quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

E, se for uma ‘Guerra Biológica de tendência Globalista?

 

E, se for uma ‘Guerra Biológica de tendência Globalista?

 

Pois imagine uma, que, sequer foi próspera!

O assunto é longo e não ganho nada fazendo isso e tenho o que fazer e não é escrever, logo, não espere muito. Apenas sinalizo! Sim! que fique claro que não acredito em solidariedade de nenhum tipo, quando o objeto da solidariedade é usado para fins eleitoreiros, estratégicos [...] e de manutenção de cargos aos ‘amigos do alheio. Este artigo [...] combina com outros tantos no blog fozvox.blogspot.com. e todos eles propõe o mínimo; que se discutam temas importantes para a cidade, considerando, que 'o mundo, tenha o seu próprio destino e que não é bom. Então, torna-se uma obrigação cristã, descobrir em meio ao caos, formas de elevar o espírito humano, na contramão do cinismo, hipocrisia e fingimento, tão comuns em neste tempo de provações. E isso deve começar em algum lugar.   

 

Diria que são propostas para discussão pública. Da mesma forma que levam quase dois anos ou mais para se produzir uma vacina, da mesma forma discussões, na área de ciências humanas e econômicas, levam o mesmo tempo.

 

O tema é com relação aos ‘negócios (livre iniciativa, autônomos, pequenos e médios negócios, empresários e empregados, nas cidades médias) de F. do I. e não, de Matelândia ou Ciudad del Este, o que não quer dizer que não sirva à elas também. Serve a elas também, desde que tomem as iniciativas de forma correta e com pessoas sérias, não necessariamente, políticos.

 

Porque um diplomata de negócios? Está ficando muito claro que as indústrias não têm interesse em oferecer produtos aos negócios comuns. Elas repassam suas mercadorias diretamente às redes. E são as redes quem controlam o mercado. Uma função de um diplomata, seria vasculhar as oportunidade de negócios, as inovações no mercado, o transporte de mercadorias e principalmente, as matérias primas (de fora e aquelas da reciclagem industrial interna).

- Aqui encontramos a primeira contradição, senão, vejamos: as redes se tornaram a primeira e grande distribuidora de mercadorias e isso é um grande poder. E se é grande é controlado pelas dinastias e monopólios internacionais. Primeira constatação. Primeira constatação de uma ação no tempo quando as grandes dinastias - saindo do Brasil e indo rumo a China - declararam que o Brasil seria 'Eminentemente Agrícola! E porque acreditamos nisso? não sei! Mas o fato é que tudo ruma para isso.

- Em F. do I. tinha uma grande distribuidora (ou, fábrica) de madeira compensado [...] ela, desapareceu! Tinha um estaleiro, desapareceu. O Estaleiro era do Português, onde trabalhava como soldador, o Joãozinho, meu amigo, que virou caminhoneiro e depois taxista! Restou uma pequena ‘pontinha do que era o estaleiro de barcaças e que está na saída de F. do I., onde havia também, coincidentemente, a fábrica de compensados. Tinham outros tantos negócios que foram desativados e transferidos para outras cidades. Sem falar da Coca-Cola que era para vir para F. do I. e não veio.

- O que aconteceu e acontece com estas empresas privadas continua sendo um mistério e quase insondável. Continua a afirmação de que F. do I. ‘é um fim de linha ... e isso não é bem verdade, pois F. do I. se abre ao estrangeiro com duas fronteiras e está na mesma linha de ação de Cascavel rumo ao norte e sul do PR, onde a ‘Estrada do Colono, seria um atalho comercial, mais para F. do I. do que para Cascavel.

 

A questão é: ‘quem ou o quê, vem tomando decisões sobre economia no Estado do Paraná? E com que direito, considerando que sejam empresas privadas e que, o mínimo sustentam o Estado? Dizer que a Assembleia Legislativa tem competência para isso é o mesmo que dizer que o setor privado são seus vassalos operacionais.  

