domingo, 20 de dezembro de 2020

Políticos de F. do I. não foram preparados [...] para pensarem a cidade!


Políticos de F. do I, não foram e não estão preparados [...] para pensarem a cidade!

 

Usina Hidrelétrica de Angiquinho - Delmiro Gouveia
 

O artigo, de análise e registro, é escrito tomando por base a cidade de F. do I. (PR), entretanto, serve para outras cidades do Estado e, do País. Considerando que F. do I., segundo os globalistas [...] é uma cidade estratégica para a integração latino-americana, que faz parte de um projeto maior de controle da América do Sul, numerada, creio pelo número 6, a sesta região do planeta. Em F. do I. existem duas fronteiras internacionais: Paraguai e Argentina. Também existe uma afluência incomum dos Estados: municipal, estadual e federal. Existe uma hidrelétrica e um conselho que tomam posições políticas e seus ‘protegidos, a definem como a 2ª. ou 1ª. prefeitura da cidade. Neste final de 2020 um ‘propaganda televisiva, fazia menção de ‘bom futuro [...], para quem estivesse do lado da Usina!

> A diferença entre está hidrelétrica e a hidrelétrica de Delmiro Gouveia,
por exemplo, é que, uma se usou de recursos públicos e a outra, a capacidade e os recursos de Delmiro. Angiquinho, foi a primeira usina do NE e a segunda do Brasil. Angiquinho fôra construída para alimentar uma fábrica têxtil e moradias e estava, ‘nomeio de nada, o acesso ao local era por estrada de ferro [...].

> A cidade também ‘apostou no turismo que foi inflado com o afamado mercado da China no Paraguai (p/o Brasil).

> Desde antes de 2004, em de F. do I., teve início uma articulação de partidos (16 ou próximo disso) que se uniram contra, o que consideravam, um decadente político do MDB. Decadente, pensavam eles, no sentido que não iria conseguir acompanhar a ‘agenda política da esquerda (lei do Foro de s. Paulo) para F. do I., entre outras, a ‘integração latino-americana. O acordo fôra feito de desde Curitiba com Requião, 14 anos antes (data da fundação do Foro de s. Paulo), quando trouxeram Jorge Miguel Samek do MDB para o PT em 1990 e Gleisi Hoffmann em 91.

> A cidade se vangloria de ter várias etnias (entre 70 a 80), no entanto, a que possui relevância econômica ou, possuía, no período de intensa atividade do mercado da China eram os muçulmanos: Sunitas, no lado Brasileiro e Xiita no lado paraguaio.

 

Como se vê, F. do I. tem muitas identidades diferentes, chamam a isso, de ‘atípica (anômalo, incomum, raro, que se afasta do normal).

> O prefeito de antes de 2004, já estava ‘calejado, com diversas alterações na cidade desde a construção da Usina Hidrelétrica que tomou 200 kmts quadrados de terra (de 700 kmts), para a criação do reservatório (lado de Itaipu). Também já havia passado pelo pior momento da hiper-inflação. Ora o MDB é um partido que administra milhares de cidades seu concorrente mais próximo é o PSDB. (Com Dilma, Temer tentou abrir 200 municípios e Dilma recusou – mas, como Temer, se tornou o presidente, provavelmente deve ter aberto 100 cidades a mais, o que significa dizer, que cedeu em algo, ao Foro de s. Paulo).

> Logo, é de se supor sem muitas dificuldades, que o evento de 2004 (Frentona), não se tratava de ‘competência ou não de tal ou qual governo, mas sim, de implantar uma ‘agenda política com a qual o MDB – no poder do Estado e na cidade – estava em, adaptação [...], entretanto, qualquer um pensaria que, estando o MDB no poder estadual e municipal, mas, não na presidência, o que quer que fizessem ou desejassem fazer teriam que compensar o MDB e este acordo foi feito em 1990.

