terça-feira, 1 de dezembro de 2020

A intervenção dos governos na economia

A intervenção dos governos na economia é um sinal de mudança do modelo econômico.

 

Lockdown - Argentina
  

   Por várias vezes se disse que: ‘o governo, no geral, desde a doença do esquerdismo e o nacionalismo dos oligarcas .... trata, o empresário, como se ele fosse um inimigo. E quem disse isso? Os próprios empresários contrariados com a política local de onde estão. No entanto, não são eles? os empresários com mais de 200 empregados, e outros empresários que se imbricam em negócios, que têem o poder de intervir na política nos municípios? Acaso, não são os pequenos empresários dependentes dos grandes? Bastaria que se juntassem 10 empresários e ‘seus colaboradores e clientes [...] e teriam poder para intervir nos meios de comunicação ou, criar os próprios meios de comunicação e, intervirem na política.

Vejamos por outro aspecto, quem domina as cidades médias? Ou seja, aonde o dinheiro aparece todo dia? Não são acaso, nos laboratórios, nas imobiliárias, nas construtoras, nos postos de gasolina, nos mercados? O ‘lixo, o transporte do público, as concessões de televisão, já são ‘coisas de governo e sindicatos! O deputado Sandro Mabel que foi do sindicato de Asseio e Conservação, que o diga! O mesmo vale para o lixo e obviamente os meios de comunicação. Os empresários que são premiados com licitações, especialmente no quesito de alimentos, também são assuntos de governo! onde formam uma espécie de facho de proteção mútua com relação a outras cidades em alguns casos. De certa forma, os outros negócios, neste parágrafo e acima, criam uma espécie de monopólio consentido, no caso dos terrenos, do mercado, dos laboratórios e combustível (e, energia, água e esgoto).

Há algo errado no que foi dito acima; como o governo pode ser considerado inimigo quando ele o governo é o maior cliente que um empresário poder ter? Se há um inimigo do empresário menor é o próprio empresário maior. Que, pela concorrência toma todos os espaços, digamos, públicos. E é quase natural que esses empresários, se me permite, aliados do governo, farão de um tudo, para preservar esse status de poder, inclusive se aliando à política seja ela, qual for. Por exemplo, que o período petista, no poder central, tenha feito alguma 'farra do boi, com recursos do tesouro, isso, cativou os empresários de forma fulminante, mesmo que a consequências disso, fossem imprevisíveis.  

Nesse quadro de fraqueza política e, com um governo insubstancial, do tipo que sorri aos ricos e chora aos pobres [...], portanto, um governo caricatural [...] é natural que o empresário assuma o mesmo caráter político, mas, isso nunca se reflete no bem-estar de seus funcionários. Portanto, há uma hipocrisia latente. Esse assunto é muito chato. Mas é a única forma de mostrar como os empresários, não todos é claro, mas, os prósperos, se fundiram à política e ela, a eles, enquanto sirvam a propósitos políticos.

Não quero entrar na questão do turismo, já basta a ação do governo do Estado, ação do governo  (visto no estranho folhetim IMPACTO de Curitiba e, do MDB, provavelmente) que, não é diferente de nenhuma outra ação nos outros setores econômicos. Como disse, neste quadro ou melhor nesse modelo de economia, de décadas, dirigida pela esquerda da Integração LA (F. do I), posso dizer, do Estado do PR, sem entrar no mérito agroindústria de certa forma controlada pela ONU (Monsanto, Cargill etc.), nesse modelo, não há de forma alguma o reconhecimento  do esforço sobre-humano de resistência dos pequenos e médios negócios nas cidade médias e pequenas. Ao contrário a ênfase, é, a dissolução desses negócios [...].

Um exemplo dramático: A -  1) Para a grande São Paulo, migram brasileiros de todo o continente para trabalharem no parque industrial, eles servirão para as eleições vindouras enquanto as famílias oligarcas rearranjam a política. 2) Quebra do parque industrial, demissões e indenizações milionárias. 3) Mercado da China vem para reaver o dinheiro das indenizações e, se mostrar como uma opção. 4) O turismo tem um grande investimento por conta do mercado chinês e, a quebra do parque industrial. 4) Mercado da China ‘encerra suas atividades na muamba e muda de estratégia econômica e passa a comprar – pontos econômicos importantes da América do Sul. (No Nordeste uma empresa estatal chinesa, controla o fornecimento de 2400 postos de combustível, inclusive querosene e gás).

B – 1 - As cidades favorecidas com o mercado chinês, umas mais que as outras, recebem grande número de ‘turistas de compra de produtos ilegais, ilegais, segundo, as corporações do Estado ligadas ao fisco e, os revendedores da indústria e não, as indústria que se remanejam (mudam de cidade, de estado, de país; mudam as formas de produção). 2 – Vila Portes torna-se uma grande distribuidora de produtos de ponta e raros; píxe líquida, você encontra na Foz Porã! 3 – O mercado do centro da cidade atende aos Argentinos. O mercado chinês entra em decadência. 4 – Vila Portes ‘encerra suas atividades em quase 40%. 5 – A Argentina entra em decadência. 6 – Melhora o mercado do Centro que passa a ser o último recurso de compras na cidade, que vende à perder de vista.

C – 1 – chega a maldição do VDC91, supõem-se que desde a China e as verbas bilionárias de Bill e Melinda Gates para ‘estudo do vírus. 2 – STJ determina o ‘livre arbítrio, dos governos e prefeitos no combate ao VDC91 em franco desafio ao Presidente da República. 3 – A invenção prematura do lockdown, vem como sentença de morte aos pequenos e médios negócios e, aos empregos. As cidades ficam vazias. 4 – Governos e locatários simulam ajudas, aos negócios, as quais, nunca se poderá saber com certeza de que forma elas aconteceram e se aconteceram. 5 – após dez meses de inferno midiático, psicológico no patamar de conceitos subliminares, as pessoas nas ruas parecem ter perdido a noção da realidade se é que algum dia tiveram uma. 6 – Nas eleições de 2020 para prefeito, aqueles que apoiaram o presidente da república, 70% da população de F. do I., retrocedem ao mesmo vício político e populista desde algumas décadas. Populismo sim, mas um populismo, já diferente de descarte da moralidade e, da dignidade humana.

 

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