terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

O Brasil rumo ao Brasil

O Brasil rumo ao Brasil

 


Observe com atenção o início de um artigo que escrevi nesse mês de fevereiro de 2021. Note, que ele se refere a grupos organizados [...], dentro de Estatais poderosas ou não, quanto menos conhecidas, melhor. Como é o caso do ‘CERN brasileiro que teve um custo de um bilhão e meio (na época) e consome anualmente entre 450 a 700 milhões (de reais?), e que ninguém sabe para que serve e isso ‘chegou aos ouvidos da diretoria e conselho do CERN ..., que respondeu, na TELEVISÃO, que tratam de plantas e solo! Note, o trecho do artigo:

.... O problema de Itaipu não é <SOMENTE> o presidente, mas, o CONSELHO! Quem “ferra” a Petrobras é o CONSELHO. Ouvi dizer que o conselho da Petrobras é composto por mais de 200 pessoas, “mais que interessadas”. O Conselho de Itaipu, já suportou Mercadante, Jaques Wagner e uma gama de ilustres desconhecidos ao público. Para se ter uma ideia da influência do CONSELHO de Itaipu, ele elegeu Gleisi Senadora em menos de um ano de ela estar próxima da DIRETORIA DE ITAIPU, à que foi alçada por amizade pessoal a Lula, então, Presidente.

Creio que não haja como discordar de forma radical, disso. E mais, se bem observado, veremos que essas empresas, entre outras iguais, elas tem vida própria e eventualmente buscam dar, sem que alguém tenha pedido [...], buscam dar respostas à sociedade. Por exemplo, a empresa Vale (Vale do Rio Doce) mostra uma linha de trem levando matérias primas <<nunca passageiros, e isso é um diferencial importante entre um país livre e uma ditadura de monopólios >>, mostra os cuidados com o meio ambiente etc. Tudo isso parece louvável, <<à primeira vista>>, quando bem observado, o cenário muda de figura e mostra uma empresa que apenas cuida de si e precisa de um certo apoio social, para continuar enriquecendo, extraindo matérias primas do país. Um recente pronunciamento do presidente do BNDES ao senhor Villa, do ‘Pingo dos Is, foi tecnicamente correto e “dava a entender”, ao público especializado do Pingo dos Is, que a função do BNDES é precisamente emprestar dinheiro a empresas nacionais, mediante, um projeto de dentro ou fora do país, tendo, o RESPALDO, de uma SEGURADORA. Quer dizer, no caso da empresa brasileira (há divergências, sobre o que é a empresa brasileira) não receber, o dinheiro da construção do Porto de Cuba, por exemplo, o SEGURO, paga! O que coloca em questão, se não é o SEGURO, quem comanda, sem comandar, o BNDES! No embalo, e convicto de que havia tomado as rédeas da entrevista, diz ao senhor Villa: “e .... não é, só Cuba! é o Peru também!”. E cita outros países de África e América do Sul e absolutamente se esguia de forma autoritária, discreta e sarcástica de assuntos políticos, por exemplo, que foi, o Foro de s. Paulo, que elegeu a maioria dos presidentes de América do Sul, mediante uma trama articulada junto ao ‘movimento do comunismo internacional e de pleno conhecimento das grandes dinastias! E isso, não lhe importa, o que lhe importa é o presidente da hora! E ‘cá entre nós, que lemos e entendemos o que está escrito, isso quer dizer, que o Presidente de um País, pode ser mais ou menos útil, na mesma proporção, que gere bons negócios ou, boas transações financeiras, que NO FINAL, serão garantidas por um SEGURO! E QUEM? e como se garante o seguro? Isso ele não explica, mas, dá a entender, que seja, o Grande Banco Mundial! Portanto, as Dinastias, os familiares ... plagiando a ficção do vampirismo, propriamente.

Como se vê, esse artigo não passa nem de perto do Congresso Nacional e Assembleias Legislativas ... que são uma espécie de “PIVOS”, por exemplo, do que seria ou seja, o Ministério de Indústria, comércio, minas e energia. Sem entrar no mérito da questão do que é certo ou errado, mesmo porque é um caso anômalo, quando o petismo compra parlamentares (mensalão), os parlamentares, perderam definitivamente seus cargos de representação. Não foi à toa que um Juiz do STJ, pôde se arvorar em legislar e etc., pois que, o legislativo, em sua maioria se mostrou covarde e nulo, para questões sérias, ouso dizer, que não perderam [...] Maia na presidência, Maia se desgastou, apenas.

Se o leitor conseguiu ler e entender o que foi dito, até agora, deve entender também, que: ‘quanto maior a gravidade – ao País –, do que, quer que aconteça, quanto maior a gravidade do que quer que se diga, como vem dizendo Jeferson, por exemplo, nada disso surtirá efeitos políticos, pois que, tudo isso é dito em um meio próprio de distensão, criado par ser assim. Esse é um longo tema e não posso me estender nisso. Entretanto é necessário que essa discussão, eterna discussão, continue, para que aprimore pessoas, afinal, só ‘se tira algo, quando se coloca outro, algo, no lugar (Nietzsche), me refiro à discussão pública no ambiente da distensão criado para isso.

- Há um recurso, diria, extemporâneo ao MODELO DE DISTENSÃO, que seria a inserção completa ao ‘MUNDO, da maioria da população, o MUNDO DO SALÁRIO e buscar ali, respostas para a vida da Nação e, de que forma, isso poderia acontecer, acontecer de fato e desde a inserção. Isso é um tema para poucos! Mas, não há outra opção: é isso, a inserção ou a distensão! 

- A distensão mais recente é a questão do Presidente e dos Governadores com relação ao preço do combustível e gás de cozinha. 

 

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