> Uma fato relevante foi a ação do prefeito Daijó (do PPB). Considerando o momento ‘ambiental da ONU, Daijó se fixou na questão da reciclagem industrial do lixo e construiu o primeiro ‘galpão de reciclagem no Campos do Iguaçu com uma máquina de prensar papelão. (Onde aconteceria um incêndio e o roubo da prensa na gestão seguinte e nunca se esclareceu os fatos). Daijó tinha projetos de construção de uma indústria de reciclagem cujo custo da indústria era o ‘uso por 10 anos do material reciclado, após isso, a indústria seria da cidade. Foi recusado! Daijó criou a Vila Nova e fez outros tantos benefícios com um orçamento, na época de mais ou menos 170 milhões. (O orçamento, hoje é de 1 bilhão e 200 milhões). Conclusão: Daijó havia governado pensando a cidade e não era este ‘o plano dos que estavam no poder quatro anos antes e depois de 2004 até 2020. Daijó sofreu denúncias de uso indevido do dinheiro público, enquanto buscava ajuda econômica nas capitais, mal sabia ele, que Porto Alegre, Curitiba, São Paulo e Brasília, estavam ‘dominadas pelos acertos políticos da esquerda. Veja como foi colocada a questão, pela Folha de São Paulo, mil quilômetros distante ... [L1] 

 


 [L1] Prefeito de Foz do Iguaçu é condenado por improbidade administrativa

O juiz da 4ª Vara Cível de Foz do Iguaçu, Belchior Soares da Silva, condenou o prefeito da cidade, Harry Daijó (PPB), à perda de sua função pública e suspendeu seus direitos políticos por cinco anos, por improbidade administrativa.

A decisão, anunciada ontem, também cassa 11 vereadores e dois deputados -um estadual e um federal- e afasta dois secretários.

O prefeito, que poderá recorrer da decisão no cargo, foi acusado de usar dinheiro do município para custear passagens aéreas para vereadores e deputados no período entre janeiro de 1997 e maio de 1998.

O caso, que ficou conhecido em Foz do Iguaçu como o escândalo das passagens, resultou em ação civil pública em dezembro de 1998, movida pelo promotor Luiz Francisco Marchioratto, de Defesa do Patrimônio Público.

Na sentença, o juiz determina que o prefeito e dois secretários municipais, que autorizaram a entrega de passagens para os políticos, paguem multa correspondente a duas vezes o valor das passagens emitidas e proíbe, por um prazo de cinco anos, que eles mantenham contratos com o poder público.

Os beneficiados na entrega de passagens, 11 vereadores, o deputado estadual Francisco Noroeste Martins (PFL) e o deputado federal Osmar José Serraglio (PMDB), sofreram a mesma sentença do prefeito Daijó.

Todos os beneficiados perderam seus cargos públicos e tiveram seus direitos políticos suspensos por cinco anos.

Na ação, o promotor Marchioratto pedia a suspensão dos direitos políticos de todos os envolvidos por oito anos e a proibição de contratos com o poder público por 10 anos.

As viagens dos vereadores e dos dois políticos agora deputados -Francisco Noroeste era vereador e Serraglio advogava para o município- foram para Curitiba, Brasília, Porto Alegre e São Paulo e somaram cerca de R$ 8.000. (DA AGÊNCIA FOLHA).

 

2ª. Parte?

 

Não exatamente uma 2ª. parte, mas uma observação pertinente com relação ao ‘novo funcionário público, da gestão da esquerda, desde FHC.

> Ora, com a quebra do Parque Industrial, a hiper-inflação; a determinação de o país ser ou se tornar, ‘Eminentemente Agrícola (1980); também a insegurança do emprego e, a ‘estabilidade do setor público o que é um nonsense nacional, porque seria e é como considerar, que somente aqueles sob a proteção do ‘guarda-chuvas do Estado terão proteção e o resto são ignorados, quando são a maioria da população [...], portanto, invalida o Estado por princípio [...]. Ora, com tudo isso, ao mesmo tempo, era natural que a ‘classe média, quer também atua na política, fizesse de ‘um tudo, para se tornar funcionário público e realmente foi assim. Aqui não importava a vocação de espécie alguma, importava o anseio de segurança ‘por toda a vida!    

