Quando querem mostrar algo, cujos fundamentos são
suspeitos [...], apelam, é inevitável.
TERRA GLOBO E TERRA PLANA
https://www.youtube.com/watch?v=oe8kt-WBTF8 - DUBAI |
O autor do vídeo
de onde tirei as fotos, e que aparece em duas fotos, ele mora em Dubai e o que
diz sua camiseta [...] é que trabalha em uma montadora de motores
a combustão. Ele deixa claro que a intenção do seu vídeo não é
criticar a cidade de Dubai, ao contrário, ele diz que a maioria das pessoas que
estão aqui, elas estão muito melhores do que se estivessem em seus locais de
origem (países como Índia e outros). Apesar de receber cerca de mil reais por
mês, tem as habitações e assistência [...] das indústrias e ainda elas remetem
dinheiro para os familiares, onde o dinheiro desses países de origem, não tem
valor. Parece algo à propósito, um acordo entre nações [...], como é o meio ambiente
da ONU!
[A2] Segundo a lenda e, há uma “ponta-de-ironia” nisso [...], a árvore de onde caiu um fruto, que deu origem à lei da gravidade de Newton [...] ela existe no mesmo lugar e na mesma faculdade. E os escritos de Newton estão seguros em armações de madeira e vidro em um museu interno da faculdade. Não sei dizer se tanto árvore de Newton e seus guardados [...] resistiram ao Zeppelin de Hitler sobre a Inglaterra ou mesmo, se continuaram a ter algum valor após o fim da 2ª. Grande Guerra e o início da Guerra Fria ou, os acordos da Antártida e a criação da NASA creio em 1959.
Outra observação ..., é o grande o número de
caminhões [...] como uma cidade que está sendo construída permanentemente. Nos
condomínios moram várias nacionalidades diferentes. A bicicleta é o meio de
transporte (por isso, as ciclovias - em 2030 serão extintos os motores a
combustão, ao menos na Alemanha), as distâncias dos condomínios até os locais
de trabalho, tem no máximo 10 minutos a pé. As habitações de prédio estão
próximas das fábricas distantes de Dubai, como se vê em uma das fotos, onde
aparece um vulto da cidade, na linha plana do horizonte [...].
E esta é a melhor perspectiva de futuro criado
pelos “donos do mundo”, no jogo entre os países ricos e pobres ou do Hemisfério
Sul. Entretanto, tão logo acabe a construção [...], quando "a poeira se assenta", se verá que a sustentação
disso, por poderes concentrados, que dão a parte do trabalho duro e tiram os
benefícios [...], vai se atrofiar em uma velha solução de crises [...] criadas
ao acaso, da grande boa-vontade dos "donos do mundo" e sua agenda mundial. Ou seja, neste plano dos "donos do mundo", se tem a impressão de desenvolvimento [...] e um objetivo de concentração de massas, o que não é bom. O Brasil teve o
seu momento de desenvolvimento houve uma concentração de pessoas e foi alterado e concentrado em China e o País
Brasil, nunca mais voltou à normalidade, do que seria, e nunca foi e tem uma dívida do tamanho do País e isso não foi ao acaso. O que faz
com que o País esteja sujeito às leis internacionais ou, o completo abandono,
inclusive do turismo [...] que foi a prática econômica que restou
aos "mandatários locais, que vivem dos alugueis e rendas e, o governo
federal". Um sistema de trabalho que mantém o pior horário de trabalho, de ação psíquica, onde se fica à disposição da empresa o ano todo e que
parece imutável e se, parece imutável é porque não há alternativas,
considerando que a <<matemática>> econômica nacional frente à
dívida internacional, não deixa escolhas e o dinheiro por mais que circule, o
faz dentro de uma rede coletora conspirativa e geradora de ilícitos, dentro do
próprio ilícito. De fato, creio mesmo que os "grandes
empreendimentos" ou, os vários empreendimentos do estado e congêneres
[...], lavam dinheiro tirado ao trabalho produtivo, cada vez mais escasso;
tanto a produtividade de bens de consumo, quanto o dinheiro. Os
"alimentos" estão fora desse círculo, eles têm um tratamento
diferenciado e tem relação com a população mundial e controle através da
ingestão dos alimentos e as químicas que são usadas segundo critérios
internacionais. Recém, já criaram a carne artificial, teria sido melhor o
gafanhoto flito? Anunciado pela ONU dez anos atrás?
