Quem Administra as Cooperativas Populares?
Parte de Políticos e possíveis candidatos de Foz e o Natal de 2019
Dias destes houve um
gravíssimo problema de deterioração de peixes que foram entregues em algumas
escolas. O caso está sendo debatido no Sindicato Rural de Foz do Iguaçu e a Cooperativa da
Agricultura Familiar Solidária do Oeste do Paraná.
Há algumas décadas atrás
o MST da região do Oeste do Paraná criou uma cooperativa de produtos diversos
[...] e com marca própria e o governo lhes ofereceu a Companhia Brasileira de
Alimentos (Cobal). [A1] Durou o tempo de se instalarem e
abrirem as portas, mas não haviam clientes. E isso era previsto. E nunca houve
pesquisa de mercado, porque a cooperativa popular era falsa desde o princípio da
solidariedade [...], solidariedade a eles mesmos [...] em oposição à sociedade
que pagava e paga impostos cada vez mais elevados, por conta de artimanhas políticas de aparente proteção à umas classes e abrindo
precedentes a outras que nunca precisaram de auxílio e tem como objetivo o
monopólio dos negócios e convenhamos o cooperativismo é uma forma de
controle quase absoluto. O governo do PR é um mostruário disso!
Neste momento que voz
falo, aconteceu a questão dos peixes acima e, é exatamente o que acontece com a
questão dos coletores de matérias primas e orgânicos, os chamados “catadores”
afiliados ao governo municipal e a estatal de energia elétrica, e os autônomos.
Talvez esse modelo de mercado
– das cooperativas populares – criado pelo governo tenha surtido efeito nos
rincões do continente brasileiro a título de distribuição
de alimentos [...]. E nada mais.
Porém, é desse processo
falido, que acontecem as grandes cooperativas. De fato, o governo – em nome das
cooperativas solidárias – ele, o governo, com o dinheiro de impostos,
havia criado um precedente de financiamento e armazenamento para os grandes cooperados.
Por um momento se pensou
que o governo estivesse “intervindo na economia” e estava mesmo. Mas, que economia? Ora, a história da empresa Sadia (do
Sul) remonta a Varig, a Vasp, quando
os produtos da Sadia
chegavam ao Sudeste por aviões. E isso perdurou por décadas, até o dia em que a
Sadia
surpreendeu aos brasileiros, quando investiu, creio, 700 milhões de dólares na
bolsa de New York e perdeu dinheiro. E foi anunciado no Brasil, como um jogo
acionário para tirar-de-vez a ideia de cotas de ações aos
pequenos, como fôra as cotas da conta de luz gerenciada pele Light. Então, a Sadia se aliou à Perdigão e hoje não se houve falar nem de Sadia e nem de Perdigão, obviamente foram tomadas e, se
entregaram às cooperativas
[...] que se empenham, entre outras coisas, a produzir frangos
inflados! Bem, esse é o resultado da intervenção do governo com o dizimo
[...], ou impostos, das pessoas. Hoje, certas “igrejas” se usam do dízimo para
apoiar coisas que a Bíblia não apoia, como: aborto, e a marca da besta,
identificada como “código de barras” e transformada em capsula do tamanho de um
grão de arroz, a ser implantada nas mãos, na testa e outro modelo mais ousado,
nas vistas.
As cooperativas populares, elas são compostas por pessoas sem nenhum
capital. Assim sendo, se juntam umas com as outras para cooperarem entre si na
produção de algum bem. Certamente dependem dos políticos municipais em sentido
amplo.
[...] Quando da invasão[A2] da
China pelo Japão por 8 anos, até 1945, quando o Japão se rende
incondicionalmente. Em algumas cidades ocupadas [...], as pessoas morriam de
fome. Os empregos, quando haviam, eram em carvoarias, ou algodoeiras, no
entanto, os produtos não eram vendidos ... devido a invasão, e as pessoas
trabalhavam em troca, de
esperança e uma possível refeição ao dia: arroz ou outro legume,
como batata doce. A solidariedade era a condição de subsistência naqueles dias.
Bem, esse é um extremo e a solidariedade
uma condição e nesse caso, defensiva.
Voltando. No Brasil a solidariedade desses grupos: MST (antigo),
cooperativas populares, Ong’s, campanhas de apoio do quilo de arroz, sistema de
cotas, movimentos sociais sempre <<acionadas>> por políticos e
agentes [...], são solidariedades
defensivas, no entanto, o “quadro econômico nacional do continente brasileiro e, a ausência
de infortúnios objetivos, como o caso de Wu Dong em China por 8 anos – não deixa
claro, do que se defendem”. A aparência <<defensiva>> desses movimentos tem uma razão de
ser alheia à própria realidade que vivem ou, o que desejam [...], uma realidade
de luta política que os envolve em tramas diabólicas cujos resultados são
sempre desastrosos.
