domingo, 8 de dezembro de 2019

Nações Unidas, em blocos de poder?


 Nações Unidas, em blocos de poder?


    Nações Unidas, em blocos de poder?

Durante a sessão ordinária desta terça-feira (03), na Câmara Municipal de Foz do Iguaçu (PR), a vereadora Anice Nagib Gazzaoui apresentou requerimento, solicitando informações acerca da Lei n° 3.942, de 12 de janeiro de 2012, que “Declara a irmanação e dispõe sobre o acordo de cooperação entre os Municípios de Jericó na Palestina e Foz do Iguaçu, no Brasil”, indicando quais os programas mútuos de cooperação e fraternidade estão vigentes, bem como quais ações foram e estão sendo adotadas para o atendimento a finalidade de irmanação. Na mesma oportunidade, Anice usou a tribuna da Câmara para leitura da carta enviada pelo Presidente da Federação Árabe-Palestina do Brasil (FEPAL), Ualid Rabah, ao Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres. O ato contou presença do Sheikh Oussama W. El Zhed e outras autoridades da comunidade, líderes religiosos, cidadãos, amigos e defensores da causa palestina. Em seu discurso, a vereadora ressaltou a democracia, valorizada e cumprida na Casa de Leis “Hoje eu digo que nós não podemos falar de Foz do Iguaçu sem falarmos da comunidade árabe, da comunidade palestina. Então, hoje eu venho aqui a pedido do Presidente da Federação Nacional Palestina, fazer a leitura de uma carta, que está sendo lida em vários parlamentos do Brasil”, destacou Anice.
A carta assinada por Ualid Rabah, ressalta a repressão enfrentada pelo povo, e a luta pela liberdade da Palestina, que necessita de ajuda, de todas as nações e comunidades, para sua liberdade. As guerras, que formam sua história, representam a destruição dos direitos e de uma sociedade inteira.
Durante a leitura, um trecho do material destaca a Carta das Nações Unidas, que diz:
“Nós, os povos das Nações Unidas, resolvidos a preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra, que, por duas vezes no espaço da nossa vida, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade, e a reafirmar a fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor do ser humano, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, assim como das nações grandes e pequenas, e a estabelecer condições sob as quais a justiça e o respeito às obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes de direito internacional possam ser mantidos, e a promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de uma liberdade mais ampla”.
O pedido é para um fim ao sofrimento palestino, que enfrenta a indiferença há muito tempo, e pede reconhecimento, como Estado-Membro, por outros países e pela ONU. Questionamentos são levantados, e medidas explicativas, com movimento em favor da causa são exigidas. “Por tudo isso, clamamos, senhor secretário-geral, à ONU, à Comunidade Internacional, aos povos e nações, aos estados soberanos, às sociedades civis e suas organizações: façam cessar o sofrimento do povo palestino, feito refugiado e sem pátria por uma iniciativa que partiu das próprias Nações Unidas”, consta na carta.
“Palestina vive e sempre viverá! Essa é a grande causa do requerimento apresentado”, disse a vereadora. A causa, segundo Anice, não é apenas da Palestina, mas sim de todo o cidadão de bem.

