domingo, 8 de dezembro de 2019

A Voz do Parlamento Municipal de Foz do Iguaçu




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Minha opinião. É o que acho! Não sou partidário e não estou preocupado com as eleições. De fato, ganhe quem ganhar as eleições, essa conversa [...] acima, e outras [...], serão sempre as mesmas, falam sobre saúde e educação como se isso fosse o “arroz-e-feijão”, da sociedade e, no contexto do “jogo”, não se dão conta de que além de perderem um precioso tempo parlamentar, repetem os mesmos vícios eleitorais de dois em dois anos. E isso não é uma crítica é uma constatação. Por exemplo, o senhor Queiroga reclamava sobre o acordo feito com as Vans escolares e a mudança de planos em meio ao jogo, quando começam (o gov. Municipal) a transportar crianças com ônibus comuns. [LCS1] 
É um fato. Fizeram isso algum dia [...] ou semanas [...]. Claro que, isso pode acontecer, por exemplo, em um dia de “comemoração das empresas de vans” e que nesse dia, não devem trabalhar ... E isso pode até estar no acordo. Qualquer acordo, como o do lixo, tudo é acertado antecipadamente, até a remuneração dos empregados do seguinte ano. Mas a questão é mais profunda. Primeiro, porque refere-se a um colégio do Estado com funcionários públicos <<lotados>> no Estado. Lembrando que F. do Iguaçu tem 14 mil funcionários [LCS2] entre Estado e Federação, o município 6.500, logo, quem tem mais poder no município não é o município [...]. Como dizem os vitoriosos [...], o “chororô é livre” [...], ou seja, o vereador pode se indignar, mas politicamente, isso tem alguma substancialidade? Mesmo porque, podem dizer que foi um caso esporádico e não vai acontecer de novo. O que se observa no "setor público" é uma <<concorrência velada>> entre funcionários do Estado e Município. Normalmente os funcionários do Estado e Federação estão nos partidos políticos. Corporativamente estão unidos, mas os salários são diferentes e ainda procuram dar alguma distinção em suas funções, até para se justificarem no <<emprego>>. Antes existiam fartas propagandas de valorização, por exemplo, dos professores, mas, sob a ótica municipal, dos professores no município e não, segundo a viseira sindical da corporação do Estado, que atua politicamente nas escolas e cria focos de insatisfação junto à categoria. Quando se conhece esse meio, a questão do ônibus é um detalhe. No final das contas, os alunos estudam 12 anos inúteis em termos de futuro profissional. E isso sim, é flagrante.
Como digo, não só perdem um tempo parlamentar precioso, que seja no uso da mídia [...] com informações que façam alguma <<boa>> diferença econômica na vida das pessoas, como ainda não se sintonizam [...], com as mais de 40 instituições conveniadas ao governo, direta ou indiretamente [...], para alimentá-las, com perspectivas prósperas, não a elas [...], mas ao povo. Ou seja, falam de Portal, falam de Arena, Centro Cívico, Viadutos; falam de comissões parlamentares [LCS3]  e elas, falam de economia – mas, economia do Estado Municipal para o Estado Municipal e não de economia do Município o que inclui o Setor Privado e, as 113 empresas com 700 funcionários de Anice G e tantas outras empresas que não são do turismo e comércio e conseguem oferecer um emprego de melhor qualidade, não pelo salário que se equipara, ao turismo e comércio, mas pelo horário desvinculado do modelo de horário da “áreas de serviço” que ocupa a pessoa todo o ano, quase as fundindo aos “pilares” da empresa.
E o que se dirá [...], sobre falar das condições de trabalho do setor privado na área de serviços em comparação com o Estatal [...]? Ora, a CLT, os Sindicatos, nunca responderam a isso, especialmente, nesses dias de um suposto “Governo Mundial” e uma economia monopolista e de concentração de poder. Fugiram à discussão das condições de trabalho úteis à sociedade; ao empresário, ao empregado, ao mercado, pela “reforma trabalhista”, que nunca houve. Bastou a venda de carne para China e todo o mercado entrou em estado de alerta com relação à carne e o que sobrou ao povo, incluindo os cristãos de verdade, foi a carne de porco e o franco inflado e diga-se em muitos casos, o “ovo-com-pele-anêmica”.
Nestes dias o Sindicato Rural de Foz do Iguaçu, com o vereador C. Fertrin e a Cooperativa da Agricultura Familiar Solidária do Oeste do Paraná, resolviam uma <<pendenga>> um tanto insólita; de um alimento (peixe) [LCS4] destinado exclusivamente à alimentação de crianças das escolas públicas [...], onde suspeita-se de descuidados com o alimento na conservação; ausência de frigorífico nas escolas ou simplesmente, sabotagem da “concorrência”. É uma situação de altíssima gravidade e por dois motivos: primeiro, porque a instituição <<cooperativa>> ela própria tem duas versões básicas: uma, é monopolista/corporativa, como são as cooperativas do Paraná e, o que eles produzem [...] a exemplo do frango inflado e do porco da bíblia, não são tão saudáveis [...]; a outra cooperativa tem o caráter de classe social, segundo o vereador C. Fertrin. Esse caráter social é explicito pelo termo “solidário”, o que coloca a cooperativa em uma situação de separação da realidade econômica mundial e que a obriga – pela lei – a atender apenas os casos considerados “sociais”, para não ameaçar os grandes negócios corporativos e de fora da cidade [...] caso, tenham algum lucro – que é proibido – mas não impede que pensem em abrir uma fábrica de enlatados de peixe e venham a expandir os negócios. Segundo ..., vivemos um modelo de economia corporativo. E um sistema financeiro de concentração de dinheiro. Portanto, o “livre mercado” o ‘é, para os grandes e os pequenos quando se unem não tem o caráter de “capital social” que é próprio do capitalismo, mas tem o caráter sombrio do socialismo marxista, o que o exclui do mercado, bem à propósito. E digo que, não há no município instituição de inteligência, estratégia e desenvolvimento que tenha a liberdade de discutir isso publicamente, devido ao potencial incensurável da criatividade brasileira.
      Sim, criatividade também nas classes dirigentes [...], mas censurada na parte que envolve o desenvolvimento com a participação popular, por isso as obras insossas e sem sentido, ao povo. Ao-passo que, si, se falasse sobre Estufas de Alimentos nos bairros [...], as coisas teriam outro sentido. O Observatório Social [LCS5] faz o que tem que fazer. Não obstante, deveria perguntar à “alma profunda da cidade”, o quanto ela gasta por mês, que seja com: Luz, Água, Impostos Estaduais e Federais, Gás, Combustível, Juros que as pessoas pagam aos bancos, Alugueis, Alimentos, Bebidas Et cetera [...], se isso fosse feito, se saberia em que se poderia economizar! E este é o sentido de envolvimento popular. Veja, em grande parte o alimento pode e deve ser confeccionado na cidade. Se antes, era uma impossibilidade, devido à concorrência, o Know-how - não da produção de tomate, mas da forma de industrializa-lo [...] - agora, é realidade. 






 [LCS2]   Funcionários de Estatais quando usam seu dinheiro excedente para geração de riquezas e empregos devem receber menção honrosa [...], na contramão daqueles que acreditam que aluguel, a partir de um número de locações, são meras especulações [...] de um mercado inevitavelmente em estado de falência. Essa é a única observação que faço a respeito.





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