quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Quem Administra as Cooperativas Populares?


Quem Administra as Cooperativas Populares?

                        Parte de Políticos e possíveis candidatos de Foz e o Natal de 2019

Dias destes houve um gravíssimo problema de deterioração de peixes que foram entregues em algumas escolas. O caso está sendo debatido no Sindicato Rural de Foz do Iguaçu e a Cooperativa da Agricultura Familiar Solidária do Oeste do Paraná.
Há algumas décadas atrás o MST da região do Oeste do Paraná criou uma cooperativa de produtos diversos [...] e com marca própria e o governo lhes ofereceu a Companhia Brasileira de Alimentos (Cobal). [A1]  Durou o tempo de se instalarem e abrirem as portas, mas não haviam clientes. E isso era previsto. E nunca houve pesquisa de mercado, porque a cooperativa popular era falsa desde o princípio da solidariedade [...], solidariedade a eles mesmos [...] em oposição à sociedade que pagava e paga impostos cada vez mais elevados, por conta de artimanhas políticas de aparente proteção à umas classes e abrindo precedentes a outras que nunca precisaram de auxílio e tem como objetivo o monopólio dos negócios e convenhamos o cooperativismo é uma forma de controle quase absoluto. O governo do PR é um mostruário disso!
Neste momento que voz falo, aconteceu a questão dos peixes acima e, é exatamente o que acontece com a questão dos coletores de matérias primas e orgânicos, os chamados “catadores” afiliados ao governo municipal e a estatal de energia elétrica, e os autônomos.
Talvez esse modelo de mercado – das cooperativas populares – criado pelo governo tenha surtido efeito nos rincões do continente brasileiro a título de distribuição de alimentos [...]. E nada mais.
Porém, é desse processo falido, que acontecem as grandes cooperativas. De fato, o governo – em nome das cooperativas solidárias – ele, o governo, com o dinheiro de impostos, havia criado um precedente de financiamento e armazenamento para os grandes cooperados.
Por um momento se pensou que o governo estivesse “intervindo na economia” e estava mesmo. Mas, que economia? Ora, a história da empresa Sadia (do Sul) remonta a Varig, a Vasp, quando os produtos da Sadia chegavam ao Sudeste por aviões. E isso perdurou por décadas, até o dia em que a Sadia surpreendeu aos brasileiros, quando investiu, creio, 700 milhões de dólares na bolsa de New York e perdeu dinheiro. E foi anunciado no Brasil, como um jogo acionário para tirar-de-vez a ideia de cotas de ações aos pequenos, como fôra as cotas da conta de luz gerenciada pele Light. Então, a Sadia se aliou à Perdigão e hoje não se houve falar nem de Sadia e nem de Perdigão, obviamente foram tomadas e, se entregaram às cooperativas [...] que se empenham, entre outras coisas, a produzir frangos inflados! Bem, esse é o resultado da intervenção do governo com o dizimo [...], ou impostos, das pessoas. Hoje, certas “igrejas” se usam do dízimo para apoiar coisas que a Bíblia não apoia, como: aborto, e a marca da besta, identificada como “código de barras” e transformada em capsula do tamanho de um grão de arroz, a ser implantada nas mãos, na testa e outro modelo mais ousado, nas vistas.  

