quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Depois da Internet a Comunicação nunca-mais, será a mesma


Depois da internet a comunicação nunca mais será a mesma.


Quadro francês catedral de Notre Dame - Diego Pegasus - Elo7.com.br/lista/catedral-de-notre-dame




Depois da Internet e, enquanto existir a internet nesse formato e não, no formato da China, Rússia e as ditaduras do Hemisfério Sul [...], a comunicação romperá os Domos da informação criados por cima das cidades e Foz do Iguaçu, não foge à regra. Basta observar as publicações pagas das instituições [...], os diversos informativos e sua puerilidade de convencimento [...]. Fiquei surpreso no dia 16/12/2019 ao ver, quase que, um discurso do Dr. R. que é colunista – creio por cortesia – do Jornal diário da cidade ..., no programa de Internet “Acontece na Fronteira”.
De fato, o que ele fez ali, foi uma exposição de temas e com o caráter de “mostruário” do que não são coisas usais no Domo Municipal [...], ao menos, para quem quisesse ver [...]. De forma corajosa, ele levantou temas como: “a histeria do déficit da previdência”, as manifestações de 2013, aquela dos ônibus, antes da morte de E. Campos; fala algo sobre o DRU, os 30% de todos e qualquer fundo ao governante; a farsa do Meio Ambiente, considerando um “movimento” cíclico de alternância do clima; temas como, o CFC Cloro/Flúor e Carbono e a Rhodia e o “golpe” do Know Hall [...]; o petróleo fóssil e seu desuso [...]; a infiltração da religião se referindo à bancada religiosa na votação com o governo; o laicismo do Estado e os médicos cubanos! Interessante.
Mesmo com um fundo ideológico delineado, como quem desenhasse nos bancos de um veículo em movimento, o Dr. R. criou um ambiente propício de debates em cada um dos temas [...]. Nossas universidades, por exemplo, elas não conseguem criar esse mesmo ambiente, elas tendem a uma espécie de <<imperativo categórico>> de Kant, com a imposição do socialismo, por mais radicais que pareçam às vezes [...] e, apesar de terem a opção, de ter a opção [..] a todas as informações, elas se fixam em um fundamento quase que religioso do marxismo e isso os inibe a prosperar culturalmente, inclusive para entender porquê? se colocam como socialistas contra os impérios [...] econômicos e ao mesmo tempo atuam com eles pelo Globalismo, a Nova Ordem Mundial e a Inteligência Artificial?

O foco da entrevista do Dr. R. era, a histeria do déficit da previdência. Segundo o Dr. R. por-conta-desse-falso-déficit [...], os ruralistas e os militares e também os professores, a reboque dos outros dois, conseguiram vantagens na previdência [...]. Então, com relação ao “déficit”, cita o DRU que é um fundo do governo de todos os fundos, incluindo a previdência, o que, segundo ele, mostra que não há déficit. Bem, parece não considerar a dívida brasileira, o maior de todos os déficits [...]. E está convicto de suas afirmações sobre a previdência, pois que havia participado de uma palestra com um doutor formado em Direito pela USP do largo São Francisco e que não é partidário de coisa alguma [...] e especialista na matéria e sabia o que falava, isso foi afirmado algumas vezes com o apoio da equipe do programa.
Tudo isso é certo. Houve vantagem, pois silenciaram. Porém, em se considerando <<as bases>> em que isso acontece e segundo o Presidente da República, que foi sindicalista dos militares por 28 anos [...] isso também é verdade, <<não houve privilégio>>. No informativo G1 o presidente diz que: “o policial militar nunca teve privilégio no Brasil, então, em qualquer discurso voltado para mudanças para o policial militar, se falar em restabelecer privilégios, não é verdade”.
Outra questão levantada, pelo Dr. R. foi sobre o “trabalhador rural” que não paga a previdência e consegue se aposentar, o que significa um protecionismo aos produtores rurais, que evidentemente não “recolhem”. Por outro lado, ele admite que são os produtores [...] de alimentos, quem sustentam a economia brasileira: “o Brasil exporta mais, do que importa e que o agronegócio é suprapartidário, está acima dos interesses e ideologias dos partidos políticos”. Tudo isso é verdade. Relativa [...] do ponto de vista do Estado abstrato e, do povo brasileiro que trabalha. Também é verdade, digo eu, que ninguém pediu que eles fossem os “donos dos negócios agrícolas”. O fato de os ruralistas não recolherem [...], talvez o façam de outra forma, com o único superávit da balança comercial [...].