E,
o que isso tem a ver com a matéria propriamente? Tem a ver, que a matéria fala
de fundamentos e os fundamentos [...], da humanidade foram alterados. Desde
Kant, Hegel, deste o iluminismo, desde as Grandes Guerras, a burrice comunista,
dos comunistas de base; a Antártida, a NASA e isso nos remete a uma visão de
mundo criada por esses fundamentos ou a partir desses fundamentos [...] que
estão alheios à realidade do mundo ou, à realidade da maioria das pessoas!
Assim sendo, querem transforma-lo, ao mundo, segundo a sua vontade [...], o que
obviamente exclui grande parte da população. Elas já estão sendo separadas,
concentradas! Quando mais, os "donos do mundo" se mostram
"prestativos à humanidade", mais afunilam os recursos do planeta em suas
mãos, se usando da força de trabalho da sociedade abstrata, para depois a trair
[...], à sociedade concreta, sem ter lhe dado a chance de crescer por si mesma
e segundo a lógica bíblica e, de tantas outras religiões, no simples ato de
pescar e de construir a própria casa ..., no entanto, isso mesmo foi modificado
e as religiões foram vaporizadas pela lógica do dinheiro e o poder!
Por fim, a tese de <<crise oportuna>>,
<<concentração de poder>> e <<uso da força humana para
trabalhos de lavagem de dinheiro>> esta última é a tese mais complexa
[...], enfim, isso é evidenciado pela "Quarta Revolução Industrial" o
que significa dizer pessoas em cidadelas, controladas por uma inteligência
artificial, o que também significa, não só veículos dirigidos por sistemas
eletrônicos, como uma redução drástica da população. Portanto, não há nada de
engraçado ou de conspirativo nisso. Evidente, que depende exclusivamente da
condição de cultura do leitor em transferir isso, que parece ficção e é certo
que não é, transferir isso para a sua realidade, no seu município e pelo menos
ter algum critério para eleger "os políticos". Mas, vamos em
frente.
____________________________________________
Esse suposto governo
mundial, no foco Ocidental [...] que
inclui a esquerda, a direita [...], contidas nas organizações comunistas e
maçonaria e suas várias faces; nas igrejas do dizimo do “empoderamento”; das
elites políticas; especialmente dos mercenários,
aqueles que fizeram da política um negócio [...], desde antes do mensalão e antes mesmo, dos privilégios
do “Estado” criados pelas corporações [...]; também os “clubes” empresariais,
todos estes, que estão <<agasalhados no poder>>, direta ou
indiretamente, seja por negócios com terrenos, seja por divisão das cidades [...], os alugueis, sistemas econômicos no turismo, comércio, indústria, licitação; no comércio central, nas
associações, sindicatos, empregos públicos de qualquer espécie, todos esses [...], são chamados à administrar
o mundo e eles se emprenham em administrar o
mundo, não obstante [...], não lhes interessa ou, não lhes é dito, o custo humano dessa empreita demoníaca ao ponto, de um pai colocar
câmeras no quarto dos filhos [...]. Assim sendo, nessa empreita duvidosa, agem de forma cínica com relação à realidade. E isso é visível nos blocos
de noticiários, do que chamam de informativo
e que infelizmente estão em todas as
cidades e não mudam uma vírgula, daquilo que os promoveram na situação em
que estão. Há uma condição onipresente e
materialista.
As campanhas [...] digamos, noticiosas, dos-maiores-dos-maiores, são
coisas fabulosamente ricas e sempre estiveram á “todo-vapor”, para seduzir as classes mais cultas segundo,
o que entendem por cultos – naquele nicho – que tem acesso ao povo [...] - a
mídia, os artistas, os funcionários públicos das escolas, hospitais [...] e
outras estatais – imperativas – (Luz, Água, Telefonia etc.) que possuem grande circulação de dinheiro [...] logo, essas “pessoas
bem pagas”, elas se envolvem de bom-grado. Mal elas sabem ... e, não querem saber [A1] [...] qual o seu papel nesse jogo. E
se sentem premiadas e felizes. Entretanto, sabem que algo [...], lhes falta,
então apelam de formas estranhas de busca de "felicidade", formas muito cruéis e que representam seu verdadeiro caráter, enquanto fingem para a sociedade:
E foram elas [...], essas pessoas escolhidas, esse clã dos especiais segundo eles mesmos, que ao
longo dos séculos, matematizaram
toda a “história planetária”, fundamentados [...], nas distâncias dos “planetas” [...] e, no “movimento eterno” [...], desde uma explosão
primeira [...], o que fez, por exemplo, que a terra se tornasse uma eterna bola
giratória (teoria do vácuo) “em torno do próprio eixo” em uma incrível
velocidade contradizendo a realidade visível da
ação centrífuga – que se afasta do centro e que é perceptível em
qualquer “curva-fechada” em um veículo de transporte [...]. Fundamentados, desde
então, nas leis de Newton [A2] e, a gravidade [...] sem lhe tirar os méritos à época e não, nas
forças dos campos magnéticos [...]. E
isso explicou [...] o movimento do “Sistema Solar” com relação ao universo de
forma matemática e provada, não obstante, os fundamentos
são suspeitos e permeiam apenas, o imaginário e o limite das leis da ótica.
