É Preciso se Criar uma Inteligência do País, para o País!

É Preciso se Criar uma Inteligência do País, para o País! Fora! do mundo tosco de um capitalismo corporativo excludente e perigoso

Perspectivas demoníacas em oposição à vida!

 

O passado serve para pensar o presente e evitar erros e não visa sacrificar pessoas de forma alguma! mas, identificar seus desvios com relação ao que deveria ser um interesse Nacional e não, corporativo ou monopolista!

 

A Itaipu do lado brasileiro, pois que do lado paraguaio é um problema do governo paraguaio e seu povo [...], a Itaipu do lado brasileiro, como estatal do lado brasileiro, fez tudo para grupos financeiros e, grupos “ideológicos” de uma ideologia egoísta, e nada fez ao povo, que não fosse resto de um poço (analogia ao filme “O Poço”).

- Povo, a quem sempre considerou uma espécie de caso perdido, 2ª. classe, sem qualificação e nunca quis ouvi-lo e sempre deduziu, segundo seu interesse, o que seria necessário para mantê-los à deriva da vida [...], porém, considerando, que os ajudasse – na sua cabeça egoísta –, ajudasse nas porcas periferias, de cidades miseráveis, de país de terceiro mundo, que produzem [...] asfaltos, inclusive em áreas alagadiças, para aumentar o preço do IPTU! É quase, uma inversão da “região das secas”.   

- As “asas protetoras” da empresa, “altamente tecnológica”, sequer – ao longo de décadas -  se incomodaram em estudar perspectivas econômicas, de vida econômica, para as milhares de pessoas que ela demitiu, salvando-os [...] pela indenização, um boa <<saída>> para garantir a própria estabilidade nos porões do Estado Corporativo.

- A demissão é algo normal para uma EMPRESA qualquer, que faça serviço de “empreita”.

- Porém, para uma Estatal que movimentou dezenas de milhares de pessoas – de um estado para outro –, seria correto, que direcionassem essas pessoas “sem destino certo”, a que davam um nome heroico de “barrageiro” – mas, barrageiro, em um período da vida! e não toda a vida! Seria correto que relocassem essas pessoas o mais próximo possível de seus locais de origem e, em cidades pequenas onde poderiam colaborar com sua experiência.

- E convenhamos toda a experiência do trabalhador brasileiro desde a quebra do parque industrial brasileiro se FOCOU, na muamba do Mercado Chinês! Francamente! Isso é idiotice de terceiro mundo!

- Mas, a relocação estudada, isso seria um problema do GOVERNO BRASILEIRO, um estudo do Governo brasileiro de relocação que nunca aconteceu de forma correta, estudada e sob a visão de desenvolvimento do ponto de vista de cidades e pessoas, quando ao contrário, isso sempre ficou por conta das CORPORAÇÕES e ‘BARÕES das cidades com seus representantes no Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. O IBGE sempre foi decorativo e inoperante para coisas importantes.

- Um bom exemplo disso, foi a ‘Grande São Paulo na fase de industrialização que sabiam que duraria 20 anos! E para lá foram <<empurrados>> brasileiros de todos os cantos. Em alguns estados houve até propaganda, campanha; quer dizer, “eles, os Barões, sabem fazer as coisas quando lhes interessa [...] campanha, para que os nativos, abandonassem a aldeia e fossem para o ‘Eldorado, de São Paulo. Mas, por 20 anos, nem mais e nem menos! O que seria o tempo para ‘construírem uma vida [...] e não poder sustenta-la depois, assolando a cidade receptora.  

- Bem, é o caso brasileiro, da relação com o DESENVOLVIMENTO das classes altas para melhorar a vida do povo [...], do povo que está anexado pelo trabalho [...], a essas classes e que no entanto, como qualquer empresa capitalista privada ou, do Estado (de empreita no caso do Estado), busca, sempre, reduzir o número de empregados.

- Um exemplo, a 2ª. Ponte, mais uma empreita, cujo objetivo é a INTEGRAÇÃO LATINO AMERICANA e isso é uma falácia, não é UMA PONTE A MAIS, que vai fazer isso e depois, quem? quer isso? senão as odes globalistas do mundo hipotético? Outra questão, é passagem de CARGA, que favorece o Paraguai e isso, o que entra no Paraguai, é um critério do governo paraguaio, um governo mais justo que qualquer país da América do Sul, pois suas tarifas todas e impostos, são baixos e com isso quero dizer, úteis ao desenvolvimento do país como um todo. Quanto ao Brasil, as CARGAS que entram ou saem do Brasil, privilegiam cooperativas e grandes corporações que possuem, máquinas fabulosas, para empregar o mínimo possível e com vistas à quarta revolução industrial que promete mais e mais desemprego na contramão de um SALÁRIO UNIVERSAL, segundo o Fórum Mundial e a ONU. Que fique claro que o Fórum Mundial e ONU ‘se preocupam, com muitas aspas, se preocupam com o MUNDO! Não! a SUA CIDADE! A ONU vai na contramão da vocação produtiva de cada município do terceiro mundo!

