sábado, 2 de janeiro de 2021

Novo mesmo, é o azul, verde e o branco! Propaganda: desta vez, vai!

 

Novo mesmo, é o azul, verde e o branco! Propaganda: desta vez, vai!

 


De início, quero dizer que não há, em toda a cidade: nas universidades, nos sindicatos, nas fundações, no Ceaec, na Maçonaria, na Igreja Católica, Evangélica, nos partidos políticos etc., não há nenhum ambiente de discussão pública sobre a realidade e, as opções possíveis e impossíveis de se criar modelos econômicos, com a parceria da massa trabalhadora. O Prefeito (a câmara) é  uma peça da complexa máquina municipal. As questões da superestrutura, da agenda política, é que 'amarram as cidades e os políticos estão impedidos de discutir qualquer coisa que esteja contrária ou, em desacordo com as agendas internacionais! A relação dos políticos com a agenda internacional é uma relação de fé, amor e ódio! Os 'senhores dos municípios, não sabem o que fazer com relação à prosperidade da cidade e do povo, eles também estão impedidos de pensar publicamente sobre coisas boas à cidade, desta forma, investem em modelos de economia que infelizmente para o povo, concentram importantes recursos, que deveriam compor o capital de circulação municipal.

 

Desculpe-me, a ‘sociedade dos dirigentes [...], 'o novo, já é velho e viciado por princípio, como diz o poeta: ‘já vem malhado, apanhado, antes de eu nascer. As ‘mudanças, acontecem na superestrutura, aquela do 'mundo da fantasia, do 'mundo melhor. É o mundo prive de quem vai cuidar, por exemplo, do ‘afamado centro de convenções que salvou [...] Edílio em determinada oportunidade, que era o ambiente de trabalho de um velho membro do MDB, falecido etc.

- Se um dia F. do I. se livrar do maldito estigma da Frentona de 2004, como a Frentona, se livrou estrategicamente do MDB com o consentimento deste - desde Curitiba [...] se um dia F. do I. se livrar do estigma, do tabu, da Frentona com os mesmos políticos de sempre, salvo um Reni, do episódio: 'Perdidos de Curitiba [...], talvez queiram enfrentar as soluções para o povo com a <<infraestrutura>> possível e até impossível!

- A contradição, por exemplo, da ‘disputa dos monopólios e as corporações do estado, pelos galpões, prédios, terrenos abandonados é ridícula [...] porque os poderosos não sabem o que fazer e não deixam fazer! E não deixam fazer porque o povo segue a agenda da superestrutura! e não lhes dão opções, aos poderosos, no mínimo, prósperas no uso de recursos que circundariam no município.

- O que poderia reverter isso, é uma ação, digamos, da direita! Com uma pauta de sanidade econômica para a cidade. Ou sugestões e estudos de novos modelos de economia com a participação do povo, que seja um setor náutico, pesqueiro etc. Que seja, especializado em recuperação de matérias primas! Mas a direita também, em F. do I. segue a agenda ... do globalismo (!). Tolinha!

-E isso é infraestrutura.

- E as mudanças, são na superestrutura, uma nova embalagem para o mesmo produto!

- Ora, o ‘sabão OMO, a cada aplicação diferente da mesma química, lançava ‘o novo sabão OMO! E ‘no fundo isso era propaganda! pois que as mudanças eram imperceptíveis, exceto pela ‘nova embalagem. Na realidade, corrigiam erros perigosos (com produtos corrosivos etc).

- Um vendedor da Fiat em Amparo-SP, para me vender um UNO a gasolina, disse que ‘o carro naquele final de ano, tinha sofrido mais de 450 alterações! Imaginei que aqueles que compraram o carro, antes das modificações, haviam caído ‘em uma esparrela!

- O mesmo vale para Itaipu da integração Latino-americana, do PTI, da ponte do rio Paraná, da Perimetral Leste Et Cetera. De fato, são infraestrutura, aquilo que chamam de ‘obras estruturantes, mas, estruturantes de quê? de que mundo superestrutural? da continuidade do plano de Integração Latino-americana, custeada pelo ‘Tesouro nacional? – Fato é que isso tudo define ‘modelos de economia, cuja participação popular ou, de ‘fora do guarda-chuvas dos Estados (municipal, estadual e federal) é nula! E quem define isso é a superestrutura, por isso ela só muda a embalagem, mas o produto continua o mesmo e só pode incluir a direita, porque não existe nenhuma outra opção, ao menos, pública!

 

Quanto ao nepotismo, em países da América do Sul, nunca foi diferente, desde o primeiro emprego no ambiente do estado, pois que, nunca existiu 'oportunidades iguais. Oportunidade Iguais, são termos da própria superestrutura, portanto, bastante usado há muito tempo.

- O nepotismo, é a porta aberta para entrada de outras pragas, como o ‘coletivismo partidário! Para reforçar posições políticas e é uma espécie de nepotismo sem nome próprio.

- Em um Estado Norte Americano, liberaram a maconha – abriram a porta – agora, liberaram a cocaína.

- Por exemplo quer algo mais esquisito que 'direitos humanos? O qual tratam maldosamente como direito dos manos? E como isso existe, senão pelo reforço político do próprio meio? Não fosse direitos humanos, seria direitos do quê, oh alma infeliz? - Agora, imagine 'não direitos humanos ... esse o leitor não imagina, não é? bem a ONU criou o 'não direitos humanos no meio ambiente e seleção de lugares onde ninguém pode viver, a exemplo, provavelmente, do lago negro de Itaipu.

Não se iluda, porque eu não me iludo. Nada vai mudar nesse mundinho prive dos ‘senhores das cidades: esquerda, direita, ricos, remediados etc.

- Enquanto o ‘mundo assalariado e desempregado se preocupa com o emprego à qualquer custo [...], eles estão muito bem construindo condomínios de luxo, para brincarem de poder entre eles mesmos, você é apenas um detalhe sórdido, um trapo velho!

- Afinal, alguém na política de F. do I. desde antes de ‘Dino, (excetuando Daijó – de fora das agendas) alguém fez, ou comentou publicamente algo substancial, como por exemplo, construir uma Estrada de Ferro ou sistemas de uso das águas, com barcaças, Portos, a fim de fazer da cidade um gigantesco entreposto de mercadorias para América do Sul?

- E nunca, América Latina!

- E fazem isso com ‘perimetral leste? E uma segunda ou terceira ponte (considerando a barragem) com um comércio ameaçado por uma pestilência e ‘caindo pelas tabelas? desde a mudança estratégica da China?

Neste ponto da conversa, temos que retornar ao ‘estigma da Frentona, para F. do I. [...]. A Frentona foi aquela coisa artificial, negociada, para fins políticos da criação da Integração Latino Americana, como ponto forte de tudo o que ‘o movimento do comunismo internacional mandou fazer em América-latina, que foram as construções de Metrôs (Trens), Portos, Aeroportos, Empresas de extração de Petróleo, em vários países e de custo zero para eles, a 2ª. ponte são os ‘finalmentes [...] da agenda econômica.

- Uma agenda econômica, na verdade, composta de vários modelos de economia absolutamente vinculados ao Estado e grandes monopólios, por isso querem o retorno de algo parecido a Lula. ‘O movimento do comunismo internacional com quase 170 anos, que o poder de volta! O povo, em função desse querer dos comunistas e seus aliados, o povo está fora do contexto da produção de riquezas! É simples assim!

 

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