Mais ou menos como,
construir um acelerador ... de partículas em sentido contrário uma da outra [...] e as duas aceleradas [...],
para que se choquem! (Bafômetro ao físico?). Mas, como determinar o ponto de encontro,
para partículas em sentido contrário, se são invisíveis? Uma pergunta. E do choque, recriem
[...] o próprio conceito de poder da explosão
original do início de tudo [...],
partindo de duas partículas e alguns
quilômetros (proporcionais |?| à uma partícula |?| e um suposto
universo |?|) de tubulação e
um determinado campo eletromagnético de
estabilização e impulso |?|; não
creio que trabalhem com a força de
gravidade, o que não deixa de ser irônico. Resumindo, a conclusão a que
chegaram após o gasto de bilhões de dólares de impostos [...] é que: “esse duto
que leva a partícula”, pode muito bem ser representado pelo fio de cobre [...]
que leva a “energia elétrica” à velocidade da luz, conduzidos por elétrons,
que é “uma divisão atômica imaginária”, não visível a olho nu. E que é
representada em um “curto-circuito” e a explosão! E eles, nos dutos de bilhões
de dólares, partem do princípio de “mais
divisões”, para desintegrar o próprio elétron, então, imaginário. Isso teve
origem nas teorias atômicas e a bomba atômica, a bomba de hidrogênio. Mas, se não me engano, segundo o Vaticano, o que procuram não é o isolamento da partícula (de deus), mas o processo de aceleração contida e controlada e o uso que possam fazer dessa energia criada. O que poderia ser um "portal de dimensões". Como nos desenhos animados ou, os desenhos animados, como no portal do CERN (Suíça, Brasil e China), abaixo o CERN em Suíça:
O dia e a noite indicam
um movimento de 12 horas com luz e 12 horas com ausência de luz. Isso é
visível. No modelo da bola giratória
isso foi explicado segundo um fundamento básico de uma grande explosão do universo em um vácuo
escuro [...], portanto nem quente, nem frio, um vácuo. No, modelo terra plana,
que combina mais com os campos magnéticos e não com a gravidade, a
explicação do movimento do sol não é justificado, eu não vi nenhuma
justificação [...] da maneira como isso acontece; se o plasma que cria o foco acima do Domo (sol) se movimenta
[...] ou, se a terra plana percorre de forma circular elíptica, como uma
rosca-sem-fim, desde o princípio de atração e repulsão do “campo magnético”, o ponto forte do plasma, que cria o sol através
de raios convexos |?|.
Depois, esses cínicos,
que são os grandes líderes do mundo [...], no seu auge de insanidade e estranhas
alianças com o desconhecido
[...] e vemos seus símbolos
diariamente; diretamente ou de forma subliminar,
como o símbolo 911 ou, o “zoiudo” como diz o professor Afonso
[...], eles querem a redução populacional! Ora, isso parece acordo,
agenda! Ouço isso, desde 1920, Rockfeller já discutia isso:
E, não se dão conta de
que, ao invés de se colocarem humildemente
frente ao apocalipse [...] escrito a milhares de anos [...], milhares de anos,
repito, e buscar o imprevisto de uma
salvação [...], se aliando graciosamente ao criador: Deus, cujo nome é Yahuah
Tzevaot, seguindo os ensinamentos bíblicos, ao
contrário [...], se confrontam ruidosamente àquilo que não compreendem
[...] e que acreditam possam controlar reduzindo
a massa populacional. Ou seja, buscam de forma teimosa o apocalipse!
