O Estado Municipal é cara da Sociedade Civil! Seja esquerda, ou qualquer outra coisa!

O Estado Municipal é cara da Sociedade Civil! Seja esquerda, ou qualquer outra coisa!

 

Whose Land - cuja terra - The Economist

O Estado municipal diz que os 5,20% de aumento do Imposto Territorial [...] Urbano é para ‘melhorias na cidade, como a construção e reforma de unidades educacionais e de saúde; pavimentação asfáltica; obras de drenagem; e demais projetos prioritários para o município (O IGUASSU). Creio que os alugueis, por exemplo, do complexo Brdn, do amplexo Fd e do megaplexo Rfn, entre tantos outros plexos, não sejam pagos com o IPTU (?). E tão pouco a locação territorial do Lago de Itaipu, seja cobrado, ao menos, na forma de IPTU. Afinal de contas, o lago ocupou e ocupa, terras!

- São mais de 128.000 (mil) carnês. Veja, MAIS, de 128, o quanto mais, é uma incógnita que deve seguir até as ‘máquinas, ou computadores, nas casas das pessoas ou, em órgãos do governo municipal, terem imprimido até o último carnê. O que deve ser um trabalho mais eficiente do que, o trabalho do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, pois que identifica a ‘ocupação e cobra uma taxa e sabe documentalmente, quem tem uma ocupação e quem tem centenas delas ... quem deve e quem não deve!

- Segundo uma secretária do Estado Municipal, o governo, SAIU do modelo de AJUSTE de Preço do que seria os CÁLCULOS da Fundação Getúlio Vargas, que previa um aumento de 20%, para outro, do INPC com 5,20% e mesmo assim, segundo o Jornal O IGUASSU, é o maior índice de aumento do Estado.

- É curioso, o critério de aumento do índice entre A FGV e o INPC (?) uma diferença de 15% e se o governo vinha usando a FGV, já que saiu do modelo FGV, talvez haja a possibilidade de processos de revisão dos valores de IPTU pagos pelos cálculos da FGV. Quem? processaria o município para rever valores dos, 128 mil contribuintes? Obviamente aqueles que tem muitas propriedades! E isso provavelmente, deva ser previsto! Considerando a precisão na contagem de propriedades ou, posses.

 

Afinal, o IPTU não é para o governo, mas, para MELHORIAS NA CIDADE, o que parece significar tudo para Educação e Saúde – da gestão municipal! Também Asfalto e obras de Drenagem. Sobre a drenagem e o asfalto também, houve uma intensa campanha de PROPAGANDA ‘de asfalto boiando nas ruas etc., que no fim, justificaram a argumentação do Estado Municipal e claro, as Secretarias ou, A SECRETARIA!

 

Outro detalhe interessante é que v. pode pagar em até 10 vezes o IPTU. Poderia ser 12 vezes [...], mas isso, se configuraria em uma espécie de Aluguel e todos sabemos que, na verdade, o Aluguel, hoje, não é mais o que foi Aluguel no passado! Hoje, nesta última década de ‘controle e concentração do capital de circulação pelos ‘donos da cidade,

- .... o Aluguel se tornou um modelo de economia do que restou do ‘fim da feira, quer dizer ... depois de os outros modelos de economia sucumbirem, que seja pelo LOCKDAWN também, que seja pelos CRIMES mais variados, que seja pelas REDES de distribuição, depois de sucumbirem ... só restou o modelo ESPECULATIVO do Aluguel, também, um modelo em decadência.

- É a mesma situação dos ‘empregos, o emprego no Estado se tornou a condição sem a qual o cidadão não tem garantia alguma de emprego! Evidente que falamos de dois tipos de cidadãos os de 1ª. qualidade com estabilidade e os cidadãos de 2ª. classe, sem estabilidade de emprego (Salim Mattar).

 

Mas, tudo isso, que ocorre no Estado Municipal, tem o consentimento da Sociedade Civil, que é uma ‘sociedade fraca, indiferente. Em absoluto, o governo municipal, o Estado municipal, são plenamente responsáveis por desastres econômicos e políticos, ao contrário, quanto mais os houver, mais justifica a si mesmo, enquanto governo, que ora, explica que o IPTU é para MELHORIAS e não PIORIAS, mas, PRIORIAS ... e a sociedade também entende dessa forma. Tanto é verdade, que a sociedade não se incomoda tanto, em pagar um ‘imposto que parece um aluguel, mas, que não é um aluguel, mas, que começa a ter um valor percentual bastante próximo de um aluguel.

- Depois, parece importante à Sociedade Civil, que as crianças brinquem de escola, afinal, escola é um teatro. A escola [...] é todo um modelo de imitação do mundo real e como imitação tudo é possível em um palco, que é a sala de aula. Mesmo que a realidade (mundial) corra em sentido contrário ao que é ensinado, vale a melhor imitação do modelo, mesmo que tenha sido superado, por exemplo,

- a ‘charge internacional do meio ambiente que evoca um mundo diferente do mundo que conhecíamos e os motivos dessa EVOCAÇÃO, não se justificam [...] e que coloca o Estado Geral no mesmo palco, que é o palco artificial, das Escolas e as imitações e fingimentos.

- Bem, a saúde é outro exemplo, mais grave, quando ‘a suposta ciência brasileira, suposta, porque parece haver uma disputa infantil, entre Fiocruz, Butantã, Anvisa, a ‘Ordem dos Médicos e os laboratórios, laboratórios que não ‘assinam em baixo! Ao contrário, avisam, que não se responsabilizam com nada, referente à picadinha de abelha [...].  

 

E, o que a ‘sociedade civil pensa a respeito? Ela pensa exatamente o que faz com o governo, transforma-o em um ‘POSTE, um poste, de conforto de sua própria inapetência a qualquer tipo de contrato, mesmo que seja, o social, e o governo imediato, local, é a figura simbólica que a representa, mesmo que aniquilando-a pouco-a-pouco, mas, essa é a sua vontade!