> Do ponto de vista do ‘concursado e, os alocados [...] por partidos políticos e, como massa de pessoas e para as pessoas, isso é um ‘pensamento lógico! E o exemplo imediato disto, eram desde os Estados Nacionais, desde a 2ª. GG e os regimes totalitários. E tudo isso aconteceu no Brasil.

> Bem, basta dizer que, não há uma família nas capitais, que não tenha ao menos, um funcionário público.

> Conquistado o cargo público com todas as suas vantagens corporativas, o próximo passo, no contexto da mesma lógica de conquista é o envolvimento político. Desde agora, tem tempo, dinheiro e vantagens ‘sem fim, ao se filiar ao sindicato, participar de partidos políticos etc. Na contramão dessa situação, os empregados do setor privado, não tem tempo, não tem dinheiro e são colocados na linha da ignorância, quando não, nesciência, pelos sindicatos e partidos, que os usam de forma descarada para ser educado. Os empresários maiores, com 50 a 600 empregados, acreditam-se uma força integrante e ‘natural da política de cidades médias e pequenas. De fato, eles interagem com o poder municipal através de licitações e coisas do tipo. Os empresários menores, no máximo, interagem com seus locadores de imóveis de uma rede imobiliária dentro do contexto dos dominantes de cada cidade.

 

A questão é seguinte: como? se pode imaginar que uma plêiade tão grande de pessoas, envolvidas na política por interesses individuais na origem e depois e ainda, obedientes (manda quem pode e obedece quem tem juízo [...]), digamos para ser curto, obedientes a protocolos internacionais (ONU, OMS, Fórum Mundial, Nova Ordem Mundial, Foro de s. Paulo, ‘Movimento do Comunismo Internacional, Grandes Dinastias internacionais). Como podem pensar a cidade? Isso, em se tratando de políticos municipais, mas a regra é a mesma para políticos do Estado e Federação: ‘os regulamentos da ONU vem primeiro!

> Por exemplo, com a ‘lei ambiental (meio-ambiente) se criaram mais impostos e taxas ao pequeno comerciante que já amarga uma triste sina com os locadores e o fisco [...] e obviamente isso é repassado ao consumidor, o que não quer dizer, que isso ‘alivia ao consumidor, como diz: ‘do couro se tira a correia, são lindas palavras, quando existem matérias primas em abundância e o país é prospero. Mas, não é esta a realidade!

> A realidade é que o pequeno e médio comerciante, que muitas vezes foram ‘acusados de atravessadores [...], quando distribuíam os produtos das indústrias com acréscimos calculados por contadores e afins [...], a realidade mesmo, é que estes comerciantes foram ‘entregues, a verdadeiros atravessadores, que são ‘as REDES, e não só isso, as Redes, aliadas aos propósitos do ‘Globalismo político, por isso existem, usam o comércio das pequenas e médias cidades, como ‘trapo velho que pode ser descartado e logo, surge outro! Diria, que há um conflito de interesses entre o grande capital em aliança com o Estado e, os pequenos, incluindo os empregados dos negócios menores que, mediante ‘ondas de desemprego estão a um pequeno passo, do salário universal ou, ‘caderneta de racionamento.  

> Por fim, esperar que políticos discutam esse tema é perda de tempo. Esperar que as associações de ‘indústria e comércio, o façam, também é perda de tempo. Esperar que pessoas do setor privado, alijados da política por natureza de seu trabalho, se unam com um propósito definido em cada cidade é uma ilusão. Poderiam por exemplo, no caso de F. do I. conquistarem espaços onde pudessem criar um grande ‘Shopping de serviços, negócios e pagassem mediante o lucro anual, e para isso teriam que contar com o governo Federal, mas, teriam que passar pela prefeitura e governo do Estado, o que parece uma impossibilidade.

 

 

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