- Fórum Mundial e ONU, a quem Itaipu sempre seguiu de ‘olhos vendados, pelo viés do governo do ex presidente e ex presidiário, Lula, agente principal do Foro de s. Paulo, sem falar da nulidade irresponsável de Dilma. Que até hoje! Se perguntam, os esquerdistas se perguntam? Porque ela caiu?

- Samek e Nilton Friedrich acompanhavam os trabalhos da ONU e foram nas reuniões da ONU. Trouxeram de lá, o projeto água boa, como se alguém quisesse água ruim!

- Samek nunca arriscou alguma ‘URNA, mesmo tendo a certeza de que as classes altas, favorecidas por sua política econômica, o elegeriam para prefeito da cidade onde se localiza a usina, mas, Nilton arriscou, e sofreu uma enorme derrota. E isso, se bem notado sintetizou toda a atuação da direção de Itaipu no período de décadas, inclusive de quando aprovou a construção da 2ª. Ponte e uma ‘perimetral, que poderia ser substituída por estradas de ferro de cargas e passageiros, considerando, que o trânsito na cidade é insustentável devido o volume de veículos e, o volume populacional de uma pessoa para quatro metros quadrados.    

- Com Itaipu quero dizer um Diretor Geral, a Diretoria, o CONSELHO, o SINDICATO e, a Assembleia Legislativa do Paraná.

 

A Itaipu não precisava fazer nada do que fez, ninguém que recebesse Royalties ou, um mensalão de cidades, teria direito a reclamar de nada! Mas, quando a Itaipu entra na política municipal de várias cidades, criando associações de vereadores e prefeitos dos municípios, uma média de 50 cidades, isso a descaracteriza enquanto Estatal e mais ainda como Bi-nacional! E essa ação a levou a criar escritórios em Curitiba para uma atuação política junto à Assembleia Legislativa com o intuito de eleger candidatos de sua preferência.

- Mas isso, foi cerceado por LUNA e abriu uma janela para a realidade da ação mais política das pessoas de direção da Usina, do que propriamente da BARRAGEM que já um senhora idosa e que requer cuidados especiais e a cidade que está abaixo da Barragem, algumas pessoas dessa cidade, tem ouvido muito sobre “Guerra Climática” e isso quer dizer TERREMOTOS, entre outras coisas ... E quem se referiu a isso, mais especificamente, foi o vice presidente MOURÃO. Logo, se a Barragem não pode ser usada para circulação de veículos menores, isso é um mal indicativo!

- Houveram algumas iniciativa da “diretoria e conselho”, referente “ao lixo”, “a pesca”, mas, não prosperam, talvez porque interviessem nos interesses de corporações “do lixo e da pesca”.

- Lembro que a Espanha, creio, pescou (e pesca) por muito tempo nas costas brasileiras do Sul e para continuar pescando se associou a uma “empresa brasileira”, criada pelo oportuno.

- Logo, a iniciativa, digamos da Usina, nos projetos de Pesca e reciclagem do lixo, foi em vão! A reciclagem industrial, foi tentada por Daijó e Daijó teve um final político trágico.

- Agora, “a Usina”, teria usado a estratégia correta? Que necessariamente, teria que ser pública? Evidente que não! Se foi à propósito ou acidental, nunca saberemos,

- MAS, certamente, sempre teve a entonação política, pois na atual eleição, membros candidatos ligados à Usina, consideravam que Itaipu era a prefeitura da cidade [...].

- Não seria mais inteligente útil ao povo, se cobrassem aos seus cooperados no setor privado, na hotelaria, no comércio, nos meios de comunicação, que por exemplo, utilizassem o prédio da ex caixa econômica no centro da cidade? para montarem um shopping de máquinas [...] barcos de pesca [...] e vende-los como se vendeu carros e motos, com prestações a perder de vista? para que as pessoas tivessem a oportunidade de conhecer MODOS DE TRABALHO e o verdadeiro caráter do empreendedorismo? Bem, usaram o prédio, para exposição cultural [...] e não prosperou! Houve um precedente de uso!

- considerando, por exemplo, o potencial do volume de águas da região? Inclusive o LAGO ARTIFICIAL, se, puder SUPORTAR PRESSÃO [...] que a engenharia se manifeste [...] criar, ILHAS artificiais como e feito em NICARÁGUA? Sem nenhuma espécie de impostos? Nunca se comentou sobre isso, digo, MODELOS DE ECONOMIA POPULARES. O que nos leva a crer que a passagem da daquela direção da Usina, tinha um único objetivo, uma única agenda política e, provavelmente, de integração Latino Americana. Até por isso, conclamam de LUNA tenha mudado Itaipu! Será mesmo? LUNA não teria sido um <<continuador mais austero>> e mais compenetrado, dos projetos deixados pela antiga [...] usina? Afinal, a 2a. ponte responde a um projeto do governo Lula e  não, às necessidades reais de tráfego e ou comércio com a China!

 

Quanto aos ‘defensores da causa [...] algum privilégio devem ter tido! Mas, não se trata de <<debater>> os prós e os contras, os acertos e erros [...] trata-se, e sempre se tratou, na verdade, de planejar os anos vindouros – e isso serve ao Governo Federal –, contando com o povo como um exército de força produtiva NATURAL e não, de manipulação infantil ao povo do salário, na contramão da segurança dos empregos estáveis!