Porque é tão difícil viver no Brasil?
Em termos históricos,
tradicionais e éticos a empresa Estatal desde a burocracia estatal, a política, a comunicação, o
fornecimento de energia elétrica, de água, esgoto, combustível e transporte,
chamado, público, porém remunerado em certa medida e até então, no período de
vigência desse modelo clássico de economia [...], nenhuma dessas
empresas podia ter <<lucro>>.
E isso, põe-por-terra, a
tese de que: “do-couro-se-tira-a-correia”, tanto para o setor Estatal, quanto
para o setor privado, afinal, isso é uma justificativa apelativa
pela ausência de capacidade administrativa [...] digo, previsão e adequação
à realidade [...], impondo a esta, uma visão deformada.
E é precisamente sobre a <<deformação>> que empenho
esse texto.
Outro momento acontece
com a industrialização trazida de Europa e EUA (dinastias Ocidentais). A
industrialização, lhes parece aos novos republicanos, como “um dragão que cospe
fogo” contra o modelo político vindo desde uma cultura
econômica das fazendas.
Um terceiro momento de
<<deformação>> ele acontece na conduta das pessoas
com relação às ocorrências tanto da colonização [...] de fazendas, quando
depois, pela industrialização e a “quebra do parque industrial brasileiro”
– sempre um fator negativo – fator negativo que em um momento dá [...], em
outro momento, tira [...].
Acontece, porém, que as
investidas econômicas dos militares e estrategos de economia do governo [...],
quiseram copiar o modelo de desenvolvimento das multinacionais [...], ou
contavam com isso [...], e não se deram conta de que as multinacionais
eram de múltiplos países e várias empresas de velhas dinastias econômicas
[...].
Portanto, não haviam
comparações e tão pouco o Brasil tinha tantos recursos. De fato, os tinha,
no povo e nas matérias primas, mas não ousava, como não ousa, emancipa-los e
agora, ainda mais com o pretexto malicioso do “meio ambiente”.
O fato é que o dinheiro
acabou e é neste momento, que apelam [...] à famosa frase:
“do-couro-se-tira-a-correia”; a empresa Light era inglesa e no contexto do código tributário do sistema capitalista
ela se obrigava, de bom-grado, a restituir um valor de cada conta de luz.
Esse simples fato
econômico e que deveria ser temporário [...] se torna regra e deforma outros tantos modelos de uso da economia, não
necessariamente capitalista e mais, monopolista e, os especulativos como
alugueis. Por exemplo, o grupo da família política [...] do SBT, conhecida como
Silvio Santos: SS, tem sobrevivido há décadas por conta de restituir –
oportunamente – o dinheiro que é investido em seus negócios.
Essa inveja do então,
primeiro mundo, elevaria o patamar dos salários no serviço público –
por conta da isonomia de uma democracia interna, corporativa e dos governos.
É quando a “democracia” recebe o sinal de pertencimento ao mundo político
marcado pela construção de uma sede exclusiva em Brasília. Afinal, do
“couro-se-tirava-a-correia”. O couro era o povo a correia os soldos que se
refestelavam. Hoje, isso fica evidente na suposta “crise da previdência”.
Creio que o leitor tenha
percebido toda a sistemática de “deformação” e agora, chegamos aos dias atuais.
Lembro que estamos, desde alguns parágrafos, no plano da “conduta mental das
pessoas” e que elas passam a circundar o poder e
não mais, os meios de se produzir a riqueza no contexto de uma economia que
gere segurança [...].
De forma estratégica,
o que é conhecido e vem sendo ainda,
incentivado, é o fortalecimento do Estado e das Estatais com vistas ao
governo mundial. Isso é
um fato. E ninguém quer estar fora! São fiéis, à religião do Estado!
Após e entre a mudança
das indústrias para a China e a vinda do Mercado Chinês para o Paraguai
tendo como alvo o capital do povo brasileiro, que recém havia sido indenizado
[...], nunca a “oratória sindical, política, econômica”, atentou para o fato
[...]. Fato de que esse <<volume de recursos>>, ele poderia
ser melhor aproveitado nos milhares, de municípios brasileiros [...],
quando por exemplo, muitos desses indenizados, antes de irem para o mercado
chinês, como final de linha [...], eles abriram diversos tipos de negócios em
locais errados!
Há uma estratégia em
andamento! E de longe, ela é interna ao povo brasileiro, tratado como “gado”, desde os meios de comunicação, que o induzem à mudança de atitude,
considerando normal, a inversão de valores, além da aceitação do “inevitável”,
como ideia subliminar que se vê diariamente nos meios de comunicação. Os
“oradores” são os mesmos hereditários [...], apenas mudaram a
retórica e induzem o povo a crer, que a culpa do que quer que seja, é do povo!
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