Quero dizer que, o rumo da proza – sobre a previdência – é o rumo das Corporações. Sejam elas, do Estado, com os sindicatos dos funcionários públicos e partidos, no caso os militares e os professores, sejam das Corporações mistas, do campo. A primeira corporação tem o poder pela própria ação corporativa. O Dr. R. se refere a elas como “bancada da bala”, “bancada dos ruralistas” (e, a bancada dos evangélicos), são representações parlamentares. A primeira cuida da segurança pública, educação e saúde [...], esses três elementos aparecem no contexto, a segunda exporta alimentos e cria um superávit [...].
É um poder considerável, tolerante considerando que nunca tenham tido privilégios no Brasil, enquanto funcionários [...], conforme palavras do presidente e que, no entanto, essa situação, digamos, corporativa tem uma grande falha ... o que nos é dito pela fundação Misses, a respeito dos movimentos que culminaram com um impeachment – como saída estratégica [...], onde se usam os anéis, ao invés dos dedos [...] ..., não para salvar o Brasil do comunismo [...] mas, para reequilibrar as contas [...], pelo viés do fortalecimento do Estado [...] e isso parece contraditório [...], mas é o que acontece quando o foco da previdência está nas corporações, como condição de manutenção [...] do poder.
Obviamente, reequilibrar contas, deixadas por outros governos e seus projetos de integração latino-americana e, as contra-informações da ONU. Em certa altura da entrevista, Dr. R se refere ao “Junho de 2013”; quando a “esquerda” chama uma manifestação pelo preço da passagem [...], e os que verdadeiramente usam o ônibus, saem as ruas e não aceitam bandeiras partidárias e a esquerda sem bandeira é como um gigolô sem prostituta.

