terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Porque é tão difícil viver no Brasil?


Porque é tão difícil viver no Brasil?






Em termos históricos, tradicionais e éticos a empresa Estatal desde a burocracia estatal, a política, a comunicação, o fornecimento de energia elétrica, de água, esgoto, combustível e transporte, chamado, público, porém remunerado em certa medida e até então, no período de vigência desse modelo clássico de economia [...], nenhuma dessas empresas podia ter <<lucro>>.


E isso, põe-por-terra, a tese de que: “do-couro-se-tira-a-correia”, tanto para o setor Estatal, quanto para o setor privado, afinal, isso é uma justificativa apelativa pela ausência de capacidade administrativa [...] digo, previsão e adequação à realidade [...], impondo a esta, uma visão deformada.
E é precisamente sobre a <<deformação>> que empenho esse texto.
Outro momento acontece com a industrialização trazida de Europa e EUA (dinastias Ocidentais). A industrialização, lhes parece aos novos republicanos, como “um dragão que cospe fogo” contra o modelo político vindo desde uma cultura econômica das fazendas.
Um terceiro momento de <<deformação>> ele acontece na conduta das pessoas com relação às ocorrências tanto da colonização [...] de fazendas, quando depois, pela industrialização e a “quebra do parque industrial brasileiro” – sempre um fator negativo – fator negativo que em um momento dá [...], em outro momento, tira [...].
Acontece, porém, que as investidas econômicas dos militares e estrategos de economia do governo [...], quiseram copiar o modelo de desenvolvimento das multinacionais [...], ou contavam com isso [...], e não se deram conta de que as multinacionais eram de múltiplos países e várias empresas de velhas dinastias econômicas [...].
Portanto, não haviam comparações e tão pouco o Brasil tinha tantos recursos. De fato, os tinha, no povo e nas matérias primas, mas não ousava, como não ousa, emancipa-los e agora, ainda mais com o pretexto malicioso do “meio ambiente”.
O fato é que o dinheiro acabou e é neste momento, que apelam [...] à famosa frase: “do-couro-se-tira-a-correia”; a empresa Light era inglesa e no contexto do código tributário do sistema capitalista ela se obrigava, de bom-grado, a restituir um valor de cada conta de luz.
Esse simples fato econômico e que deveria ser temporário [...] se torna regra e deforma outros tantos modelos de uso da economia, não necessariamente capitalista e mais, monopolista e, os especulativos como alugueis. Por exemplo, o grupo da família política [...] do SBT, conhecida como Silvio Santos: SS, tem sobrevivido há décadas por conta de restituir – oportunamente – o dinheiro que é investido em seus negócios.
Essa inveja do então, primeiro mundo, elevaria o patamar dos salários no serviço público – por conta da isonomia de uma democracia interna, corporativa e dos governos. É quando a “democracia” recebe o sinal de pertencimento ao mundo político marcado pela construção de uma sede exclusiva em Brasília. Afinal, do “couro-se-tirava-a-correia”. O couro era o povo a correia os soldos que se refestelavam. Hoje, isso fica evidente na suposta “crise da previdência”.
Creio que o leitor tenha percebido toda a sistemática de “deformação” e agora, chegamos aos dias atuais. Lembro que estamos, desde alguns parágrafos, no plano da “conduta mental das pessoas” e que elas passam a circundar o poder e não mais, os meios de se produzir a riqueza no contexto de uma economia que gere segurança [...].
De forma estratégica, o que é conhecido e vem sendo ainda, incentivado, é o fortalecimento do Estado e das Estatais com vistas ao governo mundial. Isso é um fato. E ninguém quer estar fora! São fiéis, à religião do Estado!
Após e entre a mudança das indústrias para a China e a vinda do Mercado Chinês para o Paraguai tendo como alvo o capital do povo brasileiro, que recém havia sido indenizado [...], nunca a “oratória sindical, política, econômica”, atentou para o fato [...]. Fato de que esse <<volume de recursos>>, ele poderia ser melhor aproveitado nos milhares, de municípios brasileiros [...], quando por exemplo, muitos desses indenizados, antes de irem para o mercado chinês, como final de linha [...], eles abriram diversos tipos de negócios em locais errados!
Há uma estratégia em andamento! E de longe, ela é interna ao povo brasileiro, tratado como “gado”, desde os meios de comunicação, que o induzem à mudança de atitude, considerando normal, a inversão de valores, além da aceitação do “inevitável”, como ideia subliminar que se vê diariamente nos meios de comunicação. Os “oradores” são os mesmos hereditários [...], apenas mudaram a retórica e induzem o povo a crer, que a culpa do que quer que seja, é do povo!


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