sábado, 30 de novembro de 2019

Foz do Iguaçu, Direitos Humanos e a Agenda 2030


CDHMP de foz reafirma na CÂMARA, A Agenda das Nações Unidas!




Quem solicitou a audiência?



Que é o cdhMp



Parceiros DO CDHMP






Solicitações:

 - Tarifa Zero no Transporte de ônibus

- Criação de um Fundo Municipal do Transporte [...] com a 

participação das "entidades".



de onde vem os recursos (SEGUNDO O cdh):

- Fundo Iguaçu
- Royalties
- Cidades europeias, ligadas ao turismo, que podem financiar. 
- F. do Iguaçu faz parte da Federação Mundial do Turismo (New York) - fazer uma comparação da modalidade do pacote tarifário.

... O TURISMO SEMPRE APARECE - FUNDO IGUAÇU, FEDERAÇÃO MUNDIAL ... 

como se organiza o turismo? 











Não estavam presentes na audiência



MOMENTOS MAIS CURIOSOS: "ATIRANDO NO PÉ". Quem governou o país por 23 anos?


Professora da UNILA na tribuna da câmara, fala sobre 1.420 alunos da UNILA em situação de vulnerabilidade.


Mais de 40% dos brasileiros até 14 anos vivem em situação de pobreza
O número representa 17,3 milhões de jovens, aponta estudo da Abrinq
Publicado em 23/04/2018 - 23:00
Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil São Paulo
Mais de 40% de crianças e adolescentes de até 14 anos vivem em situação domiciliar de pobreza no Brasil, o que representa 17,3 milhões de jovens. Em relação àqueles em extrema pobreza, o número chega a 5,8 milhões de jovens, ou seja, 13,5%. O que caracteriza a população como pobres e extremamente pobres é rendimento mensal domiciliar per capita de até meio e até um quarto de salário mínimo, respectivamente.


