segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Coisas de Eleição e um caso emblemático

 

Notas 010221

Coisas de Eleição e um caso emblemático delas e, a Sociedade.

 


(Ref. A um bom artigo do Iguassu News, que trata sobre ação de impugnação do Prefeito e Vice-prefeito).

 

Isso acontece no 2º mandato de Tico! Será? que no primeiro mandato, não aconteceu algo semelhante, que escapou? porque, os colaboradores, nomeados, ou concursados, sabendo ou não que seriam colaboradores compulsórios, ao menos, os nomeados [...] – eles TODOS, não são os mesmos, do primeiro mandato? Creio que sim. Basta verificar as doações do primeiro mandato no TSE ....

 .... não, para acirrar mais o que já está no limite [...] neste caso, mas para confrontar informações, coincidências e a possível ‘formação de grupos, voltados, ao que chamaria de ....

.... ‘negócios políticos, o que não deixa de ser um ‘modelo de economia, tendo como objeto de transações econômicas, o aparelho do Estado municipal. Mais, às pessoas que, à infraestrutura, mais aos interesses da superestrutura, que às necessidades da infraestrutura.

- Voz remeto ao caso ‘Zé Charles, quando ficou claro o fato da negociação de uma de suas assessorias [...] que recorreu à justiça pedindo a integralidade do salário etc.

- E então, na cidade [...], se levantou a hipótese generalizada, no executivo, no legislativo, de compra e venda de cargos, evidentemente às escuras e mais direcionado, aos nomeados e não, aos concursados desta feita, o que, como vimos, na atual lista de doadores, não os elimina da corrida ao Eldorado do mundo do emprego de qualidade [...] e, dos recursos municipais, de uma forma de garantia de estabilidade, em meio a alternância de poder, que se bem observado pouco tem alternado ao longo de décadas.

- O caso Zé Charles, foi - o caso - emblemático.  E isso o afastou do cenário político da câmara e não, do sindicato do comércio. Pesos e medidas aparentemente inconciliáveis à justiça.

 

Como disse Abraham Lincoln, onde se procura o mal ou o bem, se encontrará o mal ou o bem, dependendo do que se procura.

- E vendo e lendo essa(s) matéria(s), bem elaborada(s), bem pesquisada(s) e com substância, que se equilibra, como um albatroz nos ventos do oceano ... se equilibra entre o bem e o mal, pela própria característica do artificialismo humano, do fenômeno ...,

.... quando o bem, seria a melhor utilização possível e até impossível dos recursos cada vez mais escassos do município e o mal, seria a má utilização desses recursos, na contrapartida da crise ‘mundial, talvez artificial, talvez não, do CVD, que resultou – de forma real – em lockdown e picadinhas de abelha ...

- Me pergunto, si as ‘classes falantes, da cidade de F. do I. uma cidade, tão igual a tantas outras cidades, em termos de ‘movimentação econômica interna, desde o ‘orçamento municipal e que há décadas vem sendo privada de Capital de Circulação, especialmente, entre - diria: o Povo do Salário, que tiveram o excedente do salário (mínimo) substituído por benefícios, não para [...], mas por consequência objetiva, favorecerem e concentrarem o dinheiro nas mãos de empresas associadas, direta ou indiretamente, ao estado municipal, inclusive na indicação de políticos em geral [...],

- me pergunto, se o enfrentamento a um modelo de mal artificial que se confunde e se funde a um bem igualmente artificial [...], me pergunto se o enfrentamento – no geral, dos meios de comunicação – não são ....

.... exatamente, a ‘mesma reprodução do cenário óbvio de caos, sob aspectos limitadores, limitadores, porém imprescindíveis (não há outra forma de fazê-lo, neste, contexto público que oscila entre o fake e o não fake, oscila entre, o real e o especulativo na busca da verdade), que tanto são vistos: no ‘meio político (como demonstra o artigo original e completo do Iguassu News), quanto no meio social e econômico sob outras formas: enchentes, roubo, assassinatos, desemprego, capital de circulação [...]

- e cuja ‘rota, segue um rito judicial de limitação, limitação de um caso, cuja abrangência ....

.... é do conhecimento e participação popular (no caso de compra e venda de votos) e como dizem, só pode acabar em Pizza! Mas acabar em Pizza, não pelo caso em si mesmo, onde haverá processos e impedimentos etc., mas, deve terminar em Pizza, justamente pela abrangência e cumplicidade de parcelas da população, além, daquelas do estamento burocrático, quando este último, conta com a cumplicidade de grandes parcelas da população a que tiveram contato, ao longo de anos de ação política. Não pouparam despesas para isso.  

 

Assim sendo, se escamoteia o contexto de uma patologia de fundo: social, política e econômica e tudo continua como sempre, ou seja, a ausência de cultura para inibir esses processos todos de deformação social, devem ser revelados, discutidos e mantidos no patamar de direitos de liberdade de expressão para salvaguardar o que resta de democracia entre outros milhares de municípios em dezenas de Estados.

- Entretanto, quando as classes falantes, são doutrinadas, talvez o termo não seja esse, enfim [...] e acreditarem, que têm o domínio da situação, por conta de seus privilégios (diria, instáveis), e se arrogam conhecedoras da realidade, seja ela, qual for, isso é a própria contextualização de um modelo de artificialismo do mal ....

.... e se não perceberem isso e considerarem que tudo o que é dito, no rádio, na TV, nos jornais, já não lhes serve [...], porque, na quase totalidade dos casos, não serve mesmo! Esse, é o seu cenário cultural! Então, ao menos, pergunte-se, é só isso? 

Se o leitor, chegou a essa altura da leitura, o que duvido um pouco, me perdoe, saiba que há coisas muito mais relevantes e sérias a serem postas na mesa e cuja relevância diz respeito precisamente à vida do 'povo do salário, que é ignorada, por natureza do modo político atendido excepcionalmente, por pessoas que nunca gostaram do trabalho manual e sua arrogância as confunde naquilo que imaginam ser a realidade.

 

  

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