E esse movimento é
parcial e é precisamente daqueles que <<tomaram o mundo>>, à
propósito (a agenda) e sabem, que é só isso,
o que lhes resta, por isso a enfermidade psíquica, de transplantar a “alma, a
mente, o celebro”, em artefatos eletrônicos, a que chamam glamourosamente de
AI! (Inteligência artificial). Para “se eternizarem”! Na máquina. E estou
falando de F.a.c.e B.o.ok, G.o.o.g.l.e etc. Teoria da conspiração é a ignorância
a essa realidade, realidade que está na sua câmara municipal; na principal
câmera voltada para a plateia ou, na
“fronteira”, as dezenas de câmeras, para verificar e identificar todas as almas
[...]. Não se trata de justificar o seu uso, mas de afirmar a derrota da
humanidade o que combina com tudo o que foi dito, a questão é saber se isso não
é um plano maligno a todos!
Esses candidatos a Administradores
do Mundo interpretam o seu papel no grande teatro, cujos <<produtores,
diretores>> estão além de seu alcance e mesmo estes, ainda no patamar de um tipo cínico de controle
de pessoas, dependem de outros maiores e onipresentes
e que estão no patamar mais elevado, o
financeiro. Sim, bancos e indústrias. Mas como isso funciona em uma
cidade?
Bem, depois de a cidade
política, empresarial, midiática estar devidamente <<de-quatro>>
pelos favores [...] recebidos, à custa de “seu esforço e mérito”, (das massas
que trabalham efetivamente) esses emissários da nova ordem [...], tem um único
objetivo, controlar e administrar o dinheiro em cada município: o dinheiro de
salários no setor privado e do próprio setor privado. Os terrenos são medidos!
Os projetos sociais substituem a crise do trabalho em função da concentração populacional e abrem precedentes, como aquele dos concursos,
para justificar empregos [...]; criam bolsas de ajuda para justificar os
projetos sociais [...]. Entretanto, do ponto de vista de “redução
populacional”, apenas ganham tempo. Ora, pergunte-se o que fazem os políticos
municipais? e as leis restritivas à vida em nome da população! Seja, pelo meio
ambiente. Seja, outrora, pela fiscalização! De outra forma, nada falam sobre
aqueles sustentados pelo Estado, pois que já foram apartados da sociedade.
Apartam da mesma forma
como apartam as pessoas que trabalham no setor privado, do setor estatal. Até o
momento presente, o setor estatal está em alta. Políticos processados podem
assumir cargo público. Funcionários públicos que praticam ilícitos são apenas
transferidos. Outros recebem férias e continuam recebendo e depois
reintegrados. É um mundo de sonhos! E há uma certa infantilidade demoníaca
nisso e mesmo provocativa e isso já foi dito e feito pelo próprio STJ: que eles
mandam e pronto!
Ao contrário, no setor
privado nos dias de hoje, até para “descascador de cebolas”, se requer
experiência comprovada em carteira! Há algo de torpe nisso. Mas, na verdade o
que não há é especialização do setor privado,
porque ele próprio está desmotivado e em tese, é quase extinto, do ponto de
vista daqueles que querem fortalecer o Estado rumo à Globalização.
Ora, criaram uma Big
indústria na China e a trouxeram para o Paraguai para vender ao Brasil! Ninguém
viu isso? Ninguém percebeu o que foi isso? Que empresário brasileiro em sã
consciência entenderia isso, como algo próspero? E antes desse fenômeno
acontecer – do Oriente, criado economicamente pelo Ocidente, vir vender no
Ocidente, desmoralizaram o setor privado das colônias da América do Sul, simplesmente
lhes dificultando ao máximo possível, o seu desenvolvimento e ao contrário,
confortando, a sua decadência, precisamente dando a seus filhos cargos no
Estado [...] e muitos, mas muitos concursos públicos! É ou não é, cinismo!
E o cinismo, bem, o cinismo entra na moda
<<nacional>>, francamente propagandeado pela mídia e recebe um nome
popular: “politicamente correto”. Os presidentes dos países latinos, admitem
publicamente, aos grandes do mundo [...] que: “basta uma dose de cachaça” e a
pessoa fica eternamente em débito com você! E todos se agradam disso.
[A1] O
fato de não querer saber é um sintoma que identifica um limite de conhecimento,
segundo os grandes dirigentes, um limite necessário, que funciona como as
viseiras colocadas em um cavalo para que sempre ande em “linha reta” e nunca
olhe para os lados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário