segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

O Paradigma do Idiota político: Ser ou não Ser?

 

O Paradigma do Idiota político: Ser ou não Ser?


A cidade onde me encontro é Foz do Iguaçu, notável por ter ‘Quedas de Águas, antes do Lago artificial e depois; observável, por ser fronteira com dois países e respeitável na política por ter uma Estatal – do lado brasileiro – que paga Royalties a várias cidades do estado do Paraná, que tiveram suas terras inundadas pelo lago.

- Do ponto de vista geopolítico do exército, a questão da ‘Segurança Nacional, com relação aos dois países Paraguai e Argentina, foi resolvida [...] de forma satisfatória com o aumento, por cinco vezes, da população: de 50 mil para 250 mil habitantes.

- A cidade optou pelo modelo econômico do turismo devido às ‘Cataratas, porém, não se deu conta que a Assembleia Legislativa do Estado apostaria em presídios e o Congresso Nacional em Agentes federais (e, estaduais) em todos os aspectos da economia ‘de fronteira ... Digamos, que os presídios vieram para compensar o volume populacional versus ocupação, o que de fato, não é bem verdade, quando funcionários e presidiários vem de outras regiões do país, bem com os ‘Agentes do governo.

- Com a queda brusca do Mercado Chinês no Paraguai para o Brasil [...], também ‘esfriou, nas fronteiras, a ação dos agentes e, do exército local.

- Com a pestilência, tanto o Paraguai quanto Argentina e Brasil fecharam as fronteiras. O Paraguai e Brasil abriram, mas Argentina continua fechada e pelo crescimento da pestilência não é improvável que o Paraguai e Brasil fechem novamente a fronteira.

 

Toda a vida econômica e política, sempre foi determinada desde fora da cidade, não é, ao acaso, que os partidos políticos nos municípios tentam eleger deputados (estaduais ou federais) do município, o que, nem sempre, ‘a escolha, de um ou outro partido, é bem vista pela concorrência entre os partidos: a mesma situação de filhos que discutem a herança do pai!

- Houve em Foz, três casos notáveis de deputados: os Senhores: Dilto Vitorassi, Reni Pereira e Chico Brasileiro. Talvez notáveis, não seja um termo adequado, pois que, só foram notáveis no contexto da política local em termos de concorrências e acordos, desde os diretórios nacionais e estaduais dos partidos em questão. Dilto era do PT, Chico do PCdoB e Reni do PSB, todos partidos ligados ao Foro de s. Paulo. Diga-se que Samek e Gleisi, como pessoas da direção da Estatal do lado brasileiro da empresa de Energia Elétrica, eram do PT. Gleisi ainda é do PT. Aliás, Gleisi, de secretária da Usina, cujo diretor era Samek, logo, é eleita Senadora.

 

Mediante este quadro cujo objetivo declarado na realidade e no tempo decorrido foi, ‘colocar as pessoas certas nos lugares certos, segundo a visão das organizações ligadas ao Foro de s. Paulo e, independente da pestilência atual, o que aconteceu com a cidade de Foz do Iguaçu? Melhorou em quê? Houve alguma previsão de algum tipo, que por exemplo, mostrasse ao setor de hotelaria, os riscos previsíveis do turismo. Ora, esses riscos [...] foram anunciados em desenhos do Simpson, em Hollywood, nas grandes revistas das dinastias, pelos polêmicos críticos da 'teoria da conspiração etc. E foram anunciados, desde décadas atrás. Ah! é um problema de cultura! Sim! de Cultura! Tomastes a cultura e fizestes o quê? dela? Uma redoma de vidro, para proteger ouvidos delicados? enquanto destilavam o próprio veneno em doses homeopáticas!

- Acaso a ‘pestilência, não nos aparece como uma régua de cimenteiro? aquela que o concreto esconde os cadáveres nas grandes obras de uma engenharia mesquinha e supostos profissionais, mas, irresponsáveis, que tanto economizam e se arriscam [...] que são promovidos a ‘chefes? e servem de referência a outros menores, que mantém o mesmo ritmo de risco à vida e economia de tempo de dinheiro à empresa privada ou estatal?

- A pestilência, não colocou a política no lugar onde ela sempre esteve? – na lata do lixo, não reciclável? – E este nivelamento por baixo não está sendo usado com intensidade - agora, neste ano de 2021, para agredir ao Presidente eleito, como se ele fosse o inimigo político nº 1 do País, quando na verdade é o inimigo nº 1, sim!, dos que pertencem essas forças políticas do mal [...], que objetivamente, ignoram a cidade como um todo e cimentam ou asfaltam, as tragédias diárias, de cada pessoa do ‘mundo do salário, mundo do salário que eles não criaram sozinhos, mas, ampliaram e danificaram com o sindicalismo pueril!

 

O paradigma do ser ou não ser é perfeitamente, aplicável aos políticos de Foz do Iguaçu e do País. A grande pergunta é: vocês vão continuar acreditando que o globalismo, a nova ordem mundial, o RESET, o Fórum Mundial, o Foro de s. Paulo, o ‘movimento do comunismo internacional, a ONU, a OMS [...], vocês vão continuar acreditando que eles tem a solução final? E ao menos, sabem qual a solução final?

