A Usina Hidrelétrica de hoje não é mesma de antes, mas, assim como as águas dos rios, segue o mesmo curso

 

Com referência a fortalecer ‘relações com o Paraguai, um país que respeito e que respeita o seu povo, creio, na minha inocência, inocência com relação às lutas no ‘poder, pois que nunca participei nenhum tipo de jogo de poder, creio que quem precise fortalecer relações, seja o Brasil com o Brasil, e não há ‘estradas federais que dê, jeito nisso.

- Depois da demonstração do STJ com os governadores e prefeitos isso ficou evidente; cada estado brasileiro agiu como um ‘país independente da federação por propósitos políticos na diferença substancial, de um Brasil Globalizado ou, de um Brasil de brasileiros.

- O continente brasileiro é grande para uma quantidade de brasileiros e talvez por isso a China tenha sido contemplada [...], para adquirir negócios e terras no Brasil.

- O que tinha ou, que foi bom, tanto para o Brasil quanto para o Paraguai, já foi feito ou seja, a Usina hidrelétrica de Médici, depois,

- o Mercado Chinês, que foi a condição sem o que a economia brasileira – do modelo salário –, na Grande São Paulo (com1/4 ou 1/3 da população do continente) teria sucumbido de forma trágica, devido à quebra do parque industrial e a injeção do dinheiro das indenizações, como motivo e causa do contrabando da China, na recuperação desses valores.

- Foram milhares de containers vindos da China com produtos produzidos por indústrias ocidentais e isso reanimou um modelo de economia nada ortodoxo, bem como alentou o turismo e pasmem, até aumentou o número de presídios em F. do I. e isso, até denunciava um certo ‘descaso com o turismo e, a suposta para uns e não gratuita para outros; área de segurança nacional.

- E reivindicaram mais pontes ... sem nunca ponderar sobre o ‘ponte natural da barragem para passeio turístico.

- O volume de circulação que era estonteante, no período chinês, ele deixou de existir.  O que existe agora, em termos de uso ‘da ponte, é contado com facilidade e oscila entre soja, maconha e apreensão de tabaco produzido pelo viés de matérias primas vindas do Brasil ou recuperadas: um crime econômico e cínico contra quem faz uso do tabaco.

- Creio mesmo, que a 2ª. ponte é uma dívida como o governo do Paraguai por haver cedido sua cidade de Fronteira para o contrabando e a ilicitude natural criada em torno, para se contrapor ....

- .... à miséria, mesquinhes e a decadência do mercado brasileiro de então, desde a famosa frase (1980): ‘o Brasil será um país eminentemente agrícola! Veja a irresponsabilidade disso! (Da ONU, do Comunismo Internacional e Fórum Mundial).

- E toda essa situação, regada a miseráveis lutas internas em cada município e Estado brasileiro, pela posse de terrenos e propriedades, que levaria inevitavelmente, à radicalização do Fórum Mundial, com o fim da propriedade privada.

- Isso é inevitável, nas atuais circunstâncias, quando o jogo bancário e financeiro, muda as regras do jogo econômico, impondo no lugar do ‘vil metal, o poder inumano ou, supra-humano dos drones e robôs Et Cetera.  

- Porem, se é inevitável e ao mesmo tempo radical, certamente há um suposto ajuste e um acordo internacional vindo com a globalização e isso acontece na soberania nacional.

- E só por isso os governadores [...] são globalistas.

- Veja o caso do Amazonas! Veja, as determinações do ‘meio ambiente que impedem – ao povo, às pessoas – o desenvolvimento natural, que sempre existiu na terra.

- Evidente, que o povo foi ‘colocado em grandes centros, ou grandes cercados e que serão alimentados por rações e neste caso, que acontece ao longo de décadas, a propriedade privada toma outro sentido.

- Sentido diferente do que poderia ser a propriedade privada, desativada desde as ‘colônias nas fazendas e o desestímulo à pequena propriedade produtiva no seu tempo de prosperidade, que lhe foi roubado. ‘E não existia o Sebrae ...

- Pequena propriedade e pequenas cidades, desativadas, à quem necessitava: as grandes massas de pessoas, especialmente no Nordeste litorâneo e, ativada e concentrada pelos criminosos econômicos como reservas de terra e especulação imobiliária.

- Existem duas tendências básicas para o brasileiro, viver nos cortiços entre o racionamento e a ignorância ou, debandar para outras regiões menos densas de pessoas, quando isso, certamente, não é aceito pelas cidades pequenas, o que leva à formação de novos cortiços ou favelas.

Agora, talvez, devam repensar, o significado de prosperidade? E, a quem ou, que classe de gente? Como disse, uma propaganda: ‘prosperidade aos amigos? Isso é um tanto absurdo em termos de sociedade!

- Diria que a solução é óbvia! É preciso retroceder na ambição, mesmo porque a ambição, tanto quanto a propriedade privada especulativa, perdeu o sentido, por exemplo, as lojas, em F. do I. já que falamos de F. do I., elas estão dando promoções que indicam o fechamento das lojas.

- O mercado está se concentrando em grandes distribuidores, pela internet, internet que muito em breve será totalmente controlada e a ousadia chegará ao ponto de as ‘instituições perguntarem ao cliente o porquê de determinada compra ou, venda? OU mesmo, se tomou a última picada de abelha etc.