O Tempo Não Para! É plausível se
perder [...] no tempo?
Texto integral aqui.
Nunca tive tanta
dificuldade de começar um artigo quanto desta vez, após ouvir o que disse o
jornalista Del Rios [...], o que li sobre a CPI da iluminação Pública e o
próprio site da câmara falando sobre a função da câmara Et cetera. Digo, a
forma como as coisas ditas em um caso, na forma de opinião
pessoal; outra discutida a título de inquérito da
Iluminação pública, em outra, na forma de um site planejado ..., aliás, um
site feito, em parte, por uma pessoa querida. Enfim todas essas
<<falas>> que não julgo como <<pessoal>>,
mas de um conjunto de falas iguais e rotineiras, às
instituições públicas, elas acontecem de forma a não mostrar,
absolutamente, nada de negativo! Não há sequer uma ponderação de bom-senso, no
contexto da rotina de comunicação, de que, em grande parte daquilo que
<<falam>>, só é cabível a quem fala, “como quem canta no banheiro”.
Ao público, o que chega e quando chega a entender esse tipo de pronunciamento público desde a câmara municipal da cidade [...], o
entende como uma espécie de provocação ou simplesmente vê isso,
como “um bebê quando ouve o som da voz da mãe”.
Voltando e na razão, dada
à questão primordial do Brasil: o preço para se viver e, de forma
desigual! Quando tratam das coisas municipais como se tudo o que acontece de
ruim, fosse uma ilusão de ótica [...] daqueles que acham isso [...] e que, quem tem a opção de comentar de forma pública, sobre a realidade, foge pela tangente de um discreto cinismo, cinismo do ambiente de
comunicação, isso, para mim, que analiso a realidade desde vários ângulos do
que se pretende para as cidades do mundo [...] e vendo, como a nossa cidade,
nosso Estado e o País, vêem sendo afetados por isso [...] para mim é
constrangedor ver a forma como tratam essa realidade. Pois que a tratam,
forjando uma outra realidade conveniente (a quem?) tão somente, aos interesses
profissionais, políticos e de organizações diversas? e que têm fortíssima
influência econômica na cidade e que são os responsáveis diretos pela insegurança
econômica municipal? Sem falar, mais diretamente, da realidade das pessoas que
estão de fora do “guarda-chuvas” do Estado, logo, são tratadas com desdém pelos
meios oficiais de comunicação?
Mas, para as pessoas
poucas, que ainda não sucumbiram à apostasia generalizada, onde tudo
vale e, em qualquer profissão ou doutorado [...] e, ao chamado
Novo Paganismo do Século é importante ressaltar que a existência só tem
sentido real justamente quando não se vive de forma superficial,
pois que a vida superficial, ela tem que ser regada à ilusão,
constantemente e, o caráter da ilusão é ser passageiro e logo, vem
outra. E essa é vida superficial. Tão superficial quanto as construções
em Dubai, que tão logo a terminem, a cidade entra em declínio! Mas, não terá sido
esse o propósito: ganhar tempo? Há algo que não combina! Da mesma forma
<<o rumo da informação administrada>> não combina com a liberdade
[...] ou prosperidade social.
Comentários
2 – //¹ A saída [...] para E. Liberato é o “Pregão
Eletrônico”. Creio que isso apenas complica um pouco mais a licitação. Pois se,
o “olho-no-olho” revelou o que sempre esteve ali, que foi o
direcionamento [...], o pregão eletrônico, disfarça, o mesmo modus operandi de sempre: “as três
empresas que são uma” e tal. //² Essa discussão
é louca por princípio. É obvio para as pessoas da cidade, que todo trabalho
pago com impostos deveria ser feito por empresas da cidade, por motivos claros.
