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Minha
opinião. É o que acho! Não sou partidário e não estou preocupado com as
eleições. De fato, ganhe quem ganhar as eleições, essa conversa [...] acima, e
outras [...], serão sempre as mesmas, falam sobre saúde e educação como se isso
fosse o “arroz-e-feijão”, da sociedade e, no contexto do “jogo”,
não se dão conta de que além de perderem um precioso tempo
parlamentar, repetem os mesmos vícios eleitorais de
dois em dois anos. E isso não é uma crítica é uma constatação. Por exemplo, o
senhor Queiroga reclamava sobre o acordo feito com as Vans escolares e a
mudança de planos em meio ao jogo, quando começam (o gov. Municipal)
a transportar crianças com ônibus comuns. [LCS1]
É
um fato. Fizeram isso algum dia [...] ou semanas [...]. Claro que, isso pode
acontecer, por exemplo, em um dia de “comemoração das empresas de vans” e que
nesse dia, não devem trabalhar ... E isso pode até estar no acordo. Qualquer acordo, como o do lixo, tudo é acertado antecipadamente, até a
remuneração dos empregados do seguinte ano. Mas a questão é mais profunda.
Primeiro, porque refere-se a um colégio do Estado com funcionários
públicos <<lotados>> no Estado. Lembrando
que F. do Iguaçu tem 14 mil funcionários [LCS2] entre Estado e Federação, o município
6.500, logo, quem tem mais poder no município não é o
município [...]. Como dizem os vitoriosos [...], o “chororô é livre” [...], ou
seja, o vereador pode se indignar, mas politicamente, isso tem alguma
substancialidade? Mesmo porque, podem dizer que foi um caso esporádico e não
vai acontecer de novo. O que se observa no "setor público" é uma <<concorrência
velada>> entre funcionários do Estado e Município. Normalmente os funcionários do Estado e Federação estão nos partidos políticos. Corporativamente estão unidos, mas os salários são diferentes e
ainda procuram dar alguma distinção em suas funções, até para se
justificarem no <<emprego>>. Antes existiam fartas propagandas de
valorização, por exemplo, dos professores, mas, sob a ótica municipal, dos
professores no município e não, segundo a viseira sindical da
corporação do Estado, que atua politicamente nas escolas e cria focos de
insatisfação junto à categoria. Quando se conhece esse meio, a questão do
ônibus é um detalhe. No final das contas, os alunos estudam 12 anos inúteis em
termos de futuro profissional. E isso sim, é flagrante.
Como
digo, não só perdem um tempo parlamentar precioso, que seja
no uso da mídia [...] com informações que façam alguma <<boa>> diferença econômica na vida das pessoas, como ainda não se sintonizam [...], com as mais de 40 instituições conveniadas ao governo, direta ou indiretamente [...], para
alimentá-las, com perspectivas prósperas, não a elas [...], mas ao povo. Ou seja, falam de Portal, falam de Arena, Centro
Cívico, Viadutos; falam de comissões parlamentares [LCS3] e elas, falam de
economia – mas, economia do Estado Municipal para o Estado Municipal e
não de economia do Município o que inclui o Setor Privado e, as 113
empresas com 700 funcionários de Anice G e tantas outras empresas que não são do turismo e comércio e conseguem oferecer um emprego de
melhor qualidade, não pelo salário que se equipara, ao turismo e
comércio, mas pelo horário desvinculado do modelo de horário da “áreas
de serviço” que ocupa a pessoa todo o ano, quase as fundindo aos “pilares” da
empresa.
E
o que se dirá [...], sobre falar das condições de trabalho
do setor privado na área de serviços em comparação com o
Estatal [...]? Ora, a CLT, os Sindicatos, nunca responderam a isso,
especialmente, nesses dias de um suposto “Governo Mundial” e uma economia
monopolista e de concentração de poder. Fugiram à discussão
das condições de trabalho úteis à sociedade; ao empresário, ao empregado, ao
mercado, pela “reforma trabalhista”, que nunca houve. Bastou
a venda de carne para China e todo o mercado entrou em estado de alerta com
relação à carne e o que sobrou ao povo, incluindo os cristãos
de verdade, foi a carne de porco e o franco inflado e diga-se em muitos casos,
o “ovo-com-pele-anêmica”.
Nestes
dias o Sindicato Rural de Foz do Iguaçu, com o
vereador C. Fertrin e a Cooperativa da
Agricultura Familiar Solidária do Oeste do Paraná, resolviam uma
<<pendenga>> um tanto insólita; de um alimento (peixe) [LCS4] destinado exclusivamente à alimentação de crianças das escolas públicas [...], onde suspeita-se
de descuidados com o alimento na conservação; ausência de frigorífico nas
escolas ou simplesmente, sabotagem da “concorrência”. É uma
situação de altíssima gravidade e por dois motivos: primeiro,
porque a instituição <<cooperativa>> ela
própria tem duas versões básicas: uma, é monopolista/corporativa, como são as cooperativas do Paraná e, o que
eles produzem [...] a exemplo do frango inflado e do porco da bíblia, não são tão saudáveis [...]; a outra cooperativa tem o caráter de classe social,
segundo o vereador C. Fertrin. Esse caráter social é explicito pelo termo “solidário”, o que coloca a cooperativa em uma situação de separação da realidade econômica mundial e que a obriga – pela lei –
a atender apenas os casos considerados “sociais”, para
não ameaçar os grandes negócios corporativos e de fora da cidade
[...] caso, tenham algum lucro – que é proibido – mas não impede que
pensem em abrir uma fábrica de enlatados de peixe e venham a expandir os
negócios. Segundo ..., vivemos um modelo de economia corporativo. E um sistema
financeiro de concentração de dinheiro. Portanto, o “livre
mercado” o ‘é, para os grandes e os pequenos quando se
unem não tem o caráter de “capital social” que é próprio do capitalismo,
mas tem o caráter sombrio do socialismo marxista, o que o exclui do mercado, bem à propósito. E digo que,
não há no município instituição de inteligência, estratégia e desenvolvimento
que tenha a liberdade de discutir isso publicamente, devido ao potencial incensurável
da criatividade brasileira.
Sim, criatividade
também nas classes dirigentes [...], mas censurada na parte que envolve o
desenvolvimento com a participação popular, por isso as obras insossas e sem
sentido, ao povo. Ao-passo que, si, se falasse sobre Estufas de Alimentos nos
bairros [...], as coisas teriam outro sentido. O Observatório Social [LCS5] faz o que tem que fazer. Não obstante, deveria perguntar à “alma profunda da cidade”, o quanto ela gasta por
mês, que seja com: Luz, Água, Impostos
Estaduais e Federais, Gás, Combustível, Juros
que as pessoas pagam aos bancos, Alugueis, Alimentos,
Bebidas Et cetera [...], se isso fosse feito, se saberia em que se
poderia economizar! E este é o sentido de envolvimento popular. Veja, em grande
parte o alimento pode e deve ser confeccionado na cidade. Se antes, era uma impossibilidade, devido à concorrência, o Know-how - não da produção de tomate, mas da forma de
industrializa-lo [...] - agora, é realidade.
[LCS2] Funcionários
de Estatais quando usam seu dinheiro excedente para geração de riquezas e
empregos devem receber menção honrosa [...], na contramão daqueles que acreditam que
aluguel, a partir de um número de locações, são meras especulações [...] de um
mercado inevitavelmente em estado de falência. Essa é a única observação que
faço a respeito.
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