Depois da internet a comunicação nunca mais será a mesma.
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Depois
da Internet e, enquanto existir a internet nesse formato e não, no formato da
China, Rússia e as ditaduras do Hemisfério Sul [...], a comunicação romperá os Domos da informação criados por cima das cidades e Foz do Iguaçu, não foge à regra. Basta
observar as publicações pagas das instituições [...], os diversos informativos
e sua puerilidade de convencimento [...]. Fiquei surpreso no dia 16/12/2019 ao ver, quase que,
um discurso do Dr. R. que é colunista – creio por cortesia – do Jornal diário da
cidade ..., no programa de Internet “Acontece na Fronteira”.
De
fato, o que ele fez ali, foi uma exposição de temas e com o caráter de
“mostruário” do que não são coisas usais no Domo Municipal
[...], ao menos, para quem quisesse ver [...]. De forma corajosa, ele levantou temas
como: “a histeria do déficit da previdência”, as manifestações de 2013, aquela dos ônibus, antes da morte de E.
Campos; fala algo sobre o DRU, os 30% de todos e qualquer fundo
ao governante; a farsa do Meio Ambiente, considerando um
“movimento” cíclico de alternância do clima; temas como, o CFC Cloro/Flúor e Carbono e a Rhodia e o “golpe” do Know Hall [...]; o petróleo fóssil e seu desuso [...]; a infiltração da
religião se referindo à bancada religiosa na votação com o governo; o laicismo do Estado e os médicos cubanos! Interessante.
Mesmo
com um fundo ideológico delineado, como quem desenhasse nos bancos de um
veículo em movimento, o Dr. R. criou um ambiente propício de debates em cada um
dos temas [...]. Nossas universidades, por exemplo, elas não conseguem criar esse mesmo ambiente, elas tendem a uma espécie de <<imperativo categórico>> de Kant, com a imposição do socialismo, por mais radicais que pareçam às vezes [...]
e, apesar de terem a opção, de ter a opção [..] a todas as informações, elas se fixam em um fundamento quase que religioso do marxismo e isso os inibe
a prosperar culturalmente, inclusive para entender porquê? se colocam como
socialistas contra os impérios [...] econômicos e ao mesmo tempo atuam com eles pelo Globalismo, a Nova Ordem Mundial e a
Inteligência Artificial?
O
foco da entrevista do Dr. R. era, a histeria do déficit da previdência. Segundo
o Dr. R. por-conta-desse-falso-déficit [...], os ruralistas e
os militares e também os professores, a reboque dos
outros dois, conseguiram vantagens na previdência [...]. Então, com relação
ao “déficit”, cita o DRU que é um fundo
do governo de todos os fundos, incluindo a previdência, o que, segundo ele, mostra que não há
déficit. Bem, parece não considerar a dívida brasileira, o maior de todos
os déficits [...]. E está convicto de suas afirmações sobre a previdência, pois
que havia participado de uma palestra com um doutor formado em Direito
pela USP do largo São Francisco e que não é partidário de coisa alguma
[...] e especialista na matéria e sabia o que falava, isso foi afirmado algumas vezes com o apoio da equipe do programa.
Tudo isso é certo. Houve vantagem, pois silenciaram. Porém, em se
considerando <<as bases>> em que isso acontece e segundo o
Presidente da República, que foi sindicalista
dos militares por 28 anos [...] isso também é verdade, <<não houve
privilégio>>. No informativo G1 o presidente diz que: “o policial militar nunca teve
privilégio no Brasil, então, em qualquer discurso voltado para mudanças
para o policial militar, se falar em restabelecer
privilégios, não é verdade”.
Outra questão levantada, pelo Dr. R. foi sobre o “trabalhador rural” que não paga a previdência e consegue se aposentar, o que significa um
protecionismo aos produtores rurais, que evidentemente não “recolhem”.