- E enquanto pensam [...], nas alturas ..., e ‘viram os rostos para a realidade local: do desperdício de capital por um lado e concentração de capitais por outro lado, <<na cidade>>, mais difícil fica, se produzir algo próspero [...] e confirma, o processo inumano ou transumano, de nivelamento pela miséria propriamente ou a desgraça da inteligência artificial o que, de certa forma, também confirma, como já foi confirmado, vossa apropriação indevida, irreal, a posições de importância para vida das pessoas. Sois criminosos por acidente ou vocação?

- A Vossa solução política, é econômica. O Fórum mundial e a ONU sabem disso! E qual foi a proposta deles, assentados em suas poltronas de couro, nos clubes de luvas brancas? Primeiro, meio ambiente e sustentabilidade [...], mundo verde etc., depois cidade inteligente!

- E as duas formas econômicas da política, são meramente política, assim como o globalismo e, de repressão ao contraditório, a civilização judaica/cristã e grega, pode ser?

- Não digo, que deveis ‘bater de frente, com esses poderes demoníacos e mundial, mas precisais serdes tão ‘coitadinho a eles e miserável ao povo? miserável, ao ponto de <<trancar a cidade>>, tomar as terras e, os possíveis e impossíveis espaços de trabalho, ao povo do mundo do salário? inclusive empurrando-lhes toda sorte de crimes para o restringir ao trabalho livre [...]. Silenciar a cultura do contraditório e restringi-la à internet, enquanto seus veículos de comunicação dizem coisas maravilhosas a respeito de uma economia que só serve a vos próprios?

- Incentivas toda modalidade especulação e a considera aposentadoria? Aposentadoria no mundo do salário é um mérito de bons homens! Saibam os senhores! No vosso mundo corporativo, não sei?

- Isso, esse modelo de economia misto estado e setor privado não é democrático é especulativo. E só é concebível em uma democracia deformada pelo princípio da acumulação de capitais pelos monopólios e a ação criminosa das corporações. Mas, isso vai até onde? Senhores?

- Não está cada vez mais claro que isso vai mudar de forma radical? Ora, basta ver os ‘avisos do Fórum mundial! O Fórum mundial, descobriu o vosso ‘calcanhar de Aquiles! (Especulação e acumulo de riqueza).

- Acaso, voz que sois grande capitalista [...], não estais vendo a riqueza surpreendente dos políticos socialistas nas últimas décadas? Basta lembrar dos filhos dos políticos que lavaram o dinheiro de propina do pai! Sois criminosos econômicos também pela conivência.

- A vossa saída honrosa deste inferno, aclamado como socialismo, como sinônimo de vassalagem é dar ao povo a liberdade, a oportunidade de trabalhar de forma livre, dando-lhe fôlego [...] para estabilizar modelos de economia diversos que se entrelaçam, que não trará riqueza pessoal [...], mas trabalho limpo, profissional e de dignidade à pessoa.

- Ninguém mais do que o homem comum, sempre cuidou do ambiente. Acaso, foram as grandes indústrias, as dinastias, os grandes criadores e plantadores quem fizeram algo de agressivo ao mundo? Sim e não! Afinal indústrias que trabalham com madeira plantam florestas! Indústrias que trabalham com o cobre, não podem ‘plantar o cobre! Mas, podem criar alternativas ao cobre, como alumínio, que também não pode ‘ser plantado, mas criam outras alternativas, as fibras de vidro etc. Isso indica que deve haver um limite ou controle!

- O ritmo industrial do ponto de vista da produção de veículos particulares, que são os maiores, o que não é o caso dos remédios que são recicláveis [...], também o caso de construções de aviões e coisas do gênero, excetuando trens e barcos, um pela utilidade concreta e outro, além da utilidade, a possibilidade de reposição de matéria prima, no caso de madeira e ou, plástico e ferro, fundidos [...], o ritmo industrial, de fato, não pode continuar o mesmo e nisso o meio ambiente tem razão de ser. Mas é só nisso!

- Que a redução industrial de bens de consumo, está ocorrendo, desde sua concentração na China, é um fato, por outro lado, cresce a produção industrial de artefatos de morte, desde carros a bombas, desde aviões a artefatos biológicos e químicos. E pasmem, caixões de plástico da FEMA! Caixões que ocupam os galpões da Walmart! Lembrando que temos muitos galpões <<vazios>> na cidade.

- E isto, que dito agora, compõe o resto do cenário, que voz, um simples político de interior, talvez tenha dificuldade em discernir, os vários cenários externos ao município com o cenário municipal e o que – como político – deveis pensar. Pensar, primeiro no município é claro!

- Mas, se pensais no município com os argumentos, nem sempre objetivos, nem sempre claros, dos ‘donos do mundo, sois apenas carrascos do mundo! Objetivamente é isso, o que faz o ‘movimento do comunismo internacional! Que são carrascos em um hipotético mundo melhor, para sua modalidade de vida, cujo exemplo, está dado, no congresso do Partido Comunista Chinês e não, o povo chinês. 

 

    

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