sábado, 30 de janeiro de 2021

Foz do Iguaçu - O Refis e o papel do Legislativo restaurado em 2020

Foz do Iguaçu – O Refis e o papel do Legislativo restaurado em 2020

 


(Acontece me F. do I.) Não entendo. Alavancar retomada econômica de quem ou, do quê? Não pode ser dos pequenos negócios privados, pois que não é possível se <<alavancar>> qualquer retomada de negócios, arrancando dinheiro deles, especialmente, quando, em todo ano de 2020, foram prejudicados por conta da CVD.

- Isso [...], além dos ladrões (e, assassinos) que são peça fundamental nesse modelo de governo, não que os ladrões sejam cumplices, mas, o absoluto desinteresse político social econômico (do modelo de governo populista, transicional > rumo ao globalismo) sobre os bairros e sua população, colaboram, para isso.

- Um modelo de governo que pergunta às pessoas, pessoas, ‘mais atrapalhadas que militantes da esquerda em manifestação de Bolsonaro [...] e, perguntam a elas o que fazer? E elas respondem com: ‘buracos nas ruas! Et Cetera. Caem na vala comum! E não é este? o propósito que servirá de justificativa à sociedade em sua própria incipiência econômica para a sociedade?

- Entretanto, a pergunta <<chave>> - o que fazer ou, congêneres -, só tem sentido quando feita à sociedade [...], pois bem, na representação quantitativa de membros dessa sociedade [...] que respondem o mesmo (!), o mesmo, quando uma resposta, vale por todas as outras, e invalida o pré-suposto potencial da pesquisa quantitativa, de qual rumo econômico, social e político a cidade deve aderir? Se o modelo Bolsonaro ou, o modelo Globalista? A construção da 2ª. ponte respondeu favoravelmente ao Globalismo e, ao meio imobiliário próximo.

- Lembra, quando Taulo prefeito, recebeu uma comissão de vereadores que tinham 1731 pedidos da população [...], do afamado ‘orçamento participativo do PT. Taulo olhou fixamente nos olhos de cada um dos vereadores e disse a celebre frase: “Não tem dinheiro! Isso aconteceu de verdade!

- Como exemplo, do fenômeno dos ‘ladrões, cito, a importante e cara, estrada do Rio de Janeiro, que foi tomada pelo narcotráfico, e o exército não tem poder de intervir, então, pergunta-se, de forma especulativa: mantém-se o exército ou, o narcotráfico? ou ambos! Considerações: o exército dá despesas e paga aposentadorias especiais, tudo para manter a ordem no país [...] e defende-lo contra invasões estrangeiras e não! o petróleo Venezuelano nas costas brasileiras! bem como, a invasão de ONGs no Amazonas! O narcotráfico, não tem aposentadoria e gera ou, gerava recursos à 'comunidade onde se encontra.

- A droga é tão negociada no mundo, como está sendo negociada a vacina. Quem invejou quem? Boa pergunta. Com a palavra: a Colômbia e as FARC ou, o ritmo venezuelano de ser, copiado à Cuba! A droga, faz tão mal à saúde quanto o vírus da CVD. Sabemos minimamente, que o vírus é produzido em laboratório assim como a droga. Seja droga, seja vírus, ambos precisam de 'cientistas (do além túmulo), para os manipular, aos 'produtos: químicos e biológicos.

 

Bem, o fato, é que o vereador, está fazendo o que tem que ser feito, o que é norma de governo, afinal, perdoar a dívida, não parece ser uma opção, ainda mais com gente tão rica na cidade, que constroem ‘arranha-céus, condomínios de luxo, pontes incríveis e não menos incríveis, projetos de ‘cidade inteligente, do Fórum Mundial.

- Mas, em vias de grave crise e considerando a crescente modalidade econômica especulativa no setor imobiliário, com construções de prédios, condomínios de luxo e o clube dos ‘proprietários de terrenos [...], o que se pode fazer é taxa-los na mesma proporção dos ganhos especulativos, em bruto e torcer [...], para que não repassem a ‘sua dívida, aos locadores ou, usuários de suas possessões. Agora, são príncipes!

- Afinal, substituíram e ou se associaram (pelos alugueis e impostos, que seriam do proprietário e na realidade não é, tão pouco, existe um conceito tributário de justiça nos alugueis ou planos de morte [...] entre outros) a um modelo de economia comercial de pequenos negociantes que subsiste e que raramente, na atual conjuntura, gera empregos ao ‘mundo do salário. Quando outrora, ‘levavam o país nas costas e foram bem-sucedidos e não sentiam dores, como as de agora.

 

Assim sendo, volto à pergunta, alavancar o quê? A única resposta plausível, a meu ver é, alavancar os recursos do Estado municipal. Em sendo isso, será? que o orçamento municipal de 2021, não conseguirá, arcar com os seus compromissos? sendo o principal deles a folha de pagamentos? E depois, a manutenção, por exemplo, das escolas municipais, das UPAS, entidades beneficentes, o famoso e inútil, centro de convenções etc.? Ou será? que precisam de mais dinheiro para interagir nas eleições de 2022? Uma boa pergunta.

- E certo que nenhum vereador seja contrário ao REFIS, mas, deve haver alguma objeção de se parcelar antigas dívidas de pessoas que possuem muitos bens e que vivem de especulação, quando o correto seria retirar alguns de seus bens, o que não lhes fariam falta alguma [...], para que esses bens, fossem transformados em economia não especulativa, dando esperanças ao que o vereador Galhardo recentemente comentou sobre o trabalho inseguro dos camelos!

 

NO mais, desejo sorte e desejo que tudo aconteça o mais próximo possível do que a mídia televisiva da cidade de F. do I. anuncia, anuncia, por matérias pagas de instituições determinadas e, com ares de otimismo, otimismo insensato, pela atual conjuntura mundial, mas, ao povo dos buracos e asfaltos, melhor, que pessimismo, entretanto, considerando que os grandes empresários [...] não a totalidade, mas, parte dele ou, os adjacentes ao poder subsidiados por trabalhos de alta lucratividade [...],

- sejam mais arrogantes e misteriosos que o próprio ‘pavão misterioso do compositor popular [...], seria de bom-tom, lhes sugerir um conceito universal e mais antigo que suas próprias gerações, que não existe economia, economia, como a conhecemos e mesmo deformada, sem a participação popular, e que não quer dizer <<salário>>, mas liberdade de investir em outros modelos de economia, mesmo que não lhes agrade e que não sejam aqueles modelos viciados que inevitavelmente levam à concentração de riquezas e poder que por sua vez, só podem existir através do modo de especulação e uma consequente autofagia econômica entre os poderosos, o que aparentemente e de forma invertida à REALIDADE, os insinua como investidores e patriotas ...

 

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