sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

A suposta "Nova" Foz do Iguaçu

A <<nova>> Foz do Iguaçu, está no Lago Artificial e nas terras altas, as <<reservas>>, da ONU?

 



 

Quando a prisão de um deputado, apenas, ALERTA, para algo bem pior!

 

Digamos assim, a sua cidade < não vamos longe em nossa conjectura, não vamos além de 50 quilômetros de diâmetro [...] >, ela tem quatro regiões, em cada região, (especulação, hipótese, suposição) mais de 50 mil pessoas, para 125 quilômetros quadrados, o que dá 400 pessoas por quilômetro quadrado ou, 1 pessoa por quatro metros quadrados, em cada região.

- Conta a história que na Wall Street tem um sujeito que é dono de 1 metro quadrado na rua mais valorizada da terra, o metro quadrado vale uma fortuna, porém, não há o que possa ser feito em "um metro quadrado", exceto, colocar < um ou dois > ‘porta jornais, daqueles, que v. deposita a moeda e tira o jornal, mas, como o seu metro quadrado é em uma esquina, ao lado de um poste malvado, nem isso é possível. O sujeito é um rico proprietário, que não tem o que fazer com sua propriedade a não ser amargar a triste ironia de sua estranha riqueza.

- Claro que no nosso caso de nossa cidade, há terras que foram tomadas para construir um lago (200 quilômetros quadrados); há terras que são <<reserva ambiental>> (?); há terras que são DEMARCADAS, para o turismo de negócios entre os Estados e alguns proprietários de hotéis; há terras que são dos donatários e proprietários, como a Vila Carimã, que provavelmente fosse do ex proprietário do hotel Carimã etc. Recentemente, a partir de 2010, me parece que foi vendido um grande lote de terras (ruins) para um país estrangeiro; o cortiço do Bubas ou, do que foi feito da terra conhecida como terra do Bubas, no Morenitas, aguarda ansiosamente a construção da 2a. ponte, não, para aumentar a quantidade de metros quadrados! Mas, para valorizar o metro quadrado de terra. Há grupos de dezenas de pessoas que possuem CENTENAS de propriedades e exploram o negócio de ALUGUEIS e IPTU. Ou seja, a terra, virou um bom negócio! aliás, o único negócio das cidades médias, como essa cidade que voz falo e isso, não “gera empregos”, apenas ESPECULA com a miséria do País.

- Outro grande negócio das cidades, são os empregos com estabilidade, que parece ser o melhor negócio de todos. O mais curioso desses empregos com estabilidade e que além de estarem <<ligados aos Estados>>, eles existem para organizar os negócios da sociedade, a pedidos das SOCIEDADES em cada cidade. E os que pedem coisas ao Estado, são conhecidos como: Sociedade Civil, que por sua vez é conhecida como: Sindicatos, Associações, Fundações, Grupos Econômicos, Associação de Amigos do Bairro e até grandes mercados [...], Hospitais, Escolas etc., pois que, TODOS, tem alguma afinidade com o Estado. A Câmara Municipal, por exemplo, é um instituto que existe para FAZER E MANTER LIGAÇÕES, entre a Sociedade Civil, devidamente apresentada e, os Estados (Municipal, Estado e Federação).

- A pergunta é: nesse MODELO DE SOCIEDADE, onde o POVO DO SALÁRIO é tratado e, se trata, como resto do fundo da panela [...] e SIMULAM (o mundo político simula) igualdades de direitos, com 1 pessoa por quatro metros quadrados, que como vimos nem isso é real, nem UM METRO² ela possui, a pergunta é: aonde entra, uma outra necessidade, tão vital quanto, que é direito ao trabalho, se, para se trabalhar é necessário ESPAÇO e isso significa terras que podem ser dividas, o ESPAÇO, não! E se o ESPAÇO é tomado por MODELOS DE ECONOMIA que são avessos não, à distribuição, mas, repartição geográfica e útil da terra, de forma a permitir que as famílias, do ‘MUNDO DO SALÁRIO, portanto, ‘um mundo instável, sem estabilidade, possam criar alternativas de sustento e até produção de coisas úteis, no ‘seu mundo, de algumas unidades de quilômetros², a negação social disso, além de egoísta e tola, isso se configura como, uma espécie neo-moderna de Campo de Concentração.

- Quando a história do pobre deputado que critica os ‘membros dolorosos, da capa preta, parece briga entre o intestino e o celebro em um mesmo corpo.    

 

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