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Com todo respeito ao Sheikh Oussama W. El Zhed ... (com todo respeito ao povo muçulmano e ao povo de todos os países).
.... Com relação ao acordo de cooperação entre os Municípios de Jericó na Palestina e Foz do Iguaçu e verificando os mapas das duas cidades é possível notar diferenças significativas, por exemplo, na forma de interpretar <<guerras>>. Enquanto uma tem uma história de guerras de dezenas de anos, precisamente pelo local <<na terra>> que ocupa, o grau 33, na mesma linha de Israel, Portugal, Zing Dong (cidade da China recém construída sem habitantes), Japão, Iraque e outros ..., a única história da outra cidade –  é uma história de 200 anos do Brasil no hemisfério sul [LCS1] -, e mais precisamente da ocupação de 200 km² de lago [...] das terras de Foz e, um “mercado Chino/Europeu [...]” no Paraguai, para o comércio no Brasil, quando ela se afigura como: “cidade de passagem”, a que entendem como turismo quando a maior arrecadação [...] não fica na cidade.  
Considerando os três pontos que geram uma boa cultura social à que faz referência o Príncipe Charles: Religião, Arquitetura e Alimentos [...]. Na arquitetura, a cidade de Jericó favorece a vida [...], a segunda, impede que pessoas progridam no aspecto produtivo, e as querem como eternos assalariados [...] - se é que esse termo discricionário para uma civilização, é conhecido em Jericó [...], e isso impede que pessoas possam comprar um terreno, por exemplo, e fazem isso de uma forma cínica e anticristã; segundo o entendimento das três formas de entendimento do monoteísmo [...], colocando um preço que elas não podem pagar, além de criar um sistema de “rodízio de empregos” (rotatividade), para gerar insegurança em assumir prestações.  Sobre os alimentos em Jericó, conhecendo a culinária árabe no Brasil, posso dizer que a qualidade do alimento é superior à de Foz do Iguaçu. Considerando, que Ocidente vem se tornando um “soy-people”; no Brasil, os governos (de FHC a Bolsonaro) optaram por <<trocar>> a carne vermelha por dinheiro de outros países [LCS2]  e deixou ao povo a opção da <<carne de soy e outros vegetais>>. Talvez esteja forçando a produção por outras camadas da sociedade? No entanto, essas “camadas” são grandes cooperativas monopolistas/corporativas ligadas à economia maior. Mas, é na religião que é um terceiro elemento fundamental para uma sociedade, é aí que a “porca torce o rabo”, desculpe a expressão, mas ela é cabível. Desde René Guénon [LCS3]  o Ocidente, surtou com a “nova era” um símile de confusão demoníaca, para desestabilizar o cristianismo. Quem faria isso, não é? E seja o que for, seja quais organizações internacionais forem, foram bem-sucedidos. Desta forma, creio que Jerico, mesmo com as guerras [...], creio que a cidade de Jericó tenha mais a dar, do que receber de Foz do Iguaçu, exceto se, pedem apenas apoio político [...], como parece ser o caso. Assim sendo, questiono, qual é condição moral civilizacional de uma cidade como Foz do Iguaçu se propor a acordos internacionais? São Paulo onde tem a maior colônia de muçulmanos, fez o mesmo acordo? Os governantes e mandatários de Foz do Iguaçu, jamais discutem questões sérias, como a falta de terrenos [...], os alugueis com o caráter especulativo [...]. Controle dos empregos pelo viés do setor privado, aliado ao governo; sustentabilidade econômica na relação entre o setor privado, área de serviços e os “trabalhadores assalariados”! Questão como a integração entre municípios próximos [...] Et cetera. Ao contrário, Foz favorece organizações [...], ao invés do povo, organizações, cujo objetivo são os próprios interesses, que são desvinculados da base real onde acontece a vida da maioria das pessoas! E, como ela pode falar em nome dos governos: estadual e federal? E, essa situação de estar sendo movida por organizações nacionais e internacionais, como um todo [...], a coloca na condição de defensiva [...], aceitando oportunamente o que quer que seja [...], somente para se mostrar prestativa [...], o que parece ser o seu “eterno” papel, portanto a condição do acordo carece de sinceridade com a existência real para a cidade.

A segunda situação é a própria declaração da ONU que diz sobre o “flagelo das duas guerras” e não faz menção aos mortos dos países comunistas que em muito superaram em assassinatos, as duas grandes guerras. E isso desqualifica qualquer integridade histórica [...] das Nações Unidas, cujo termo, “Nações Unidas” é um plágio oportunista que se confunde publicitariamente aos Estados Unidos; e em nada se compara, absolutamente! De outra forma, como? ONU ou, Nações Unidas, ousa se declarar a favor dos povos quando os ameaça em nome do “meio ambiente e o aquecimento global, mesmo tendo sido provado cientificamente, que isso é uma falácia? ”. O problema é outro e isso não querem comentar, mas se preparam e não preparam o povo [...]. E ao mesmo tempo as “Nações Unidas” são comparsas insensíveis da chamada quarta revolução industrial, quando a terceira foi um fracasso pois que enriqueceu grupos, concentrou o dinheiro, endividou nações, vendeu outras [...] tornando-as “escravas de um sistema econômico” e gestou algo pior na 4ª. revolução, impondo o controle <<mental>> das pessoas. Logo, as Nações Unidas nesse design, não são referência de nada [...], seja ao Oriente e ao Oriente Médio e tão pouco ao Ocidente, já que ele está sendo vitimado por artimanhas de blocos de poder a cada dia, mais definidos, desde o evento do “mercado chinês”, no bojo de todos os crimes contra a humanidade desde a falsa revolução russa e a primeira grande guerra que gestou os países “nacionalistas”.

