domingo, 22 de dezembro de 2019

O Tempo não Para!

O Tempo Não Para! É plausível se perder [...] no tempo?        

        

Texto integral aqui.


Nunca tive tanta dificuldade de começar um artigo quanto desta vez, após ouvir o que disse o jornalista Del Rios [...], o que li sobre a CPI da iluminação Pública e o próprio site da câmara falando sobre a função da câmara Et cetera. Digo, a forma como as coisas ditas em um caso, na forma de opinião pessoal; outra discutida a título de inquérito da Iluminação pública, em outra, na forma de um site planejado ..., aliás, um site feito, em parte, por uma pessoa querida. Enfim todas essas <<falas>> que não julgo como <<pessoal>>, mas de um conjunto de falas iguais e rotineiras, às instituições públicas, elas acontecem de forma a não mostrar, absolutamente, nada de negativo! Não há sequer uma ponderação de bom-senso, no contexto da rotina de comunicação, de que, em grande parte daquilo que <<falam>>, só é cabível a quem fala, “como quem canta no banheiro”. Ao público, o que chega e quando chega a entender esse tipo de pronunciamento público desde a câmara municipal da cidade [...], o entende como uma espécie de provocação ou simplesmente vê isso, como “um bebê quando ouve o som da voz da mãe”.

Voltando e na razão, dada à questão primordial do Brasil: o preço para se viver e, de forma desigual! Quando tratam das coisas municipais como se tudo o que acontece de ruim, fosse uma ilusão de ótica [...] daqueles que acham isso [...] e que, quem tem a opção de comentar de forma pública, sobre a realidade, foge pela tangente de um discreto cinismo, cinismo do ambiente de comunicação, isso, para mim, que analiso a realidade desde vários ângulos do que se pretende para as cidades do mundo [...] e vendo, como a nossa cidade, nosso Estado e o País, vêem sendo afetados por isso [...] para mim é constrangedor ver a forma como tratam essa realidade. Pois que a tratam, forjando uma outra realidade conveniente (a quem?) tão somente, aos interesses profissionais, políticos e de organizações diversas? e que têm fortíssima influência econômica na cidade e que são os responsáveis diretos pela insegurança econômica municipal? Sem falar, mais diretamente, da realidade das pessoas que estão de fora do “guarda-chuvas” do Estado, logo, são tratadas com desdém pelos meios oficiais de comunicação?

Mas, para as pessoas poucas, que ainda não sucumbiram à apostasia generalizada, onde tudo vale e, em qualquer profissão ou doutorado [...] e, ao chamado Novo Paganismo do Século é importante ressaltar que a existência só tem sentido real justamente quando não se vive de forma superficial, pois que a vida superficial, ela tem que ser regada à ilusão, constantemente e, o caráter da ilusão é ser passageiro e logo, vem outra. E essa é vida superficial. Tão superficial quanto as construções em Dubai, que tão logo a terminem, a cidade entra em declínio! Mas, não terá sido esse o propósito: ganhar tempo? Há algo que não combina! Da mesma forma <<o rumo da informação administrada>> não combina com a liberdade [...] ou prosperidade social.

