segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Uma versão para o caso, Reni Pereira, ex prefeito de Foz do Iguaçu

 

Uma versão para o caso, Reni Pereira, ex prefeito de Foz do Iguaçu

fozvox.blogspot.com

 


Mirabolante, a forma como Reni surgiu na política (ele e sua esposa), quando é eleito deputado, do nada. Mas, tinha que ser como deputado e não outra coisa. Rn, fora eleito pelo viés do partido de Ratinho.

 

Tão logo Rn se elege deputado ele migra para o PSB (partido socialista brasileiro) que é ligado ao Foro de s. Paulo. Nesse ponto, o partido que o elegeu, creio PSC, sai de cena. A proposta feita a Rn era que, como deputado, conseguisse assumir a Prefeitura de Foz do Iguaçu no fim do 2º mandato de Pmdg e assim foi feito. Beto Richa como governador, negocia com Pmdg a candidatura de Rn para Prefeito em 2010. Dessa forma Pmdg oferece a Rn o cargo ‘secretário da indústria e comércio em F. do I. Rn não aceita, mas insiste que o PSB assuma a presidência da câmara (Edílio Beni e R. Cabral). Ora, o PSB é aliado íntimo da esquerda, mas, o PCdoB com Bobato, também assume um cargo na presidência que é de Edílio.

Com a eleição de Rn para prefeito, o ‘plano maquiavélico, de pessoas maquiavélicas, tanto no PSC, como nas assessorias de B. Richa e outros <<antipáticos>>, ao poder crescente da esquerda e, ao que foi o próprio maquiavelismo da esquerda desde a ocultação premeditada do Foro de s. Paulo (em 2010, existente há 10 anos) o ‘plano, parecia ter funcionado. Rn era eleito prefeito, para janeiro de 2013.

Da mesma forma que a esquerda (líderes do Foro de s. Paulo), pelo viés de Lula haviam negociado com o governador Requião do MDB (e os PC’s), a tomada a Usn hidrelétrica e a prefeitura de Foz do Iguaçu, da mesma forma – negociada em Curitiba, longe de F. do I – se tentava com o governador B. Richa a tomada da Prefeitura à esquerda da integração de AL, com Rn.

Quando insistem [...] desde de Curitiba que Pmdg, dois anos antes do fim do seu governo (de 8 anos), dê o cargo de secretário da Ind. e Com. a Reni, fica claro, ao menos em Curitiba, que o governo de Pmdg estava impregnado de <<integração LA>> e não dos interesses econômicos da cidade e, do Estado do Paraná e Rn, viria para resolver isso. Afinal, os ‘tigres asiáticos de Pmdg, nunca aconteceram!

Acredito que não tenha sido Rn, como deputado, quem não aceitou o cargo de secretário da Ind. e Com. em F. do I, conforme, dizia a manchete do único jornal diário da cidade, comandado desde 2004 por Pmdg, segundo relata o livro de Marcelino e Aiex, que Pmdg determinava as ‘manchetes [...], mas, foi Pmdg quem o convenceu a continuar como deputado por mais dois anos enquanto o seu partido PSB, na presidência da Câmara, articulava sua candidatura a Prefeito. É claro que isso abria 'um cisma, com o vice de Pmdg, que supostamente é quem deveria ser o candidato, como virá a ser.

A parte suspeita de todo esse drama político, maquiavélico, de que a cidade de F. do I. é vítima útil, do sistema político e econômico que domina a cidade, com Rn ou, sem Rn, está no fato de que Rn, fora eleito deputado por um partido de Centro e imediatamente migra para o PSB e por isso é eleito prefeito de Foz. O mesmo não aconteceria se ele fosse do PSC de Ratinho. Mas [...], o PCdoB, o PCB, o PT, o PDT e próprio PSB, todos ligados ao Foro de s. Paulo, não teriam percebido a estratégia – maquiavélica – desde Curitiba e que ela era muito semelhante à estratégia de Lula com Requião para a ‘meia entrega da cidade às forças da Integração LA? Digo, ‘meia entrega, porque, logo em 2005, o PCdoB (como facção do MDB), recebe de ‘mãos-beijadas, as secretarias da Saúde e Educação e isso significam 70% do orçamento municipal! Hoje a Usn (se não, a prefeitura) retorna ao MDB de uma forma muito discreta. E isso não quer dizer que o PT e o PDT tenham perdido o poder. Houve um ‘rearranjo transmigracional de partidos: ‘os partidos mudaram no contexto do mesmo círculo, mas os líderes continuam os mesmos.

 

 

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