- Ora, não importa o motivo, mas a Souza Cruz, quando o tabaco tinha um preço competitivo por exemplo, escolhia, os ‘melhores locais e estabelecimentos, para vender o tabaco, da mesma forma muitas outras empresas o faziam. Mas continuavam sendo a Souza Cruz que concorria com Phillips Morris, outra tabacaleira de renome etc. No caso das redes, elas criam blocos de empresas e seus critérios de distribuição de mercadorias são um mistério.

- O senhor Fouad em meio à mudança (Fouad de F. do I, que tinha uma loja), seu gerente reclamou que estavam fechando, também porque havia um conflito de interesses com relação às Redes e o fornecimento de calçados.

- O senhor Andreola (como político) sempre insistiu em dizer que “o Turismo fosse um indústria sem chaminés!”. Creio que hoje, após a demissão de milhares de pessoas no setor, devido à ‘pestilência de laboratório, creio que não pudesse dizer o mesmo. Com relação às chaminés esqueceu-se das fornalhas para aquecimento da água dos poços artesianos e churrasqueiras.

- A Itaipu trouxe [...] para F. do I. a proposta de Parque Tecnológico, a pergunta é: em que, esse Parque tecnológico, custeado com dinheiro do Tesouro (o Tesouro somos nós) em que, isso alterou, rumo à prosperidade e permanência econômica, a situação da cidade? (Ou, das cidades, como referência que é). Em que isso impediu o cenário de desastres com galpões fechados? A própria Usina cuidou do galpão da Caixa Econômica e foi um desastre! Agora, não estão inventando [...] a cidade inteligente? E isso não acontece ‘do dia para a noite? Aproveitaram o ensejo eleitoral, muito oportuno e infantil! E, não existe a menor sombra de discussões públicas sobre mais esta ficção!

 

São exemplos de intervenção na economia privada, sem contar aqueles outros apenas com o DNA, já deformado, do comércio e Indústria [...], como Sebrae, Senac, Senai, fundações de desenvolvimento, de indústria e comércio etc., que, no popular, ‘nem Ford nem saem de Sinka! E para completar este círculo de competências a pessoas impróprias, porque devotas, do globalismo político, isolam o próprio comerciante, produtor, o isolam ‘em um lago escuro de situações aparentemente insolúveis e sem a menor chance de discutirem as perspectivas de seus negócios.

-Por exemplo ...

- Não era previsível, que, com o lockdown o setor de transportes de massas entrasse em crise terminal? E isso quer dizer 9 meses de crise, digamos, uma ‘greve do Estado, de nove meses! E esta situação, não era para ter sido adequada à àquela e está realidade, e isso ficou a cargo do quê e de quem? Segundo o que vemos, ficou a cargo do ‘acaso! E isso não se prorroga, especialmente, desde o fechamento da Santa Casa de Misericórdia? E da mesma forma, os funcionários não receberam.

 

Gostaria que o leitor percebesse que não há acertos e ajustes de forma alguma, existem muitas aparentes competências e nenhuma! Com o lockdawn, não seria necessário um acordo de impostos, alugueis, tarifas, IPTU e ainda, o uso de galpões vazios para quem quisesse ousar produzir riquezas? Digo, ousar, não pelo abuso da proibição do trabalho, mas, ousar pelo uso do próprio capital para gerar riquezas à sociedade. E ninguém em sã consciência, com a vigência do lockdawn, arriscaria a pagar alugueis de 1 a 6 mil reais, por mês! Mas, arriscariam sim, com a criação de um Shopping de negócios, em dezenas de galpões abandonados, desde de que, tornados seguros!

 

Mas, o papel do diplomata de negócios, seria de atender aos negócios naquilo que eles mais necessitam, as inovações de produtos e principalmente, matérias primas. Coisas que se fossem feitas de forma individual seriam demasiadamente caras. Enfim o tema é muito abrangente. Espero haver respondido, evidentemente, de forma parcial.

 

 

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