Logo chegamos na terceira situação. Talvez, o povo palestino esteja muito mais seguro que o povo brasileiro, o povo africano e o povo indiano e falo de continentes. Talvez seja o momento das lideranças do Médio Oriente enxergarem a sua situação frente ao bloco dos chamados “comunistas” e o bloco das chamadas “dinastias”. Essas dinastias e seus aliados, destruíram o povo europeu, elas venderam seus países [...], elas intervêm no mundo! Dito de outra forma, se os senhores ainda querem islamizar o Ocidente [...], o vosso alvo foi muito alterado desde o evento do Nazismo, da Antártida e dos fenômenos naturais, além, de uma possível terceira grande guerra ou, a própria “4ª. revolução industrial”. A vossa atual situação de permanentes conflitos internos, “as guerras”, parecem ter um endereço certo [...] e contra o vosso povo. E ainda os indenizam, a próprio povo, para tirá-los de sua terra e digo mais, abençoada! Para entrarem Europa? Que acabou de amaldiçoar o povo europeu e o fez de forma premeditada, calculada e transformando a mente das pessoas em gelatina [...], se usando de químicas na água, de vacinas como <<água-benta>> para os católicos [...] e alimentos contaminados quimicamente, além de alterações genéticas! É isso, o que significa a islamização? Creio que não, e parece que isso vem ficando claro ao Oriente Médio.
Que os senhores queiram o reconhecimento do Estado Palestino [...], pelas Nações Unidas, isso parece uma coisa, que não é essa coisa. Certamente ao povo palestino, seria melhor, que as cidades como Jericó, por exemplo, cuidassem de cada pedaço de chão e de cada pessoa, precisamente o que não é feito em nenhuma cidade do continente brasileiro e são 6 mil cidades brasileiras. Esse “lastro” civilizacional é maior referência da terra [...] auto institucionalizado [...] e supera em muito essas organizações de elites políticas que se arvoram de salvadores do mundo e não são coisa nenhuma.
Com certeza, nenhum brasileiro, ousaria tecer comentários, como esses. Mas, os faço, porque creio que o Oriente Médio muçulmano, incluindo Israel também monoteísta, sejam uma referência ao mundo, digo, ao mundo que se aproxima a cada dia mais, não de uma “Ordem Mundial”, auto figurado como "Nações Unidas", mas de um totalitarismo desumano. Em especial no Ocidente, que vem sendo atacado sistematicamente e que tem a sua representação, enquanto Ocidente e no mundo, equilibrada pelo chamado “comunismo”, desde Oriente, sob os auspícios de grandes dinastias Ocidentais. E nenhum desses dois são referência de nada, exceto de mortes e extermínio. Assim, resta o Oriente Médio, com algum senso de realidade [...], isso, se não estiver usando seu povo para fins estranhos, como tem sido muito comum no Ocidente.

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1 - 
Foz do Iguaçu 1000 milhas por 2 km


Jericó - Cisjordânia 1000 milhas por 2 km

Foz do Jordão - Parana 1000 milhas por 2 km




 [LCS1]Enquanto o Japão, a China, as Europas, o Oriente Médio, tinham civilizações de milênios e cidades muito povoadas, no hemisfério sul, apesar dos monumentos incas, astecas, que existiam antes do “descobrimento” [...], a população na América do Sul era de apenas um milhão de pessoas. Havia algo de errado.


 [LCS2]Lula fez construções em América Latina por conta, não do dinheiro (maior), mas por conta de organizar um poder político regional (Pátria Bolivariana), segundo orientações das Nações Unidas, que obviamente inclui as mesmas Dinastias que estão em China e que também criam cismas no Oriente Médio, por conta da área – na terra – que ocupam. Não lhe parece estranho que Europa Ocidental, abra suas fronteiras com tanto empenho! E que, os comunistas, cada dia mais, se descaracterizam, sobrando apenas, os “movimentos sociais”?


 [LCS3]... Schuon, Mme. Blavatsk.

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