(Misses) .... Uma coisa boa que poderia advir destes protestos seria se eles solapassem a confiança e a esperança que o povo brasileiro deposita no estado.  Se eles erodissem a santidade do governo, se eles explicitassem a incompetência do governo e fizessem com que as pessoas finalmente entendessem a verdadeira natureza do governo, já teriam feito algo positivo.  Qualquer coisa que enfraqueça a crença no estado, e que não recorra à violência, é positiva.  Se uma geração de jovens entender que não deve depositar no governo suas esperanças de uma vida melhor, então as manifestações terão gerado resultados positivos.  Para que isso ocorra, é essencial que grupos pró-liberdade e pró- livre mercado se aproveitem desta oportunidade para difundir a mensagem de que menos governo e menos burocracia geram mais liberdade e mais prosperidade.  Isso sim poderia gerar efeitos positivos. Mas não tenho muitas esperanças quanto a isso.  No geral, estes manifestantes são impermeáveis à lógica e estão defendendo apenas mais espoliação e mais verbas para políticos e sindicatos, ainda que não entendam que é isso que eles estão fazendo. (Concordo com a lógica do princípio econômico das Nações e discordo na análise de conjuntura mundial).
O que resta dizer sobre previdência não é sobre a previdência, mas, sobre o “Setor Privado” das cidades médias, entre 500 e 200 mil habitantes. O “Setor Privado”, em termos de economia [...], não é cogitado no ambiente político e público, exceto, quando (o poder) querem impor mais regras [...] e aumentar a arrecadação. Assim mesmo, o fazem ao Estado [...], para atingir [...], o setor privado. E estes, do Setor Privado, são a maioria absoluta, nas cidades [!!!]. Há algo muito errado.
Desta forma, as pessoas que trabalham no “Setor Privado”, elas são naturalmente discriminadas desde os privilégios do funcionalismo público. Sim! Há privilégios por um lado e por outro, negociatas de toda espécie. Os privilégios ão vários, quando comparados.  E isso não é em absoluto, comentado. Há uma cumplicidade corporativa e privada dos meios de comunicação.
Dr. R., fala da previdência do ponto de vista das corporações do Estado e as mistas; das cooperativas e o agronegócio, da mesma forma os agentes políticos nos municípios, na assembleia, no congresso, eles não se lembram do “Setor Privado”. Eles não têm nenhum envolvimento direto – diplomático, de negócios entre municípios etc. – com o Setor Privado, dessas cidades a que me referi mais especificamente. É certo que os políticos os procurem, aos empresários, na época das campanhas eleitorais, mas os empregados são desconsiderados e nunca mencionados enquanto classe [...], enquanto outros, são agraciados com menções honrosas pelo simples fato de existir enquanto classe Corporativa do Estado ou, Monopólios e Corporações mistas. As menções visam fortalecer a entidade, seja qual for! Em outros termos: agradam-se a si mesmos.
São premiados por ajudarem a criarem um “poder político e econômico concentrado e administrado" [!!!] o que vai de encontro ao Setor Privado nas médias cidades que no máximo se organizam [...] em associações criadas pelos próprios agentes políticos. Creio que isso, seja bem pior que o tema da previdência.
Ao se considerar a previdência do Setor Privado, nada há o que se fazer, tudo já foi feito de ruim, o que autentica as palavras do ex sindicalista e presidente Jair Bolsonaro quando diz que “os militares nunca tiveram privilégios”, nem os “trabalhadores”, digo eu. Privilégios aos militares [...] por exercerem vez, ou outra, ações de risco? coisa rotineira, no meio metalúrgico de empresas pequenas e grandes, construção civil, químicos, lavoura, extração, minas, têxteis, motoristas em geral, enfermeiros, coletores de material reciclado? Ora, todos correm riscos, a diferença, é estarem ou não organizados!
Na verdade e neste caso, quando os militares conseguem alguma vantagem [...], eles abrem um precedente na seara das verdadeiras <<elites do estamento da previdência>>, como FHC que tem três aposentadorias, cada uma delas acima de 20 mil reais!
Uma afirmação que não se sustenta [...] é sobre o petróleo. Não considero que o petróleo seja fóssil ou de folhas de árvores e troncos ... acredito que o petróleo se reproduza incessantemente [...], nas camadas profundas da terra. O fenômeno da borra preta que se espalhou pelo Brasil (2 mil quilômetros) e também por outros países, como no Golfo do México, entre outros, isso leva a crer que aquela coisa preta e pegajosa é um fenômeno natural. O fato de quererem [...] mudar a <<matriz energética>>, por conta do petróleo [...] a meu ver é mais uma afirmação estratégica para reafirmar controle sobre qualquer modo de produção, que não seja agrícola ou criar galinhas infladas. Ora, quem produz são os países ricos – agora, na China |?| e eles, querem produzir as "novas matrizes energéticas" e vende-las, assim como vendem os eletrônicos. Portanto, essa afirmação, das “novas matrizes energéticas” é um episódio da mesma novela do “aquecimento global” que rotulou o Brasil anteriormente, como um país <<eminentemente agrícola>>. E o Brasil [...] acreditou!

