicionais, custou a isenção de impostos [...]. E por sinal um
imposto particular, do município, o ISSQN que é cobrado junto com o ICM [...].
Na audiência foi lembrado que as empresas [...] podem entrar na justiça e pedir
a isenção do pagamento
desse imposto. Mas isso é outro assunto que lembra N. R., 21 de setembro
(9-11, torres gêmeas, brades.c.o), Brito, José Reis e a audiência sobre o ISSQN
na hotelaria, que N. R., não participou e foi penalizada com um mês de
afastamento, por haver apresentado um atestado médico
arranjado [...] por sua assessoria.
Quero
dizer que, se não fosse a “esoterismo financeiro internacional” ou, “o pico da
pirâmide”, que quer tirar o dinheiro palpável
de circulação a história econômica seria outra e para todos [...]. Estão
tirando o dinheiro de circulação e colocando o cartão de crédito, o cartão da
passagem de ônibus, o celular [...], as máquinas de crédito [...] e
eventualmente eliminar tudo e criar a modalidade de Chipp (isso é bíblico), já
usado em Suécia [...]. Dizendo ainda de outra forma, bastante conhecida [...],
não fosse tirar, os “passes de ônibus”, que permitia negócios [...], e troca-lo por cartão
magnético (2010 em F. do Iguaçu), da mesma forma, não fosse tirar o <<papel
moeda>> que permite negócios
[...] e trocá-lo por cartão magnético, as pessoas <<teriam o dinheiro
para pagar o ônibus>>. Cada cidade controlaria o “seu capital de
circulação” dos salários públicos e do conjunto da população ...
....
A aposentadoria, o
salário, o próprio trabalho, não seriam objeto de especulação [...],
controle, administração,
gestão, de um poder onipresente
das diversas organizações políticas, econômicas e esotéricas. Por exemplo, “o olho que tudo vê,
criado pelo maçom FDRosevelt, em meio a segunda grande guerra.
Às
vezes me pergunto se “os ladrões, os narcotraficantes, o crime
organizado, os terroristas, os contrabandistas, os lobistas brasileiros, as
próprias receitas [...] ..., às vezes me pergunto se eles sabem o mal
que estão fazendo ao povo brasileiro, quando ajudam [...] a destruir o sistema
de capitais destruindo também a produção; ameaçando empresas, tratando-os como
criminosos [...] culpando-os do que fazem e do que são [...], ameaçando a
circulação de dinheiro etc. Não seriam uma espécie
descartável de apêndice do próprio mal?
O
que está havendo, o crime fundamental, criado pelo movimento político das
últimas décadas, mais notadamente no governo de Luiz Inácio, logo
após o governo de FHC e no mesmo ritmo, o que está havendo no Brasil, à
primeira vista [...] foi a concentração de riquezas nas mãos dos monopólios (pedreiros, empreiteiras), corporações estatais
(saúde, educação, presídios) e bancos. E bancos, ou Banco, além do Banco
Mundial e o Fundo Monetário Internacional (conhecidos), que controlam
as dívidas dos países.
É
fácil não pagar ao Brasil o que o Brasil construiu em América do Sul por um
acordo entre “regimes socialistas” eleitos pelo Foro de s. Paulo e avalizados pelas grandes dinastias europeias ocidentais e estadunidenses,
representados nas “Nações Unidas”, que por sua vez, graças à movimentos
como o Rio mais 20, ou Agenda 2030, convencionou concentrar a produção mundial no Oriente. Ainda, deixando ao Oriente Médio a insalubre situação de guerras internas,
terrorismos, a criação da figura do “invasor islâmico” e, o povo muçulmano monoteísta,
convidado à imigração pelos países europeus e pagos (passagem) para isso.
Realmente é fácil de não pagar ao Brasil, considerando a cumplicidade desses governos à uma agenda internacional.
Não obstante, é quase impossível
não repassar as riquezas dos países [...], a este modelo de controle
mundial. E quando as “entidades”, retiram o dinheiro de circulação e o concentram no Estado, seja por qual motivo for, é o que estão fazendo! Por isso, o título da matéria. Há algumas opções: são idiotas, cúmplices ou, acreditam [...] que o povo é gado e querem confiná-lo para sua "proteção".
Assim
sendo e para resumir, as únicas duas “entidades: CDH e UNILA” e creio, mais a
OAB, além das instituições oficiais, como a Foztrans e a própria câmara [...],
entre outras centenas delas que não compareceram [...], por mais
teorias, que façam produzir, com monografias; como “folhas”,
do mesmo “pé de árvore”, para remediar os próprios vícios econômicos e
políticos das instituições [...], a sua vã preocupação com o alheio,
aparentemente populista para fins didáticos e políticos,
apenas corrobora a segregação da minha amiga e acrescento, o apartheid
das pessoas que vivem do trabalho no Setor Privado e que são a maioria ativa de qualquer cidade do Brasil. O que, convenhamos, "a interferência política/econômica", não foge à regra dos “movimentos internacionais”, como Rio 2020 ou, Agenda
2030.
Evidente, que poderia citar "soluções felizes (sem ser, o afamado quilo de alimento ou, os salmos bíblicos à parte da Bíblia ou transformados em canções melodiosas), imediatas, caso a cidade de Foz do Iguaçu, a cidade política, universitária, fosse, realmente, aquilo que diz ser nas propagandas e não é. Falando de forma subliminar, a impressão que a cidade passa não é boa e não há propaganda que reverta isso e se o fizer o fará apenas na virtualidade mental e não na realidade. Como acreditar que duas "entidades" possam fazer alguma diferença se não, para si mesmas e seu grupo. Ou seja, é a diferença daquilo que diz ao público ignorante e nesciente, e o que faz de verdade, segundo intenções duvidosas; uma delas a próxima eleição outra, a agenda 2030. Como disse poderia citar soluções felizes, não obstante, primeiro, é preciso que as pessoas se desnudem de suas máscaras a que dão títulos soberbos e fúteis, pois não há um só resultado [...], do que criam [...], que tenha o caráter de permanência e prosperidade.
Ao contrário uma de suas preocupações [...] é eliminar, extirpar, silenciar, queimar reputações, tirar empregos contra tudo e todos que não sejam eles mesmos e seus "grandes ideais" tomados de empréstimo às grandes dinastias Ocidentais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário