domingo, 13 de dezembro de 2020

Que tipo democracia é esta, que dificulta a vida das pessoas?

 

Quando? os líderes políticos, vão se dar conta de que o poder verdadeiro está na segurança do povo, imediato?

 

Não é o lago da Usina, mas, é uma ideia!

 

(Não no bolsa família, não no auxílio emergencial, não no emprego assalariado e uma CLT feita conflitante, não no salário universal, não no fim da pequena propriedade privada, não no asfalto, para criar bolhas econômicas, não no 'empoderamento disso ou daquilo).

 

De fato, a existência da câmara de vereadores no contexto de uma ‘democracia socialista, é representativa no sentido de representar algo, de uma democracia possível no ambiente de uma política determinada ou, de agenda política. Por exemplo, a agenda da ‘integração latino-americana implementada desde o início do governo do Foro de s. Paulo em 2002 e 2004 para F. do I. Porque foi o Foro de s. Paulo quem levou Lula a presidência e desde 1990, elegeu muitos outros presidentes de América do Sul.

- O Foro de s. Paulo é uma instituição ilegal, desde o princípio, porque reunia e reúne mais de 200 organizações – evidentemente, por princípio, clandestinas e partidos políticos que às mantém (em parte) na institucionalidade, através de cargos políticos. Foro de s. Paulo que, sequer as pessoas imaginavam que existia até 2014. Lula em 2006 fez menção ao Foro de s. Paulo em uma reunião do Foro de s. Paulo e disse: (estamos aqui, graças a) ‘uma cosita (chamada Foro de s. Paulo) que tornou possível o domínio da esquerda nas eleições do Brasil, excluindo completamente a direita.

- E quantas pessoas se deram conta do que o Lula disse, em nome do Foro de s. Paulo? Certamente todo o Foro de s. Paulo, todos os líderes políticos de partidos políticos de todo o Brasil e os jornalistas que eles colocaram nos meios privados de comunicação e no Estado [...].

- A ideia não era tornar pública a ação do Foro de s. Paulo, até que elegesse mais de 12 presidentes, incluindo Lula e Dilma e porque não? Temer, cuja última função foi garantir os programas da integração latino-americana ele e Cida B., certamente recebeu seus ‘municípios em troca. Municípios que havia pedido a Dilma, até que ele próprio assumisse a presidência e não precisasse mais pedir nada a ninguém. E o que seriam, com Dilma e foi negado, a abertura de 200 municípios, que foi o seu pedido, provavelmente, como presidente, houve um acréscimo de mais 100.

- Não é preciso dizer [...] que estes municípios serão ‘redutos políticos do MDB e, dos PC’s (estalinistas). Bem, o vice prefeito de F. do I. ‘saiu do PCdoB para o MDB! Enquanto isso, as pessoas ‘da direita, continuam achando que a esquerda sucumbiu! Pobres criaturas, tamanho o seu desespero.

 

Quando os vereadores, no ambiente da política socialista – único – vieram a saber do Foro de s. Paulo, através dos diretórios e executivas de seus partidos, a única saída possível, nada honrosa era negar, ignorar e nunca falar a respeito e fingir que o Foro de s. Paulo nunca tivesse existido e que, se um dia existiu, não existe mais.

 

E este é o ponto de ruptura do que poderia ser uma democracia com ‘pesos políticos concorrentes para preservar o máximo possível da liberdade do povo e, de um modelo de economia próspero, não estatista, não acumulativa, não especulativa, não corrupta e não fascista em essência, como foram muitos casos de intervenção do Estado maior e, o  municipal - na economia, sobre os tabacos, as armas, o turismo (Chico e Pequim), os institutos tecnológicos e científicos, que só fazem referência a mais ‘poder do estado etc. E também, neste modelo de economia de esquerda, de ‘unidos venceremos [...], que reúne empreiteiras para construções gratuitas – solidárias – a outros países, com dinheiro brasileiro e a ‘naturalmente artificial, criação do viés fascista, que até hoje, estes ‘supostos capitalistas, ainda sustentam e lutam pelo governo de esquerda.

- Veja quanto tempo o Brasil já perdeu e continua perdendo por conta de uma ‘nojenta birra de se manter no poder a qualquer custo!

- Realmente, acreditam que possam, ‘melhorar o mundo e quanto mais fazem isso, mais o mundo [...] se mete em encrencas e mais, liberdade as pessoas perdem.     

 

Creio que não haja nada que se possa fazer no meio político viciado e feito para ser o que é. Não há surpresas, veja a festa de confraternização entre o executivo e o legislativo em F. do I., como se todos fossem amigos e são, amigos da esquerda e se há uma coisa que a esquerda não suporta é sair de seu ‘mundo hipotético (integração latino-americana, foro mundial, mundo melhor, meio ambiente, cidades inteligentes, obras estruturantes etc.), para o mundo real.

- Um mundo real, uma cidade real, que absolutamente desprezam, onde a ‘esquerda sabe, que ainda não tem o domínio completo e jamais terá, como foi o caso de Cuba, Venezuela (que continuam instáveis e estagnadas). Em Venezuela, mais recente, tomaram o controle de tudo e criaram um modelo de economia capitalista de Estado, alguns autores afirmam que seja o narco-estado.

- A URSS mesmo tendo criado o socialismo, manteve discretamente, empresas capitalistas, o que parece não ser o caso de Venezuela e por isso a total desestabilização de sua economia.

- Ora, o mérito do capitalismo é que, ao invés de se ter ‘uma empresa de calçados, como pretende o modelo socialista, no modelo capitalista tem-se centenas e milhares delas e se uma dezena delas, ‘quebram, isso não faz grande diferença à economia, ao contrário do modelo de capitalismo de Estado, que, quando quebrou a petrolífera em Venezuela, o país entrou em crise permanente. Considere que Venezuela era um país rico.

 

Agora, a realidade que a esquerda não suporta é precisamente aquilo que as câmara municipais (neste caso me refiro à câmara municipal de Foz do Iguaçu), deveriam discutir e quando não fazem isso, o povo os identificam como inúteis. E, o povo se vira contra a política e partidos e isso ficou claro algumas vezes.

- E qual foi o emprenho dos partidos? Não foi afirmar o contrário, de uma forma estratégica, queimando, fritando, seus próprios ‘colegas da esquerda? E tripudiando sobre sua desgraça, prometendo que eles seriam diferentes dos outros? Não só não foram diferentes como criaram um ambiente nocivo na câmara, após um suposto acidente no gabinete da vereadora Inês, de ‘espionagem! Ou escuta (!!!).  E este ambiente restritivo iria culminar com o CVD, quando somente alguns poucos convidados poderiam entrar na câmara.

 

Como se lê no jornal “O Iguassu”, tamanha é a segurança do então, presidente da casa, o senhor Beni, que ele indicou de forma prematura e inapropriada à sua condição de não eleito para o próximo pleito e estar como primeiro suplente [...], tamanho é seu desprezo à instituição parlamentar ao indicar – de forma estranha ou, ‘empoderada, indicar um assessor da vereadora com mais votos [...].  

 

E não ousaram algo mais? Por mais de uma vez? como o teatro político da bi-polarização de dois candidatos, para ter toda a audiência eleitoral? E tudo isso, em algum momento, poderia ser considerado coisas ‘da direita, dos conservadores de Foz? Evidente que não!

- E isso tudo, acaso não combina com o ‘modus operandi, do que foi a ocultação estratégica do Foro de s. Paulo? E isso não significa que eles continuem dando as cartas? Sem parecer que existam?

- Seu último consolo é saber que sua rua será asfaltada, o valor do seu imóvel vai aumentar e o IPTU, também. E este suposto aumento, que vai acontecer e é feito para acontecer, não é porque o prefeito é ambicioso, mas porque a economia municipal deixa muito a desejar em termos de contribuição municipal, considerando que as ‘economias mais importantes, do município, as propriedades do município (galpões vazios etc.) também fazem parte do governo e de certa forma, elas, não contam e, contam com o governo.

 

 

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