sábado, 23 de janeiro de 2021

2a. Parte - Convencidos de um "Estado Forte", o País deve ser sacrificado!


 



2ª. parte

 

É preciso se convencer de uma vez por todas, e não me refiro somente à Grobo ou foiadepaulo, como diz Mariza, no Youtuber [...] e como diz Debora G. Barbosa [...], que vivemos em uma podridão informativa e de comunicação, no país todo!

- Nos atuais modos de comunicação, sempre existe um resquício discreto de ataque, no lugar de informação precisa e objetiva, além de pesquisa, que a categoria ‘não banca! Isso, quando o escritor, o jornalista quer esconder, mostrando ou, esconder sem esconder [...] o ataque a um determinado homem público.

- E quer disfarçar porque o usa, da representação do homem em questão, de alguma forma, o usa em grupo político, para seu próprio interesse político e do grupo. Na política informativa se alguém ataca alguém defende a outrem! talvez, organização: nacional e internacional que previamente tenham criado essa conjuntura de desmanche dos meios de comunicação quando [...] as pessoas sabem ler [...] o que na atualidade é bastante questionável.

- No entanto, quando, aos olhos do público, se defende, digamos, Bolsonaro e ao mesmo tempo não quer descartar o lado contrário, como teria feito Paulo Francis, que procurava agradar a ‘gregos e troianos e morreu de infarto, quando os inimigos, nada democráticos, o encostaram na parede, não! no paredão! Bem, a situação já está derrocada desde o início. Já se perdeu a batalha.

- O lado contrário que iniciou a agressão a fim de desestruturar, desestabilizar e gerar crise a um homem eleito pelo povo, usa a informação – com muitas aspas - de formas estratégicas para ‘pegar, caçar mesmo, os simpatizantes do governo e conseguir falar a eles de forma educada e esperta [...] é uma qualidade do escritor, mesmo os piores.

- De outra forma, na outra ponta (os partidos, as organizações), sustentam ‘agitadores aloprados (na internet), para criarem fatos agressivos para tirarem a atenção não só, das palavras e termos dúbios dos artigos discretos, como esconder a grave realidade nacional deixada por governos irresponsáveis, a função dos agitadores é criar a aparência de caos e se usam de  termos terríveis, como por exemplo, ‘o pedido de impeachment de Bolsonaro, aparentemente, o que não é verdade, por uma vingança [...] ao inevitável impeachment de Dilma, como se pudessem com isso restaurar a sua ‘fachada política (da organização), mas sabem que isso não é possível, então partem para o patamar das agressões de toda espécie, fundindo o bem e mal no mesmo 'cadinho.

- Ontem mesmo (22/01), um desses cidadãos de 1ª. rodeou, rodeou sobre o CVD e no fim, até com um certo personalismo na voz à moda do velho sindicalismo, portanto, um agitador, após dar voltas [...] e não deixar ninguém falar e todos o ouviram por uma falsa educação, ele afirmou que ‘a culpa é de Bolsonaro! As pessoas ouviram aquilo e se cutucaram por debaixo da mesa! Para não contraria-lo.

 

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