quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

O Capital sadio deve tomar as cidades.

 

(A coisa II)

 

O Capital sadio, que é a maioria, deve tomar as cidades à loucura comunista. É agora, ou [...]!

 

Caiu de velho - Ministério do Trabalho

(tomar as cidades com exemplos de honra, dignidade, trabalho, fé. E tudo começa com discussões fora do ambiente da política da esquerda e, do nacionalismo corporativista das oligarquias é acreditar ou acreditar)

Creio que é chegado momento de os empresários e os colaboradores – comuns das cidade médias e pequenas – que são a maioria em qualquer cidade se darem as mãos para enfrentarem juntos, tudo o que vem sendo ‘armado, contra a liberdade do trabalho e também o direito básico à primeira moradia, que não sejam ‘os planos de habitação, formação de guetos e concentração. A liberdade do trabalho já é prejudicada por esses mesmos sujeitos agentes [...], que dividiram toda a Nação brasileira.

Posso afirmar, em nome de dados sóbrios e limpos, no tempo, que temos um bom presidente e boa parte do secretariado, pelo menos, por dois anos ainda, a favor de uma país próspero e todo o resto no meio político, são galinhas com hormônio, ou seja, nem para galinha servem! Infelizmente não existem águias em terras baixas e se existem, suas asas foram cortadas, mas, podem crescer! Salvam-se poucos, no congresso, no senado e creio que nas Assembleias dos Estados, não sobrem nada de bom, mesmo porque, ao menos no Paraná, nada se sabe sobre essas figuras patéticas eleitas em 2018! São meros aprendizes de como esbanjar o espólio nacional. Hajam 'obras estruturantes para esses sujeitos se elegerem.

Questão, o empresário se obriga a demitir por conta do seu estabelecimento estar fechado ou, porque o movimento é insuficiente e Et Cetera. O empregado pode supor que o empresário devesse negociar? Ou seja, reduzir a carga de trabalho, reduzir salário, dar folgas não remuneradas, chamar quando conseguir algum trabalho etc. Casos extremos medidas extremas. Se são necessárias essas medidas ou não, só a empresa pode saber, mas, é extremamente importante a confiança no empregado e vice versa! Particularmente não abandonaria um posto de trabalho em vias de naufragar por meu próprio interesse. A confiança real, esclarecida, não emocional (4 de 12 camadas da personalidade, O. de Carvalho), foi destruída pelo sindicalismo, tanto o patronal, quanto o de empregados, curiosamente, os 'sindicatos se completam.

Como poderia confiar um no outro, empresário e empregado, quando a honra e a palavra de cada um nada vale? Mas, vale a lei, que tem o caráter de uma galinha com hormônios! Mesmo porque, quem faz as leis odeia o trabalho, porque fez do trabalho um inferno e sabe disso!  Imagine um infeliz ‘revoltado contra o objeto errado é exatamente isso o que acontece [...] e nos fins de semana esse sujeito empregado, anda com o Che no peito? O sujeito empresário, por sua vez tem fartas amizades comunistas em seus clubes e associações!  

Não acredito que um empresário abra  uma empresa para destruí-la em seguida? Há esse tipo de empresário que abre e fecha empresa segundo a circunstância, quando recebe informação privilegiada. Por exemplo o famoso estojo de primeiros socorros, não entro no mérito se é bom ou ruim, é uma informação privilegiada. Informação privilegiada de empresários ligadíssimos ao congresso nacional e tem lobistas e suas empresas [...] funcionam por ‘empreita ou, contratos e boa parte delas saem de dentro das 'casas de leis. Mas, não trato desses lobistas brasileiros, como foi, creio, o caso de Eike Batista e um grande número de empreiteiras (do Lula - Foro de s. Paulo -  para América Latina como brinde ao comunismo ao novo modelo de comunismo tupiniquim).

Mesmo que você seja um frango caipira, daqueles fortes e não bota ovos [...] de que lhe serve o bom caráter em um modelo de governo sem honra que toma o 'pirulito ao povo, montado nas costas das mais variadas justiças, como se fosse possível a existência de tantas justiças para uma única justiça lógica e racional. Quando tudo que se refere ao ‘trabalho com carteira assinada, lhe diz para criar cisão, vingar-se! do modelo de exploração pela jornada de trabalho, salário, benefícios versus sua precária condição de existência, precisamente pelos direitos que ao invés de criarem dignidade, aumentam substancialmente o número de pelegos e parasitas que sugam os proventos do trabalho alheio! Os exemplo são mesquinhos.