Por outro lado, ele admite que são os
produtores [...] de alimentos, quem sustentam a economia brasileira: “o Brasil exporta mais, do que importa e que o agronegócio é
suprapartidário, está acima dos interesses e ideologias dos partidos
políticos”. Tudo isso é verdade. Relativa [...] do ponto de vista do Estado
abstrato e, do povo brasileiro que trabalha. Também é verdade, digo eu, que ninguém pediu
que eles fossem os “donos dos negócios agrícolas”. O fato de os ruralistas não
recolherem [...], talvez o façam de outra forma, com o único
superávit da balança comercial [...].
Quero dizer que, o rumo da proza – sobre a previdência – é o rumo das
Corporações. Sejam elas, do Estado, com os sindicatos dos funcionários públicos
e partidos, no caso os militares e os professores, sejam das Corporações mistas, do campo. A primeira corporação tem o poder pela própria
ação corporativa. O Dr. R. se refere a elas como “bancada da bala”, “bancada
dos ruralistas” (e, a bancada dos evangélicos), são representações parlamentares.
A primeira cuida da segurança pública, educação e saúde [...], esses três elementos aparecem no contexto, a segunda
exporta alimentos e cria um superávit [...].
É um poder considerável, tolerante considerando que nunca tenham tido privilégios no Brasil, enquanto
funcionários [...], conforme palavras do presidente e que, no entanto,
essa situação, digamos, corporativa tem uma grande falha ... o que nos é dito pela fundação Misses, a respeito dos movimentos
que culminaram com um impeachment – como saída estratégica
[...], onde se usam os anéis, ao invés dos dedos [...] ..., não para salvar o
Brasil do comunismo [...] mas, para reequilibrar as contas [...], pelo
viés do fortalecimento do Estado [...] e isso parece contraditório [...], mas é
o que acontece quando o foco da previdência está nas
corporações, como condição de manutenção [...] do poder.
Obviamente, reequilibrar contas, deixadas por outros governos e seus
projetos de integração latino-americana e, as contra-informações da ONU. Em
certa altura da entrevista, Dr. R se refere ao “Junho de 2013”; quando a
“esquerda” chama uma manifestação pelo preço da passagem [...], e os que
verdadeiramente usam o ônibus, saem as ruas e não aceitam bandeiras partidárias e a esquerda sem bandeira é como
um gigolô sem prostituta.
(Misses) .... Uma coisa boa que poderia advir destes
protestos seria se eles solapassem a confiança e a esperança que o povo
brasileiro deposita no estado. Se eles erodissem a
santidade do governo, se eles explicitassem a incompetência do governo e
fizessem com que as pessoas finalmente entendessem a verdadeira
natureza do governo, já teriam feito algo positivo. Qualquer coisa
que enfraqueça a crença no estado, e que não recorra à violência, é positiva.
Se uma geração de jovens entender que não deve depositar no
governo suas esperanças de uma vida melhor, então as manifestações terão
gerado resultados positivos. Para que isso ocorra, é essencial que grupos
pró-liberdade e pró- livre mercado se aproveitem desta oportunidade para
difundir a mensagem de que menos governo e menos burocracia geram
mais liberdade e mais prosperidade. Isso sim poderia gerar efeitos
positivos. Mas não tenho muitas esperanças quanto a isso. No geral, estes
manifestantes são impermeáveis à lógica e estão defendendo apenas mais
espoliação e mais verbas para políticos e sindicatos, ainda que não
entendam que é isso que eles estão fazendo. (Concordo com a
lógica do princípio econômico das Nações e discordo na análise de conjuntura
mundial).
O que resta dizer sobre previdência não é sobre a
previdência, mas, sobre o “Setor Privado” das cidades médias, entre 500 e 200 mil habitantes. O “Setor Privado”, em termos de economia
[...], não é cogitado no ambiente político e público,
exceto, quando (o poder) querem impor mais regras [...] e aumentar a
arrecadação. Assim mesmo, o fazem ao
Estado [...], para atingir [...], o setor privado. E estes, do Setor
Privado, são a maioria absoluta, nas cidades [!!!]. Há
algo muito errado.
