sábado, 14 de dezembro de 2019

A Ruptura de Contato com a Realidade!


A Ruptura de contato com a realidade, da comunicação.







Neste dia tive a oportunidade de ver alguns modelos de filmes e voz digo que há algo de satânico nisso tudo; como se quisessem que nós, humanos, nos acostumássemos ao irreal [...] como se fosse normal nesse modelo de sociedade onde tudo pode e nada de bom acontece em termos de prosperidade ao povo [...]: transar com um javali, para ter um filho porco e depois, ainda, comê-lo.
Saindo dos filmes ... todo esse processo, essa mecanização de propaganda [...] têm inteligência artificial. O ser humano vai até o momento de produzir a propaganda quando é patente o aspecto emocional, subliminar e político policial [...], mas, não é <<ele>>, o agente produtor>>, quem veicula isso nos momentos oportunos [...] e sim, um código binário, que pode evoluir [...] ...
.... no próprio conceito – do controle humano – de formas de comunicação com recados subliminares, outros [...], nada amistosos ou, forçando a aceitar a irrealidade.
.... Como o robô que se percebe manipulado e vai tentar formas de reagir a isso, já que recebe todas as informações com caracteres humanos e todos os vícios e conspirações ...

Um fenômeno curioso sobre essa aproximação perigosa entre realidade e irrealidade até, dos portais como o CERN [...] acontece com o robô Sophia e Will Smith [LCS1] .  O robô reage na expressão do rosto a uma provocação [LCS2]  de Will Smith, considerando [...] neste caso, que o robô não tenha domínio de braços e pernas [...]. Smith pergunta ao robô <<"Qual é a música favorita dos robôs? Heavy metal”…>>. O robô faz careta!
O fato curioso é que a reação do robô, ela foi produzida em laboratório [...] e contém elementos emocionais confusos e perniciosos, mas que pretendem se impor, juntamente, com o fenômeno humano de traição, ao humanismo, pelo transumanismo.
Nós humanos normais não temos mais controle, se é que algum dia tivemos [...], não temos mais controle sobre o que eles fazem com o dinheiro dos impostos! Neste caso acima, estão criando o transhumanismo nas mãos da Inteligência Artificial. E a provável reação de tal inteligência, vai refletir exatamente esse contexto de alta traição à humanidade. Isso lhe foi ensinado [...]. O mesmo vai acontecer com as câmeras de espionagem do povo; começa educado (?), depois as coisas tomam rumos muito diferentes.

Voltando. Visto os filmes, quando abri o computador – do nada, apareceu este post acima: uma publicidade exagerada e ficcional do turismo, que envolve e torna cúmplice, uma espécie de “doutorado político universitário”, como que, para avalizar [LCS3]  as afirmações emocionais, nada sutis de uma grandeza [...] construída às custas do sacrifício de vidas, de milhares de pessoas e suas famílias [LCS4]  e “puxando” as glórias à entidade abstrata do turismo [...], alimentados pelo próprio dinheiro do turismo, que deveria ser aplicado na base do turismo, ou seja, no elemento humano. E cá entre nós, essa seria a legitima propaganda que faria jus a um turismo em uma sociedade sã, onde os três pilares: Religião, Arquitetura e Alimentos, estariam representados. Do lado, dessa propaganda do turismo, as manchas da foto, indicam uma propaganda, de algo que havia visto no início da semana, os refletores de slides.
Não coloquei a foto propriamente limpa, por uma questão ética. Afinal, eles não sabem [...] não querem e não podem fazer diferente. Um político, um conselheiro etc. eles têm o seu limite que o permite reproduzir o de sempre, nada mais. Se relutar é demitido. Por quem? ele é demitido? Por quem sustenta o sistema e controla o dinheiro! E que pode ser, em grande parte, os impostos.

O máximo de minha surpresa estou transformando em escrita. E vendo sob o aspecto humano não há o menor traço de humanidade em nada do que fazem [...] os meios de comunicação, tudo parece ser uma enorme agenda, o que combina com os filmes. Os filmes envolvem bruxaria, Wicca, [LCS5] ET’s, demônios. 
Digo, porque? há, a necessidade de se criar “um mundo ficcional” em detrimento do mundo real? Se não, porque querem discriminar grandes grupos sociais?  Eles acreditam que a “moderna” redução populacional [...] será como uma reedição mais agressiva e disfarçada, de Hitler, Lênin, Estaline, Mao? A história pode se repetir, mas os fenômenos são muito diferentes. De outra forma, todos os signos e informações subliminares que vemos nas propagandas e filmes, todos tem uma religiosidade que se ocultou [LCS6]  [...] para não ser laicizada como o cristianismo o foi. Assim, continuaria nos meios de comunicação, no Estado sem que ninguém os percebesse.  

Ora, se o Turismo é tão maravilhoso e próspero como pretendem fazer crer [...], os senhores onipresentes [...], porque não dão às pessoas o direito aos feriados durante o ano? Se o trabalho é ininterrupto e isso é outra questão, ele deve ser dividido em três modelos de horários: o horário usual para quem gosta [...], o horário comercial e um outro, somente nos finais de semana e feriados. Para isso serve o dinheiro do turismo! De certa forma, creio que o “turista”, cujo caráter me parece duvidoso nesses dias de conturbação [LCS7]  mundial, mas, assim mesmo, creio que o verdadeiro turista, se sentisse mais ambientado, si, se hospedasse em um ambiente  sadio e justo e não em um castelo [...], onde as noites são sombrias e os dias repletos de estranhas mensagens de crimes ...
Apenas uma ideia. Afinal, quanto mais recursos e tempo, nas mãos das pessoas, mais prosperidade. Ainda mais, si houver um governo sábio que saiba equalizar a atual conjuntura mundial e dar a ela, no seu tempo, que parece obtusamente confuso, tanto quanto confusa é sua proposta, o real poder midiático, político, universitário que possui, de fato. Ou seja, nenhum! se comparado à vida real da população que apesar de tudo, se reflete na pujança do crescimento relativo da civilização. Às vezes me pergunto, porque os 200 milhões de chineses não vieram para o Brasil. A resposta é simples, eles não querem.








[LCS2]    






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[LCS4]      (No mundo do setor privado da área de serviços e não estatal) A situação é dramática. Essas pessoas estão empregadas é certo. E isso é um mérito caro a elas. Outros já assumiram a posição de “excluídos da economia”, que são aqueles que recebem “bolsas do governo”. Ora, qual governo sério, se permitiria a isso se não tivesse um outro propósito? [...], que evidentemente não é, lhes permitir, aos "bolseiros" o trabalho livre e tão pouco emprego. E o que seria?






 [LCS7]   


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