quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

O dinheiro digital não lhe parece uma farsa mundial?

O dinheiro digital não lhe parece uma farsa mundial?

 


 

 

Quero dizer [...] não é um problema na tecnologia, afinal toda ela, ainda é criada por ‘seres humanos, mas, no uso que pretendem e estão fazendo dela, da tecnologia da virtualidade e da robótica, no sistema financeiro, na telefonia, nos meios de comunicação etc. Quando, [...] se chega ao extremo de ‘entregar, cada ser humano da terra, a um central de informações e controle, que de fato, servirá como regulador, medidor e controlador da vida de cada ser humano, por uma suposta Inteligência Artificial.

- Bem, isso é um tema subjetivo ... será? Tenho dúvidas, porque, quando se pergunta a qualquer pessoa, com algum esclarecimento (condição: é preciso ter algum conhecimento), quando se pergunta sobre a moeda digital, essas pessoas acham perfeito! não veem nada de errado nisso. É o futuro! como disse Nanci com relação ao passe de ônibus eletrônico que criou vários problemas decorrentes, no transporte.  

- Afinal, há décadas os bancos já usam o ‘caixa eletrônico e cartão magnético e elas pensam, o quem vem em seguida é uma aprimoramento: o chip na mão, por exemplo, como já acontece em Suécia, as câmeras que identificam as pessoas na multidão de pessoas, isso já acontece na China que possui um número significativo de câmeras (mais de 500 milhões de câmeras).

- A ‘tecnologia G5 apenas aproxima tudo isso, mas, para fazê-lo se usa de ondas curtas e muito mais torres [...] o que provavelmente, afetará organismos delicados, como dos pássaros, insetos. Bem, você já viu revoada de pássaros na literatura ou nos filmes de ficção? de Orwell, de Huxley?

 

Então, quando acredito que toda essa baboseira eletrônica possa ser subjetiva e inútil, considerando a vida real e as graves mudanças climático/econômicas mundial, que pretendem ou não, nos modos de vida daquelas pessoas ‘do mundo do salário, que são a maioria, aí me acontece algo estrambólico, no cotidiano, algo que me lembra a conhecida ‘tortura chinesa [...] aquela, da gota d’água, quando o sujeito fica sendo mantido acordado, ouvindo a próxima maldita gota, indefinidamente, até a loucura.

- Pois bem, porque no início do artigo, questiono o uso que fazem da tecnologia? Todos concordam que a situação criada na sociedade obriga a todos a terem um celular. Toda pessoa rica ou pobre, de 1ª. ou de 2ª. classe (com estabilidade de emprego e sem estabilidade de emprego – a lei não igual para todos), tem o celular como condição de se arrumar um emprego! A primeira exigência é o telefone para contato Et Cetera, se não tem, você é descartado, por este princípio mesmo.

- Agora, vamos ao celular e o que acontece na verdade. Não sei se acontece só para mim? Ou, acontece com mais gente, que não usa o celular com a regularidade pretendida (?/$) pelas companhias de ‘telefonia, mas, quando se chega ao ponto de se receber várias chamadas estranhas em algum período do dia, todos os dias, a coisa fica incomodativa por isso a lembrança da ‘tortura chinesa.

- Já me sinto tão acostumado e irritado com essas chamadas não identificadas, de vários estados do país, que costumo trata-las com chamadas ‘do narcotráfico ou, crime organizado. Mas, creio que seja pior.

- Em um sábado qualquer, saí para fazer compras de ferramentas que precisava, nesse dia, o maldito celular, chamava com uma regularidade espantosa, como se houvesse ‘uma perseguição organizada e quando você atende, silêncio e desligam ou, aparece uma figura, com sotaque estranho, perguntando de alguém que não existe, para você e nem para ela!

- Isso acontece há anos, tanto que evito usar o celular e quando em casa deixo-o no silencioso, como se não tivesse celular e só eventualmente quando saio o levo, pelo simples motivo do imprevisto.

- Sendo assim, como alguém pode confiar na tecnologia, se ela pode ser fraudada, corrompida, invadida e usada de forma duvidosa, por forças organizadas? Forças organizadas que podem estar organizadas para o bem e o mal ou, em simbiose dos dois! O que acredito que seja. 

- Creio mesmo, que aquelas pessoas especiais (com condições) com quem falei sobre o dinheiro eletrônico, creio que elas estejam em posição privilegiada, quando seus negócios [...] estão associados, com muitas aspas, a um poder, por exemplo, municipal, um poder, que não conhece o tamanho do problema [...], visto que aderiu perfeitamente e gratuitamente às argumentações vindas do estrangeiro: como meio ambiente, sustentabilidade, obras estruturantes, cidade inteligente, dinheiro artificial, chip, pestilências [...] Et Cetera.

 

Isso que acabei de escrever é um lembrete de que ainda podemos reagir a tamanha violência de ninguém contra ninguém. Não posso culpar o Estado por isso! Ao contrário, o Estado é uma necessidade de qualquer sociedade. Mas o Estado não é milagreiro! Quem deve reagir a essa violência, desde o simples criminoso à quebra da Lei, desde a violação da individualidade à manipulação maldosa dos meios de comunicação é, a sociedade civil, os cidadãos! Não obstante, a liberdade de fazê-lo ou não, é precisamente a questão de estar subserviente, a modelos impostos ao país, ao estado, ao município, que tentam fazê-lo por si próprios, isolando, como é natural na ‘luta pelo poder, as vozes discordantes. Como se vê não é um problema de Estado ou político!   

 

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