Desta forma, as pessoas que trabalham no “Setor
Privado”, elas são naturalmente discriminadas desde os privilégios
do funcionalismo público. Sim! Há privilégios por um lado e por outro, negociatas de toda espécie. Os privilégios ão vários, quando comparados. E isso não é em
absoluto, comentado. Há uma cumplicidade corporativa e privada dos meios de
comunicação.
Dr. R., fala da previdência do ponto de vista das corporações do Estado e as mistas; das cooperativas e o
agronegócio, da mesma forma os agentes políticos nos municípios, na assembleia, no congresso, eles não se lembram do
“Setor Privado”. Eles não têm nenhum envolvimento direto – diplomático, de negócios entre municípios etc. – com o Setor
Privado, dessas cidades a que me referi mais especificamente. É certo que os
políticos os procurem, aos empresários, na época das campanhas eleitorais, mas os empregados são desconsiderados e nunca mencionados enquanto
classe [...], enquanto outros, são agraciados com menções honrosas
pelo simples fato de existir enquanto classe Corporativa do Estado ou, Monopólios
e Corporações mistas. As menções visam fortalecer a
entidade, seja qual for! Em outros termos: agradam-se a si
mesmos.
São premiados por ajudarem a criarem um “poder político e
econômico concentrado e administrado" [!!!] o que vai de encontro ao Setor Privado nas médias
cidades que no máximo se organizam [...] em associações criadas pelos
próprios agentes políticos. Creio que isso, seja bem pior que o tema da
previdência.
Ao se considerar a previdência do Setor Privado, nada
há o que se fazer, tudo já foi feito de ruim, o que autentica as palavras
do ex sindicalista e presidente Jair Bolsonaro quando diz que “os militares
nunca tiveram privilégios”, nem os “trabalhadores”, digo eu. Privilégios aos
militares [...] por exercerem vez, ou outra, ações de risco?
coisa rotineira, no meio metalúrgico de empresas pequenas e grandes, construção
civil, químicos, lavoura, extração, minas, têxteis, motoristas em geral,
enfermeiros, coletores de material reciclado? Ora, todos correm riscos, a
diferença, é estarem ou não organizados!
Na verdade e neste caso, quando os militares conseguem
alguma vantagem [...], eles abrem um precedente na seara das verdadeiras <<elites do estamento da previdência>>, como FHC que tem
três aposentadorias, cada uma delas acima de 20 mil reais!
Uma afirmação que não se sustenta [...] é sobre
o petróleo. Não considero que o petróleo seja fóssil ou de folhas de árvores e
troncos ... acredito que o petróleo se reproduza incessantemente [...], nas
camadas profundas da terra. O fenômeno da borra preta que se espalhou pelo
Brasil (2 mil quilômetros) e também por outros países, como no Golfo do
México, entre outros, isso leva a crer que aquela coisa preta e
pegajosa é um fenômeno natural. O fato de quererem [...] mudar a
<<matriz energética>>, por conta do petróleo [...] a meu ver é mais
uma afirmação estratégica para reafirmar controle sobre qualquer modo de produção, que não seja agrícola ou criar galinhas infladas. Ora, quem produz são os países ricos – agora, na China |?| e eles, querem produzir as "novas matrizes energéticas" e vende-las, assim como vendem os eletrônicos. Portanto, essa afirmação, das
“novas matrizes energéticas” é um episódio da mesma novela do “aquecimento
global” que rotulou o Brasil anteriormente, como um país <<eminentemente
agrícola>>. E o Brasil [...] acreditou!
De fato, tudo o que está fora do comentário principal:
a previdência, são comentários discretos, um deles sobre os médicos cubanos,
que inclui: agentes, enfermeiros e socorristas [...]. Isso, é correto. O
próprio Zé Dirceu é um agente cubano eu mesmo conheci agentes cubanos, lotados no Brasil, um deles se chamava “Carlos Cubano” e isso, antes
da fundação do Foro de s. Paulo. Estava lotado na política sindical em
Guarulhos e, São Paulo, todos o conheciam.