Não posso tratar com empresários escroques e empregados emocionais [...], quem e o quê, decide o que fazer com esse modelo de gente criado pelas esquerdas de forma positiva e negativa para um e outro, é a própria concorrência de mercado, que francamente, não existe no Brasil e muito menos em cidades interioranas, onde o sujeito tem que participar de grupos específicos (e, pagos) ou, ser filho de 'pessoas de berço (referências, neste caso, convenientes) para ter alguma chance de reproduzir o mesmo fenômeno decadente e anticapitalista. 

Lembro quando <<um único>> sindicalista, do sindicato, com seu carro de som, reclamava dos trabalhos no domingo nos mercados (J.C. do comércio). Veja que é uma situação limite. Como você julgaria esse caso? Ah sim! porque é uma cidade turística? Bem, no caso de F. do I. a nove meses que não é mais uma cidade turística e os mercados continuam trabalhando no domingo. Ah! porque domingo é o dia que todo mundo tem tempo ... Ora, já são nove meses, que as pessoas estão ‘presas em casa e o mercado continua trabalhando aos domingos e sábados quase o dia inteiro.

O leitor percebeu? que, a nove meses vivemos uma situação de crise terminal e nada, NDA [...] foi pensado para reequilibrar o trabalho versus capacidade de a empresa manter suas contas em dia. Cadê a organização empresarial, cadê o sindicato patronal, cadê a secretaria de Ind. e Com? Estão presos em casa? OU, esses entidades são apenas aparências e não vão além de fingidas entidades anticapitalistas?

Ora, é como dizer, ‘o empresário é rico e pode manter isso por muito tempo. É verdade para uns, mas, não é verdade, para a maioria. E isso pode ser outro golpe! Então, quem pode manter essa situação, está pagando um preço para acabar com qualquer concorrência ou mais, qualquer iniciativa e isso é péssimo. E isso indica outra coisa, que ele – o rico [...] – está de alguma forma protegido pelo Estado e isso meu amigo é o princípio do fascismo e a esses e aos esquerdistas, não interessam nenhum tipo de alteração da legislação trabalhista, pois que, essa lhes serve muito bem.

Ora, quem defende o trabalhismo maldito [...], maldito do fascismo, de guerra? Não são os partidos como o PTB, o PDT, o PT, os Partidos Comunistas, PSOL e outros? Seus <<líderes vagueiam>> entre muitos partidos com siglas simpáticas, mas, lembremos dos originais. Quem imaginaria que a esquerda se aproveitasse de leis criadas no fascismo? e esconderia isso por décadas e reproduziria isso, por décadas? Bem, o Foro de s. Paulo foi escondido por uma década dos meios de comunicação? Ou os meios de comunicação eram cúmplices da ocultação?

Não são os partidos de esquerda - em 2006, Lula afirmou que todos os partidos na eleição presidencial eram de esquerda [...] -, pois bem, não são os partidos de esquerda que elegeram e ainda elegem, se for o caso, o tal, do ‘sindicalista? E não são raros? os casos em que o sindicalista é deposto ou, trocado? E todos esses partidos e sindicatos não são contra o capitalismo?

Ora, o STJ frequentemente é acusado de ‘rasgar a constituição, por exemplo, eles estão legislando e isso não é sua função. Então, se rasgam a constituição [...], a CLT inexiste! A CLT é um conjunto de leis, muitas delas artificiais que na maioria dos casos só servem para que a <<corporação do Estado>>, onde estão a maioria dos comunistas, e também gente da ‘direita que concordam com um Estado Forte, assim como a esquerda e por isso, se dão tão bem, ao nível de Estado, onde, digamos, trabalham e se encontram todos os dias e isso chegou ao nível do absurdo quando as maiores patentes do exército brasileiro bateram continências a comunistas, em sinal de respeito! Ou seria respetio, na novilíngua, aquela do profeta cômico, Mussum? com certeza os oficiais menores teriam vergonha disso. É o momento de discutir a questão do trabalho, da honra, da dignidade, tanto do empresário quanto do empregado é uma situação de urgência. se é, que essa maioria de pessoas que vivem do trabalho, entendem que Jair M. Bolsonaro é sua última oportunidade de uma vida, ao menos, digna e não vassala de estranhas inteligências e, artificiais.


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