As cooperativas populares, elas são compostas por pessoas sem nenhum capital. Assim sendo, se juntam umas com as outras para cooperarem entre si na produção de algum bem. Certamente dependem dos políticos municipais em sentido amplo.
[...] Quando da invasão[A2]  da China pelo Japão por 8 anos, até 1945, quando o Japão se rende incondicionalmente. Em algumas cidades ocupadas [...], as pessoas morriam de fome. Os empregos, quando haviam, eram em carvoarias, ou algodoeiras, no entanto, os produtos não eram vendidos ... devido a invasão, e as pessoas trabalhavam em troca, de esperança e uma possível refeição ao dia: arroz ou outro legume, como batata doce. A solidariedade era a condição de subsistência naqueles dias. Bem, esse é um extremo e a solidariedade uma condição e nesse caso, defensiva.
Voltando. No Brasil a solidariedade desses grupos: MST (antigo), cooperativas populares, Ong’s, campanhas de apoio do quilo de arroz, sistema de cotas, movimentos sociais sempre <<acionadas>> por políticos e agentes [...], são solidariedades defensivas, no entanto, o “quadro econômico nacional do continente brasileiro e, a ausência de infortúnios objetivos, como o caso de Wu Dong em China por 8 anos – não deixa claro, do que se defendem”. A aparência <<defensiva>> desses movimentos tem uma razão de ser alheia à própria realidade que vivem ou, o que desejam [...], uma realidade de luta política que os envolve em tramas diabólicas cujos resultados são sempre desastrosos.
É evidente que quando se abre um trabalho com dezenas de pessoas para produção de <<tomate>> em uma cidade, isso vai alterar o quadro econômico local, atendido por grandes monopólios do tomate! A Cica, por exemplo, aquela da marca do Elefante e que gera milhares de empregos. Também altera o quadro dos “super” mercados (monopólios), a relação com os impostos municipais, estaduais e federal; altera a questão dos transportes de mercadorias; os vendedores [...] que terão uma linha de produtos defasada pela concorrência [...]. A questão é se isso não aconteceria em algumas cidades, das 6 mil do País, o que auxiliaria os grandes produtores! Mas eles não pensam assim, já visualizam bem à frente, não é? Por isso, tudo o que o meio político propõe às cooperativas populares é voltado à escola pública, aos hospitais públicos e casas de assistência [...] tudo feito para dar uma satisfação política [...].
Esse é o quadro!
No entanto, como Ouroboros: a serpente[A3]  que se come pelo rabo, a criação das cooperativas milionárias e sua franca aliança [...] com os governos em uma parceria solidária [...] e de controle econômico, sofre seus revezes por excesso de confiança, precisamente em uma situação mundial de alerta vermelho: seja por catástrofes naturais ou, não naturais. Além daquelas ficcionais [...] como: aquecimento global e super-população. A contradição desses monopólios é o excesso de ambição de cada grupo, que avança agressivamente na qualidade dos produtos internos, para compensar a excelsa qualidade do produto externo. Dessa forma, o “melhor café” é exportado, o que fica no País é de terceira categoria e misturado e assim, todos os outros produtos, como frango; o petróleo subsidiado pelo brasileiro, para o Brasil se adequar à exportação etc.
Mas isso ainda não é a grande contradição: “o rabo mal foi tocado”. Então, é preciso lembrar [...], o que aconteceu com a Sadia, com a Varig, a Vasp, o fechamento dos bancos dos estados [...], a quebra do parque industrial brasileiro e a vinda do “mercado Chinês” para o Paraguai para atender ao Brasil [...]. Bem, isso evidencia uma mudança na economia mundial!
Mas, é quando o mundo é dividido em regiões econômicas[A4] , (a América do Sul é n° 6) desde as Nações Unidas (ONU) é que “a porca torce o rabo e o rabo da serpente se enfia goela abaixo dela própria”. Ora, que maldito sistema econômico é esse? Sistema econômico capitalista ou, sistema econômico imperialista mundial? Para simplificar a conversa, pois que é necessário muita, informação, a partir dos municípios e das pessoas, para continuar nessa linha [...], digo que a venda de carne para a China – China que pretende ter 500 milhões de câmeras de checagem de pessoas” [...], digo que a venda de carne do ponto de vista das cooperativas brasileiras a que ainda chamam de empresas privadas [...], digo que ela não tem critérios nenhum com a alimentação do povo brasileiro. O critério é atender o mercado chinês e fornecer, toda a carne possível. Os monopólios de mercados brasileiros, já estão oferecendo carne artificial[A5] , para compensar o preço e a falta de carne verdadeira. Como disse a Ministra da Agricultura e o Presidente do Brasil: “agora, é aguardar [...], para que o mercado [...] responda! O mercado já respondeu, senhor presidente: o brasileiro vai se alimentar de produtos sem qualidade alguma; quimicamente e geneticamente modificado e, à base de soja, que nem aos animais é aconselhável.
Agora meus amigos, voltando nossos olhos para as decadentes cooperativas populares, “solidárias” e outros suspeitos adjetivos criados pelo ambiente político [...] podemos perceber algo, que não nos é mostrado nem dito nos meios de comunicação, ou seja, a intuição popular com relação aos alimentos, diz que: “é o momento, de si separar o joio do trigo”. Ou seja, o joio são as cooperativas e monopólios mercenários que cobram ao povo um status de país produtor a outros países; do que tem que ser bom e, a um preço “competitivo” [...], de uma competição onde o povo se afigura como a própria terra onde pisam os cavalos e seus jóqueis do clube prive de uma elite política e econômica que o despreza.
E isso se torna mais evidente, com uma infinidade de leis restritivas ao trabalho e outras tantas leis punitivas e ainda uma certa – culpabilidade – de tudo o que acontece de ruim – assaltos, doenças, ignorância etc. – culpabilidade direcionada ao povo! Como que, culpando-o por aquilo que fazem ou, não sabem como fazer para se safar a essa armadilha mundial. Mui facilmente se percebe que “quem administra as cooperativas ricas é o poder político e econômico e de forma alguma, vai “jogar contra esse poder”, assim tapeiam as cooperativas iludindo-as com escolas públicas etc. Desta forma, mantendo-as, em rédeas curtas. E isso só pode mudar elegendo bons políticos daqui há alguns meses o que, no momento, me parece uma impossibilidade, quando no final de ano, no Brasil, ao invés de fazerem um balanço público sobre a realidade econômica municipal, saem pela tangente, do Natal ... e Fim de Ano e um Ano Novo cheio do mesmo!

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Do site https://www.greenme.com.br/
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Matéria do Youtube - DGB
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Matéria do Youtube - Thiago Lima
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