Outra questão é sobre o “meio ambiente”. De fato, o
termo foi alterado para “mudanças climáticas”. E foi alterado devido ao
desgaste dessa afirmação sem fundamentos, que direcionava a
<<culpa>> ao ser humano e aos “puns-das-vacas”, quando já sabiam
que elas iriam para a China, nos deixando a carne artificial de soja
transgênica [...] e cujo objetivo disso, era eminentemente político, quando
determinam que o Brasil seria uma País <<eminentemente
agrícola|1980>>.
A ideia era inibir a
criação de indústrias – não só no Brasil – mas em todos os países do Hemisfério Sul [...]. Quanto ao clima, desde 200 anos para
cá, constatou-se na história, que o clima da terra aquece e resfria. Segundo
relatos históricos constatou-se que já houve aquecimento e resfriamento e que há um ciclo de tempo, de aquecimento e resfriamento na terra.
Segundo esses estudos estamos a 800 anos sem alteração [...], calcula-se que
essa alteração deva acontecer, em breve. Muitos tratam desse assunto, como inversão dos polos magnéticos, não obstante, não parecer ser,
somente isso [...], mesmo porque, trata-se de um equilíbrio natural da
terra e de tudo
que nela habita. Creio mesmo, que senhor Rockfeller em 1920 tenha se
precipitado com relação ao tema da “redução populacional”. Mas, "o movimento", tem “vendido”
muitos Bunkers pelo mundo ... (isso é ironia).
Evidente que esses temas como: aquecimento global,
matriz energética, religião, laicismo, golpes empresariais por conta do
vencimento do know hall, isso tudo explica, mas não justifica. É certo que os
poderes dos países, digamos, usando um velho termo: países ricos ..., querem o controle sobre o mundo. A rainha de Inglaterra
já admitiu isso: um governo, um conselheiro mundial da política e do
meio ambiente. Creio que ninguém mais duvide disso. Agora, para fazerem
isso [...], fazerem com que pessoas sejam enviadas de um país para outro, como
se fossem “peteca” movida a tapas [...], ou que passem a praticar o paganismo da nova era[...], ou que os políticos se sujeitem a
criar Domos de anti-cultura em suas cidades e aceitem a
ignorância como um prêmio [...] ou que cerquem as pessoas
em periferias ou, em favelas, ou ainda espalhadas em grupos nas matas e
controlem [...] o seu dinheiro e a sua vida [...] ou que sejam depuradas em
ideologias nas universidades [...] enfim, para isso acontecer é preciso muita fé e religião [...] como são os partidos ideológicos, a maçonaria e assemelhados [...] e quando a religião
é encarnada ou encarna o Estado que é laico, aos outros [...] há uma inversão das coisas. Logo, estamos muitos próximos de uma nova Babel, que parece inevitável,
seguindo esse curso de atritos incessantes.
No mais,
agradeço primeiro ao criador, cujo nome é Yahuah Tzevaot e seu filho Yahushua Hamachiach pelo alento (anti-apocalíptico) ou sopro de verdade em meio aos perigosos seres, que habitam o mundo. E agradeço ao grupo do “Acontece na Fronteira” e ao Dr. R, ao jornal diário da
cidade, por, pela primeira vez, nos meios formais de comunicação, desde a
internet e o jornal escrito diário, elencar temas ou, dar a oportunidade para que
mais pessoas tomem conhecimento de sua própria realidade. Realidade de verdade e não
aquela dos folhetins da antiga Saturnalha dos tempos Romanos e o deus Saturno, que os vereadores, muitos cristãos, se obrigam a
fazer, no contexto de um novo paganismo que desponta no Ocidente. O que evidentemente, não se trata de ser contra ou não, ao "natal".
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