A
Ruptura de contato com a realidade, da comunicação.
Neste dia tive a oportunidade de
ver alguns modelos de filmes e voz digo que há algo de satânico
nisso tudo; como se quisessem que nós, humanos, nos acostumássemos ao irreal
[...] como se fosse normal nesse modelo de sociedade
onde tudo pode e nada de bom acontece em termos de prosperidade ao povo [...]: transar com um javali, para ter um filho porco e depois, ainda,
comê-lo.
Saindo dos filmes ... todo esse
processo, essa mecanização de propaganda [...] têm
inteligência artificial. O ser humano vai até o momento de produzir a propaganda quando é patente o aspecto
emocional, subliminar e político policial [...], mas, não é <<ele>>,
o agente produtor>>, quem veicula isso nos momentos oportunos [...] e sim,
um código binário, que pode evoluir [...] ...
.... no próprio conceito – do controle humano – de
formas de comunicação com recados subliminares,
outros [...],
nada amistosos ou, forçando a aceitar a irrealidade.
.... Como o robô que se percebe
manipulado e vai tentar formas de reagir a isso, já que recebe todas as
informações com caracteres humanos e todos os vícios e conspirações
...
Um fenômeno curioso sobre essa
aproximação perigosa entre realidade e irrealidade até, dos portais como o CERN [...] acontece com o robô Sophia e Will Smith [LCS1] . O
robô reage na expressão do rosto a uma provocação [LCS2] de Will Smith, considerando [...] neste
caso, que o robô não tenha domínio de braços e pernas
[...]. Smith pergunta ao robô <<"Qual é a música favorita dos robôs? Heavy metal”…>>. O robô faz careta!
O fato
curioso é que a reação do robô, ela foi produzida em laboratório [...] e contém
elementos emocionais confusos e perniciosos, mas que pretendem se impor,
juntamente, com o fenômeno humano de traição, ao humanismo, pelo transumanismo.
Nós
humanos normais não temos mais controle, se é que algum dia tivemos [...], não
temos mais controle sobre o que eles fazem com o dinheiro dos impostos! Neste
caso acima, estão criando o transhumanismo nas mãos da Inteligência Artificial.
E a provável reação de tal inteligência, vai refletir
exatamente esse contexto de alta traição à humanidade. Isso lhe foi
ensinado [...]. O mesmo vai acontecer com as câmeras de espionagem do povo; começa educado (?), depois as coisas tomam rumos muito diferentes.
Voltando. Visto os filmes, quando
abri o computador – do nada, apareceu este post acima: uma publicidade
exagerada e ficcional do turismo, que envolve e torna
cúmplice, uma espécie de “doutorado político universitário”,
como que, para avalizar [LCS3] as afirmações emocionais, nada sutis de uma
grandeza [...] construída às custas do sacrifício de vidas, de milhares de
pessoas e suas famílias [LCS4] e “puxando” as glórias à entidade abstrata
do turismo [...], alimentados pelo próprio dinheiro do turismo, que deveria ser
aplicado na base do turismo, ou seja, no elemento humano. E cá entre nós, essa seria a legitima
propaganda que faria jus a um turismo em uma sociedade sã,
onde os três pilares: Religião, Arquitetura e Alimentos,
estariam representados. Do lado, dessa propaganda do turismo, as manchas da
foto, indicam uma propaganda, de algo que havia visto no
início da semana, os refletores de slides.
Não coloquei a foto propriamente
limpa, por uma questão ética. Afinal, eles não sabem [...] não querem e não
podem fazer diferente. Um político, um conselheiro etc. eles têm o seu limite
que o permite reproduzir o de sempre, nada mais. Se relutar é demitido. Por
quem? ele é demitido? Por quem sustenta o sistema e controla o dinheiro! E que
pode ser, em grande parte, os impostos.
O máximo de minha surpresa estou
transformando em escrita. E vendo sob o aspecto humano não há o menor traço de
humanidade em nada do que fazem [...] os meios de comunicação, tudo parece ser uma enorme agenda, o que
combina com os filmes. Os filmes envolvem bruxaria, Wicca, [LCS5] ET’s, demônios.
Digo, porque? há, a
necessidade de se criar “um mundo ficcional” em detrimento do
mundo real? Se não, porque querem discriminar grandes grupos sociais? Eles acreditam que a “moderna” redução
populacional [...] será como uma reedição mais agressiva e disfarçada, de
Hitler, Lênin, Estaline, Mao? A história pode se repetir, mas os fenômenos são muito
diferentes. De outra forma, todos os signos e informações subliminares que
vemos nas propagandas e filmes, todos tem uma religiosidade que se ocultou [LCS6] [...] para não ser laicizada como o
cristianismo o foi. Assim, continuaria nos meios de comunicação, no Estado sem
que ninguém os percebesse.
Ora, se o Turismo é tão
maravilhoso e próspero como pretendem fazer crer [...], os senhores
onipresentes [...], porque não dão às pessoas o direito aos feriados
durante o ano? Se o trabalho é ininterrupto e isso é outra questão, ele deve ser dividido em três modelos
de horários: o horário usual para quem gosta [...], o horário comercial
e um outro, somente nos finais de semana e feriados. Para isso serve o dinheiro do turismo! De certa forma, creio que
o “turista”, cujo caráter me parece duvidoso nesses dias de conturbação [LCS7] mundial, mas, assim mesmo, creio que o
verdadeiro turista, se sentisse mais ambientado, si, se hospedasse em um
ambiente sadio e justo e não em um castelo [...], onde as noites são
sombrias e os dias repletos de estranhas mensagens de crimes ...
Apenas uma ideia. Afinal, quanto
mais recursos e tempo, nas mãos das pessoas, mais prosperidade. Ainda mais, si
houver um governo sábio que saiba equalizar a atual conjuntura mundial e
dar a ela, no seu tempo, que parece obtusamente confuso, tanto quanto confusa é
sua proposta, o real poder midiático, político, universitário que possui, de
fato. Ou seja, nenhum! se comparado à vida real da população que apesar de tudo, se reflete na
pujança do crescimento relativo da civilização. Às vezes me pergunto, porque os
200 milhões de chineses não vieram para o Brasil. A resposta é simples, eles
não querem.
[LCS4] (No
mundo do setor privado da área de serviços e não estatal) A situação é dramática. Essas pessoas
estão empregadas é certo. E isso é um mérito caro a elas. Outros já assumiram a posição
de “excluídos da economia”, que são aqueles que recebem “bolsas do governo”.
Ora, qual governo sério, se permitiria a isso se não tivesse um outro
propósito? [...], que evidentemente não é, lhes permitir, aos "bolseiros" o trabalho livre e tão pouco
emprego. E o que seria?
Nenhum comentário:
Postar um comentário