De fato, tudo o que está fora do comentário principal: a previdência, são comentários discretos, um deles sobre os médicos cubanos, que inclui: agentes, enfermeiros e socorristas [...]. Isso, é correto. O próprio Zé Dirceu é um agente cubano eu mesmo conheci agentes cubanos, lotados no Brasil, um deles se chamava “Carlos Cubano” e isso, antes da fundação do Foro de s. Paulo. Estava lotado na política sindical em Guarulhos e, São Paulo, todos o conheciam.
Outra questão é sobre o “meio ambiente”. De fato, o termo foi alterado para “mudanças climáticas”. E foi alterado devido ao desgaste dessa afirmação sem fundamentos, que direcionava a <<culpa>> ao ser humano e aos “puns-das-vacas”, quando já sabiam que elas iriam para a China, nos deixando a carne artificial de soja transgênica [...] e cujo objetivo disso, era eminentemente político, quando determinam que o Brasil seria uma País <<eminentemente agrícola|1980>>.
A ideia era inibir a criação de indústrias – não só no Brasil – mas em todos os países do Hemisfério Sul [...]. Quanto ao clima, desde 200 anos para cá, constatou-se na história, que o clima da terra aquece e resfria. Segundo relatos históricos constatou-se que já houve aquecimento e resfriamento e que há um ciclo de tempo, de aquecimento e resfriamento na terra. Segundo esses estudos estamos a 800 anos sem alteração [...], calcula-se que essa alteração deva acontecer, em breve. Muitos tratam desse assunto, como inversão dos polos magnéticos, não obstante, não parecer ser, somente isso [...], mesmo porque, trata-se de um equilíbrio natural da terra e de tudo que nela habita. Creio mesmo, que senhor Rockfeller em 1920 tenha se precipitado com relação ao tema da “redução populacional”. Mas, "o movimento", tem “vendido” muitos Bunkers pelo mundo ... (isso é ironia).                  

Evidente que esses temas como: aquecimento global, matriz energética, religião, laicismo, golpes empresariais por conta do vencimento do know hall, isso tudo explica, mas não justifica. É certo que os poderes dos países, digamos, usando um velho termo: países ricos ..., querem o controle sobre o mundo. A rainha de Inglaterra já admitiu isso: um governo, um conselheiro mundial da política e do meio ambiente. Creio que ninguém mais duvide disso. Agora, para fazerem isso [...], fazerem com que pessoas sejam enviadas de um país para outro, como se fossem “peteca” movida a tapas  [...], ou que passem a praticar o paganismo da nova era[...], ou que os políticos se sujeitem a criar Domos de anti-cultura em suas cidades e aceitem a ignorância como um prêmio [...] ou que cerquem as pessoas em periferias ou, em favelas, ou ainda espalhadas em grupos nas matas e controlem [...] o seu dinheiro e a sua vida [...] ou que sejam depuradas em ideologias nas universidades [...] enfim, para isso acontecer é preciso muita fé e religião [...] como são os partidos ideológicos, a maçonaria e assemelhados [...] e quando a religião é encarnada ou encarna o  Estado que é laico, aos outros [...] há uma inversão das coisas. Logo, estamos muitos próximos de uma nova Babel, que parece inevitável, seguindo esse curso de atritos incessantes.   
  
 No mais, agradeço primeiro ao criador, cujo nome é Yahuah Tzevaot e seu filho Yahushua Hamachiach pelo alento (anti-apocalíptico) ou sopro de verdade em meio aos perigosos seres, que habitam o mundo. E agradeço ao grupo do “Acontece na Fronteira” e ao Dr. R, ao jornal diário da cidade, por, pela primeira vez, nos meios formais de comunicação, desde a internet e o jornal escrito diário, elencar temas ou, dar a oportunidade para que mais pessoas tomem conhecimento de sua própria realidade. Realidade de verdade e não aquela  dos folhetins da antiga Saturnalha dos tempos Romanos e o deus Saturno, que os vereadores, muitos cristãos, se obrigam a fazer, no contexto de um novo paganismo que desponta no Ocidente. O que evidentemente, não se trata de ser contra ou não, ao "natal". 


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