Porém, isso criaria, como cria, <<focos de poder>> e associações
mais viciosas que a própria Parceria Público Privada do Mansur pai. //³ Veja que, neste momento estou em defesa da
instituição <<executivo>>. E ao mesmo tempo, alerto para <<um
novo fato>>, que foi a criação da PPP e a terceirização. Afinal porque
criaram a PPP? Sendo que todo trabalho de infraestrutura sempre foi feito com o
setor privado? Ora, criaram a PPP, porque o Estado genérico [...], queria
entrar nos negócios capitalistas [...]. Porém quando o dinheiro é pago ao
capitalista o é, a um CAPITAL SOCIAL da empresa, o que significa investimentos
e empregos (propinas também). Quando o dinheiro é pago a políticos (sindicatos)
– que são os donos das empresas [...], que seja <<asseio e
conservação>> -, esse dinheiro é pago a um sujeito que não é capitalista
e não vai inverter o dinheiro na empresa, mas, no CAPITAL ESPECULATIVO, com
vistas aumentar o seu poder político, poder político seu e de seu grupo [...],
que por exemplo aprovou essa secreção, da PPP. //4 Observo, que não há
culpados. O que falta em cada município
é um gabinete de DIPLOMACIA para negociar e fortalecer TODOS os empresários da
cidade e que não se fiem na LEGALIZAÇÃO da empresa [...], pois que isso nada
mais é que uma <<forma>> de especulação e depuração [...], o que é
a <<forma>> da própria licitação com ou sem pregão! O mais difícil disso
é achar um DIPLOMATA com Autoridade Moral, para fazer a ligação ÚTIL à cidade
ao povo, entre os recursos públicos do município e, as empresas do município,
sem ferir os princípios constitucionais.
Comentários 2
Câmara Municipal de F. do Iguaçu
//¹ Sejamos francos, as
solicitações do item “I” se resume em Arquitetura Municipal, das vias de
locomoção, espaços e, Alimentos! Ora, um sujeito que toma um refrigerante com “PH
2”, quando o sangue tem “PH 7” em seguida, ele teria que tomar 35 copos de água
para equilibrar o PH. É sabido que a <<intervenção econômica>> do
Estado (grande), a ONU (meio ambiente|) e os Bancos [...], junto aos grandes empresários da alimentação e, da Exportação,
essa intervenção discreta [...], fez com que os empresários alterassem substancialmente a sua produção (Sadia e os frangos
inflados), tratando gado como bicho, ainda, não rastejante? Bem, um bicho bem cuidado para a exportação e outro, à moda de ração e
confinamento [...], para o povo, o que gerou outras anomalias
[...], com por exemplo, <<a carne artificial>>. O
organismo do animal reage ao confinamento e ao alimento transgênico,
o que define a qualidade da carne [...], que traz doenças e deformações no
corpo humano e aqui entramos na genética [...] e daqui para diante é área sinuosa. Bem, por isso,
não usei o termo <<Saúde>> que é desconsiderado nessa análise
presente, ao contrário, usei outro termo que teria que ser considerado <<Alimentos>>. Portanto a câmara atira na Saúde e
acerta no Alimento. //² De antemão, quero isentar de qualquer coisa, os vereadores, os assessores, já que os
elegemos [...], isentá-los do drama maligno que se desenvolve no
País há décadas. Mas, não sei se isentaria os funcionários de médio escalão concursados [...] que sabem exatamente o que fazem
[...] com relação às técnicas de
implementação de leis [...], desde a origem primeira da
lei, como está no item “C”. E aqui entra a questão de “cumprir com a
função”. Porém, maldito aquele que pregou na Cruz as mãos e os pés de Yahushua
filho de Yah! Cumpria ordens? //³ O fato é, que
a Câmara, por ser a única entidade política pública
reconhecida e que reúne vários partidos políticos, ela deveria, se empenhar em
sugerir aos <<deputados>>, digo, as
associações de prefeitos e vereadores [...], criadas por “Itaipu”, deveriam se
empenhar, a partir de cada câmara municipal, deveriam se empenhar
fortemente, em cobrar aos deputados discussões conjunturais municipais e
estaduais – PUBLICAS, como se o Estado do Paraná e qualquer estado,
fosse um País independente! Porquê, de fato o é! O Bubas tem problemas, no
Bubas e não em Curitiba. A Itaipu tem a Usina em Foz do Iguaçu e não em
Brasília ou, Curitiba [!!!]. //4
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