COMENTÁRIOS


Só nesta matéria se configuram mais de 40 entidades privadas, autárquicas, estatais, municipais, estaduais e federais e lhes garanto que são apenas uma parte delas, incluindo a UNILA (federal) e o CDH, e o Consórcio Sorriso pela sua “associação ao Estado Municipal”. Estão fora dessa lista, os partidos políticos e seus diretórios que recebem o Fundo Partidário e garantem seus empregos no setor público. Estão fora os Sindicatos: patronais, de empregados – do setor privado e do setor público. Estão fora, a OAB e as universidades públicas e outras tantas instituições que “participam” do erário público de uma ou, outra forma. Lembro, igualmente, os “Associados Bob”, “associados ao governo municipal” pelos “alugueis e, a habitação popular e, os condomínios de luxo”, os associados ao governo federal pelo bolsa família”. A lista é imensa. E não há culpados. É um modelo de governo [...] paternalista, populista e perdulário onde corre o dinheiro; jamais uma transparência dará conta da famigerada “licitação”, ainda mais quando ela é feita pela internet. Mais ou menos como a diferença entre a eleição impressa e a eletrônica. (Alguém controla).
Uma pessoa querida da OAB, na audiência, se referiu ao termo <<segregação>> e o fez de forma justa ao se referir aos <<deficientes físicos>> na relação com o transporte público. O que <<serviria>> aos idosos no estágio mais lento de suas existências, sendo cadeirante ou não. Segregação significa marginalizar e também, produzir (secreção); secretar, isolar-se, afastar-se (Aurélio).
Uso o termo segregação, na sua nuance: produzir (secreção) quando, se quer generalizar, generalizar no sentido de maior número [...], a <<Tarifa Zero>>. A passagem gratuita do idoso e a meia passagem do estudante entre outras coisas como a catraca eletrônica, a rampa, uma fração de ares condicionais, custou a isenção de impostos [...]. E por sinal um imposto particular, do município, o ISSQN que é cobrado junto com o ICM [...]. Na audiência foi lembrado que as empresas [...] podem entrar na justiça e pedir a isenção do pagamento desse imposto. Mas isso é outro assunto que lembra N. R., 21 de setembro (9-11, torres gêmeas, brades.c.o), Brito, José Reis e a audiência sobre o ISSQN na hotelaria, que N. R., não participou e foi penalizada com um mês de afastamento, por haver apresentado um atestado médico arranjado [...] por sua assessoria.
Quero dizer que, se não fosse a “esoterismo financeiro internacional” ou, “o pico da pirâmide”, que quer tirar o dinheiro palpável de circulação a história econômica seria outra e para todos [...]. Estão tirando o dinheiro de circulação e colocando o cartão de crédito, o cartão da passagem de ônibus, o celular [...], as máquinas de crédito [...] e eventualmente eliminar tudo e criar a modalidade de Chipp (isso é bíblico), já usado em Suécia [...]. Dizendo ainda de outra forma, bastante conhecida [...], não fosse tirar, os “passes de ônibus”, que permitia negócios [...], e troca-lo por cartão magnético (2010 em F. do Iguaçu), da mesma forma, não fosse tirar o <<papel moeda>> que permite negócios [...] e trocá-lo por cartão magnético, as pessoas <<teriam o dinheiro para pagar o ônibus>>. Cada cidade controlaria o “seu capital de circulação” dos salários públicos e do conjunto da população ...
.... A aposentadoria, o salário, o próprio trabalho, não seriam objeto de especulação [...], controle, administração, gestão, de um poder onipresente das diversas organizações políticas, econômicas e esotéricas. Por exemplo, “o olho que tudo vê, criado pelo maçom FDRosevelt, em meio a segunda grande guerra.
Às vezes me pergunto se “os ladrões, os narcotraficantes, o crime organizado, os terroristas, os contrabandistas, os lobistas brasileiros, as próprias receitas [...] ..., às vezes me pergunto se eles sabem o mal que estão fazendo ao povo brasileiro, quando ajudam [...] a destruir o sistema de capitais destruindo também a produção; ameaçando empresas, tratando-os como criminosos [...] culpando-os do que fazem e do que são [...], ameaçando a circulação de dinheiro etc. Não seriam uma espécie descartável de apêndice do próprio mal?
O que está havendo, o crime fundamental, criado pelo movimento político das últimas décadas, mais notadamente no governo de Luiz Inácio, logo após o governo de FHC e no mesmo ritmo, o que está havendo no Brasil, à primeira vista [...] foi a concentração de riquezas nas mãos dos monopólios (pedreiros, empreiteiras), corporações estatais (saúde, educação, presídios) e bancos. E bancos, ou Banco, além do Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (conhecidos), que controlam as dívidas dos países.
É fácil não pagar ao Brasil o que o Brasil construiu em América do Sul por um acordo entre “regimes socialistas” eleitos pelo Foro de s. Paulo e avalizados pelas grandes dinastias europeias ocidentais e estadunidenses, representados nas “Nações Unidas”, que por sua vez, graças à movimentos como o Rio mais 20, ou Agenda 2030, convencionou concentrar a produção mundial no Oriente. Ainda, deixando ao Oriente Médio a insalubre situação de guerras internas, terrorismos, a criação da figura do “invasor islâmico” e, o povo muçulmano monoteísta, convidado à imigração pelos países europeus e pagos (passagem) para isso. Realmente é fácil de não pagar ao Brasil, considerando a cumplicidade desses governos à uma agenda internacional. Não obstante, é quase impossível não repassar as riquezas dos países [...], a este modelo de controle mundial. E quando as “entidades”, retiram o dinheiro de circulação e o concentram no Estado, seja por qual motivo for, é o que estão fazendo! Por isso, o título da matéria. Há algumas opções: são idiotas, cúmplices ou, acreditam [...] que o povo é gado e querem confiná-lo para sua "proteção".
Assim sendo e para resumir, as únicas duas “entidades: CDH e UNILA” e creio, mais a OAB, além das instituições oficiais, como a Foztrans e a própria câmara [...], entre outras centenas delas que não compareceram [...], por mais teorias, que façam produzir, com monografias; como “folhas”, do mesmo “pé de árvore”, para remediar os próprios vícios econômicos e políticos das instituições [...], a sua vã preocupação com o alheio, aparentemente populista para fins didáticos e políticos, apenas corrobora a segregação da minha amiga e acrescento, o  apartheid das pessoas que vivem do trabalho no Setor Privado e que são a maioria ativa de qualquer cidade do Brasil. O que, convenhamos, "a interferência política/econômica", não foge à regra dos “movimentos internacionais”, como Rio 2020 ou, Agenda 2030.

Evidente, que poderia citar "soluções felizes (sem ser, o afamado quilo de alimento ou, os salmos bíblicos à parte da Bíblia ou transformados em canções melodiosas), imediatas, caso a cidade de Foz do Iguaçu, a cidade política, universitária, fosse, realmente, aquilo que diz ser nas propagandas e não é. Falando de forma subliminar, a impressão que a cidade passa não é boa e não há propaganda que reverta isso e se o fizer o fará apenas na virtualidade mental e não na realidade. Como acreditar que duas "entidades" possam fazer alguma diferença se não, para si mesmas e seu grupo. Ou seja, é a diferença  daquilo que diz ao público ignorante e nesciente, e o que faz de verdade, segundo intenções duvidosas; uma delas a próxima eleição outra, a agenda 2030. Como disse poderia citar soluções felizes, não obstante, primeiro, é preciso que as pessoas se desnudem de suas máscaras a que dão títulos soberbos e fúteis, pois não há um só resultado [...], do que criam [...], que tenha o caráter de permanência e prosperidade. 
Ao contrário uma de suas preocupações [...] é eliminar, extirpar, silenciar, queimar reputações, tirar empregos contra tudo e todos que não sejam eles mesmos e seus "grandes ideais" tomados de empréstimo às grandes dinastias Ocidentais.    









Nenhum comentário:

Postar um comentário