Comentários




 1 – Os vereadores cumpriram a sua missão, como diria o Luna em Itaipu. Sondaram o assunto e descobriram que houve um <<super>> faturamento da empresa que forneceu a lâmpada de Led e, os serviços (segundo C. Fertrin em B). Não possuíam o certificado do InMetro. Acusam o valor de 3 milhões (em G), entretanto, deixam em dúvida, se é, um pouco mais, ou um pouco menos de três milhões! Para um inquérito legal, os valores deveriam ser exatos. E finalmente, a restrição de competitividade em “C”, quando E. Liberato sugere o “Pregão Eletrônico”.
2 – //¹ A saída [...] para E. Liberato é o “Pregão Eletrônico”. Creio que isso apenas complica um pouco mais a licitação. Pois se, o “olho-no-olho” revelou o que sempre esteve ali, que foi o direcionamento [...], o pregão eletrônico, disfarça, o mesmo modus operandi de sempre: “as três empresas que são uma” e tal. //² Essa discussão é louca por princípio. É obvio para as pessoas da cidade, que todo trabalho pago com impostos deveria ser feito por empresas da cidade, por motivos claros. Porém, isso criaria, como cria, <<focos de poder>> e associações mais viciosas que a própria Parceria Público Privada do Mansur pai. //³ Veja que, neste momento estou em defesa da instituição <<executivo>>. E ao mesmo tempo, alerto para <<um novo fato>>, que foi a criação da PPP e a terceirização. Afinal porque criaram a PPP? Sendo que todo trabalho de infraestrutura sempre foi feito com o setor privado? Ora, criaram a PPP, porque o Estado genérico [...], queria entrar nos negócios capitalistas [...]. Porém quando o dinheiro é pago ao capitalista o é, a um CAPITAL SOCIAL da empresa, o que significa investimentos e empregos (propinas também). Quando o dinheiro é pago a políticos (sindicatos) – que são os donos das empresas [...], que seja <<asseio e conservação>> -, esse dinheiro é pago a um sujeito que não é capitalista e não vai inverter o dinheiro na empresa, mas, no CAPITAL ESPECULATIVO, com vistas aumentar o seu poder político, poder político seu e de seu grupo [...], que por exemplo aprovou essa secreção, da PPP. //4 Observo, que não há culpados.  O que falta em cada município é um gabinete de DIPLOMACIA para negociar e fortalecer TODOS os empresários da cidade e que não se fiem na LEGALIZAÇÃO da empresa [...], pois que isso nada mais é que uma <<forma>> de especulação e depuração [...], o que é a <<forma>> da própria licitação com ou sem pregão! O mais difícil disso é achar um DIPLOMATA com Autoridade Moral, para fazer a ligação ÚTIL à cidade ao povo, entre os recursos públicos do município e, as empresas do município, sem ferir os princípios constitucionais. 

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Câmara Municipal de F. do Iguaçu
//¹ Sejamos francos, as solicitações do item “I” se resume em Arquitetura Municipal, das vias de locomoção, espaços e, Alimentos! Ora, um sujeito que toma um refrigerante com “PH 2”, quando o sangue tem “PH 7” em seguida, ele teria que tomar 35 copos de água para equilibrar o PH. É sabido que a <<intervenção econômica>> do Estado (grande), a ONU (meio ambiente|) e os Bancos [...], junto aos grandes empresários da alimentação e, da Exportação, essa intervenção discreta [...], fez com que os empresários alterassem substancialmente a sua produção (Sadia e os frangos inflados), tratando gado como bicho, ainda, não rastejante? Bem, um bicho bem cuidado para a exportação e outro, à moda de ração e confinamento [...], para o povo, o que gerou outras anomalias [...], com por exemplo, <<a carne artificial>>. O organismo do animal reage ao confinamento e ao alimento transgênico, o que define a qualidade da carne [...], que traz doenças e deformações no corpo humano e aqui entramos na genética [...] e daqui para diante é área sinuosa. Bem, por isso, não usei o termo <<Saúde>> que é desconsiderado nessa análise presente, ao contrário, usei outro termo que teria que ser considerado <<Alimentos>>. Portanto a câmara atira na Saúde e acerta no Alimento. //² De antemão, quero isentar de qualquer coisa, os vereadores, os assessores, já que os elegemos [...], isentá-los do drama maligno que se desenvolve no País há décadas. Mas, não sei se isentaria os funcionários de médio escalão concursados [...] que sabem exatamente o que fazem [...] com relação às técnicas de implementação de leis [...], desde a origem primeira da lei, como está no item “C”. E aqui entra a questão de “cumprir com a função”. Porém, maldito aquele que pregou na Cruz as mãos e os pés de Yahushua filho de Yah! Cumpria ordens? //³ O fato é, que a Câmara, por ser a única entidade política pública reconhecida e que reúne vários partidos políticos, ela deveria, se empenhar em sugerir aos <<deputados>>, digo, as associações de prefeitos e vereadores [...], criadas por “Itaipu”, deveriam se empenhar, a partir de cada câmara municipal, deveriam se empenhar fortemente, em cobrar aos deputados discussões conjunturais municipais e estaduais – PUBLICAS, como se o Estado do Paraná e qualquer estado, fosse um País independente! Porquê, de fato o é! O Bubas tem problemas, no Bubas e não em Curitiba. A Itaipu tem a Usina em Foz do Iguaçu e não em Brasília ou, Curitiba [!!!]. //4






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