É evidente que quando se abre um trabalho com dezenas de pessoas para
produção de <<tomate>> em uma cidade, isso vai alterar o quadro
econômico local, atendido por grandes monopólios do tomate! A Cica, por exemplo, aquela da marca do Elefante
e que gera milhares de empregos. Também altera o quadro dos “super” mercados
(monopólios), a relação com os impostos municipais, estaduais e federal; altera
a questão dos transportes de mercadorias; os vendedores [...] que terão uma
linha de produtos defasada pela concorrência [...]. A questão é se isso não
aconteceria em algumas
cidades, das 6 mil do País, o que auxiliaria os grandes
produtores! Mas eles não pensam assim, já visualizam bem à frente, não é? Por
isso, tudo o que o meio
político propõe às cooperativas populares é voltado à escola
pública, aos hospitais públicos e casas de assistência [...] tudo feito
para dar uma satisfação política [...].
Esse é o quadro!
No entanto, como Ouroboros: a serpente[A3] que
se come pelo rabo, a criação das cooperativas milionárias e
sua franca aliança [...] com os governos em uma parceria solidária [...] e de controle econômico, sofre seus revezes
por excesso de confiança, precisamente em uma situação mundial de alerta
vermelho: seja por catástrofes naturais ou, não naturais. Além daquelas
ficcionais [...] como: aquecimento global e super-população. A contradição
desses monopólios é o excesso de ambição de cada grupo, que avança
agressivamente na qualidade dos produtos internos, para compensar a excelsa
qualidade do produto externo. Dessa forma, o “melhor café” é exportado, o que
fica no País é de terceira categoria e misturado e assim, todos os outros
produtos, como frango; o petróleo subsidiado pelo brasileiro, para o Brasil se adequar à exportação etc.
Mas isso ainda não é a grande contradição: “o rabo mal foi tocado”.
Então, é preciso lembrar [...], o que aconteceu com a Sadia, com a Varig, a
Vasp, o fechamento dos bancos dos estados [...], a quebra do parque industrial
brasileiro e a vinda do “mercado Chinês” para o Paraguai para atender ao Brasil [...]. Bem, isso evidencia uma mudança na economia mundial!
Mas, é quando o mundo é dividido em regiões econômicas[A4] , (a
América do Sul é n° 6) desde as Nações Unidas (ONU) é que “a porca torce o rabo
e o rabo da serpente se enfia goela abaixo dela própria”. Ora, que maldito
sistema econômico é esse? Sistema econômico capitalista ou, sistema econômico
imperialista mundial? Para simplificar a conversa, pois que é necessário muita,
informação, a partir dos municípios e das pessoas, para continuar nessa linha [...], digo
que a venda de carne para a China – China que pretende ter 500 milhões de câmeras de checagem de pessoas” [...], digo que a
venda de carne do ponto de vista das cooperativas brasileiras a
que ainda chamam de empresas
privadas [...], digo que ela não tem critérios nenhum com a alimentação do povo brasileiro. O
critério é atender o mercado chinês e fornecer, toda a carne possível. Os monopólios de mercados brasileiros, já
estão oferecendo carne artificial[A5] , para
compensar o preço e a falta de carne verdadeira. Como disse a Ministra da Agricultura
e o Presidente do Brasil: “agora, é aguardar [...], para que o mercado [...]
responda! O mercado já respondeu, senhor presidente: o brasileiro vai se
alimentar de produtos sem qualidade alguma; quimicamente e geneticamente
modificado e, à base de soja, que nem aos animais é aconselhável.
Agora meus amigos, voltando nossos olhos para as decadentes cooperativas
populares, “solidárias” e outros suspeitos adjetivos criados pelo
ambiente político [...] podemos perceber algo, que não nos é mostrado nem dito
nos meios de comunicação, ou seja, a intuição popular com
relação aos alimentos, diz que: “é o momento, de si separar o joio do
trigo”. Ou seja, o joio são as cooperativas e monopólios mercenários que cobram ao povo um status de país produtor
a outros países; do que tem que ser bom e, a um preço “competitivo” [...], de uma competição onde o povo se afigura como
a própria terra onde pisam os cavalos e seus jóqueis do clube prive de uma
elite política e econômica que o despreza.
E isso se torna mais evidente, com uma infinidade de leis restritivas ao trabalho e outras tantas
leis punitivas e
ainda uma certa – culpabilidade – de tudo o que acontece de ruim – assaltos,
doenças, ignorância etc. – culpabilidade direcionada ao povo! Como que, culpando-o por aquilo que fazem ou,
não sabem como fazer para se safar a essa armadilha mundial. Mui facilmente se
percebe que “quem administra as cooperativas ricas é o poder político e
econômico e de forma
alguma, vai “jogar contra esse poder”, assim tapeiam as
cooperativas iludindo-as com escolas públicas etc. Desta forma, mantendo-as, em
rédeas curtas. E isso só pode mudar elegendo bons políticos daqui há alguns meses o que, no momento, me parece uma
impossibilidade, quando no final de ano, no Brasil, ao invés de fazerem um balanço público sobre a realidade econômica municipal,
saem pela tangente, do Natal ... e Fim de Ano e um Ano Novo cheio do mesmo!
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