1a. Parte - Ação do governo: privatização. (Tomam por base) fatos sem valoração alguma!

Ação do governo: privatização. (Tomam por base) fatos sem valoração alguma!

“A avaliação das ações de um governante toma por base os fatos que se apresentam e não valorações de qualquer âmbito”. Isso é Maquiavelismo, diga-se, decadente. Mas, será? que sabem disso? Bem, pior do que não saber é defender algo que sabe de maneira insatisfatória.

 

 

Maquiavel

 

 

1ª. Parte 

O Soldier Fruit deputado estadual do PR (juntamente com a ‘a velha comissão parlamentar do pedágio), está contrariado [...] com relação à taxa de outorga das rodovias federais aos estados, ou seja a Federação outorga, dá o direito, concorda, aprova, em que o estado (cujo governador é Ratinho no caso do Paraná) para as (e, nas) novas licitações de concessões de pedágio das rodovias do Estado (referindo-se ao PR) se MANTENHA a taxa de outorga e limitará o desconto que os CONCORRENTES venham a apresentar nas tarifas (limitando os 'descontos, inibe negociatas oportunas, o que não quer dizer, que não crie outros problemas conhecidos da <<cartel>> dos interessados, por exemplo).

- Neste ponto, de limite do desconto [...] é um falso estratagema de concorrência política [...] e das supostas empresas [...] de controle dos pedágios, digo que é uma manobra para confundir o inimigo [...] quando se impões limite, de alguma forma, disciplina [...], isso é próprio das licitações, desde: uniformes dos agentes das Assembleias, restaurantes do Congresso, às licitações do lixo e do transporte, porque há precedentes [...] e diga-se, é um golpe do estado (da assembleia, do congresso sob os auspícios do Senado), contra o povo brasileiro aliás ....

.... um golpe nem pior nem melhor que o maior golpe nacional que é, ‘o emprego com estabilidade para uns contra a instabilidade da maioria. O que nos leva a crer que o termo: ‘Lei igual para todos, é, igualmente, uma falácia <<com propósitos malignos (grifo meu). (Salim Máttar das privatizações). O que, na minha opinião, um crime primeiro, dessa envergadura, invalida na essência, o STJ e a constituição.

- Tudo é responsabilidade do governo federal. Ele assina os papeis ele toma conhecimento do fato. Ele é informado pelos ministérios, sobre o fato, porém, quando toma uma decisão forte, por exemplo, privatizar as coisas mais comerciais, o que é uma necessidade urgente [...], todos, os senhores parlamentares do estado e federação, corporativistas, saem contra a privatização e anulam as ações do governo federal. É uma vergonha nacional. 

- Muito me admiro em ver alguém que se usou da bandeira: Bolsonaro, agora, oportunamente com dois anos de mandato (e a tentativa de eleger a filha prefeita) e mais dois anos para encerrar o mandato, comece por escolher a falsa segurança do coletivo anti-Bolsonaro na Assembleia do estado.

- Me admira o fato de se juntar a ‘velhas comissões, que nunca conseguiram ‘demover uma palha sequer, a favor de regulamentar de forma justa, as tarifas do pedágio no PR, ao menos, de como é em todo o território nacional [...]. O PR é o estado com a maior tarifa no país [...] e isso não é um mero acidente de trapalhões econômicos como Lerner o impostor, que mora ou morou anos New York, mas um propósito óbvio de arrancar dinheiro às transportadoras e aos possíveis viajantes vendedores ou não vendedores ou, pressionar o mundo prive dos produtores e criadores do estado, a quem o governo do estado faz tanto empenho em promover.

- Me admiro também, da relativa capacidade informativa e falta de profissionais impecáveis e pagos de forma profissional e, de fora do sindicalismo, no contexto ideológico do sindicalismo, no sentido de distorcer um fato antigo, notório, como são as licitações [...], as outorgas [...], as taxas [...] e fazê-lo de forma, a criticar a única figura nacional, que tem respeitado sua palavra desde o primeiro dia e só por isso, o país ainda existe até pagando auxílio emergencial, além de os bilhões fixos do Bolsa família, criado por FHC e aumentado por Lula, para ‘inviabilizar quaisquer modelos de economia. Isso é muito importante! Uma economia 'que conte, com o povo brasileiro ... do mundo do salário.

- Pois que, no que depender dos cidadão de 1ª. classe, segundo Máttar, que são aqueles que não tem problemas com empregos [...], no que depender, de 90% (chute, ninguém contou ..., ninguém se mostra, mas se identificam contra Bolsonaro, discretamente, porque fariam isso, porque sentem que possa diminuir o que tem que ser diminuído?) dessa gente, eles preferem que o país deixe de existir (civilizações vem e vão ao longo da história parece-me que a questão é: que lugar ocupo e se, é o lugar vitorioso), do que fazer o que é certo fazer, a privatização ou não, a privatização foi e continua sendo um perfeito exemplar da suspeita dignidade dessa gente no mundo parlamentar, salvo algumas exceções, que se contam nos dedos da mão!

 

2ª. Parte