terça-feira, 8 de dezembro de 2020

A economia nos municípios, está mudando e não querem imaginar as consequências.

As Contradições se acumulam e os objetos aparecem como blocos de gelo que desgrudam das geleiras no fundo do oceano, no fim da terra.

O mundo dos iluministas!

Acredito que as pessoas de bom-senso em uma cidade de subsistência como é F. do I. com empregos precários na área de serviços e digo mais, precários por conta da falta de opção, falta de liberdade, de tempo, de locomoção etc. – não me refiro a ganhos que deveriam se regular de acordo com o mercado, se um houvesse [...], como disse, a falta de opção, liberdade e tempo, são controlados e impingidos aos empresários menores e empregados por uma CLT fascista (fascismo e comunismo, desde a origem se alinham). Agora, deveria contar a história da CLT, mas, não vou fazer isso, porque desviaria o curso do artigo.

Acredito que estas pessoas, em especial, entendam, que os sindicatos de F. do I., tanto o patronal quanto o de empregados, tanto o sindicato do setor privado, quanto o sindicato do Estado (corporação), assim como as associações de desenvolvimento, de indústria e comércio, a própria maçonaria, o Ceaec, todos sem exceção, seguem o prumo do globalismo da ONU (e, NOM nova ordem mundial). Ou seja, enquanto o presidente tenta, estrategicamente, se livrar do cerne do globalismo (governo único e soberania), eles tentam se livrar do presidente [...].

Logo, neste ambiente de próspero globalismo, usam do capital destes pequenos e médios empresários a que classificaram como ‘empresas especiais, com capital limitado e dão um nome a isso, que os coloca, por serem pequenos, na condição se serem espoliados pelas grandes empresas, que nem empresas são, elas são monopólios de distribuição de mercadorias; são monopólios que negociam com o Estado [...], são distribuidoras que não conseguem manter um preço de nada por mais de um mês.

Acontece que as indústria pagam as matérias primas em dólar, o dólar está alto, más não está oscilando, o que significa que os aumentos não se justificam, no mercado real. Mas, se justificam no terror econômico. Um terror, que no mínimo, mantém a mais absurda espoliação nos aluguéis e no setor imobiliário. Setor imobiliário com a ‘sua bolha econômica, bolha econômica especulativa e talvez necessária em termos de países estranhos tomarem o País, pelas terras, mas isso não se justifica, aos nativos. Ora, isso acontece em grande escala, desde a escala menor do MST, quando ganhava [...] terras e vendia ao primeiro aventureiro que lhe oferecesse qualquer coisa. De forma geral, a política imobiliária, além de desmotivar qualquer princípio de produção regional, pelo viés dos partidos políticos e sindicatos, controlam a entrada de matérias primas no município, igualmente, para dificultar a liberdade de produção.

Acima, digo terror, e quando digo terror não me refiro ao roubo cotidiano ‘de bicicletas e adereços, onde a melhor sugestão, a mais econômica, é que o comércio diariamente, deixe próximo ao comércio uma ou duas bicicletas para serem roubadas [...], o que é muito mais econômico e mais realista que o custo da segurança seja privada ou, do estado.

O terror acontece na pressão econômica e na falta de correspondência com a realidade econômica nos municípios, do que estes monopólios de distribuição (que também leva o símbolo de REDE E REDE só serve para aprisionar e depois rivalizar-se pelo domínio daquilo mesmo, que corroeram e destruíram) também, o aparente isentismo das indústrias que os guarnecem, às Redes, depois, o setor imobiliário especulativo, todo o setor fiscal, fazem, com a realidade dos negócios na base econômica um inferno. Ou seja, fazem algo que parece [...] que é análogo, à destruição, à negação, da pequena economia capitalista. Quando dão ao pequeno a impressão de que quaisquer restrições ao comércio, os defenda, da concorrência e isso é totalmente falso. Assim como são falsos os enigmáticos títulos dados nas faculdades, que se contrapõe à realidade  e cria a sua própria, em função de objetivos estranhos ao país (ONU - OMS).  

Simplificando poderia ser dito de forma vulgar, que é o ‘grande comendo o pequeno e sendo corroído por interesses políticos externos ao país, porém os grandes enxergam isso de outra forma e se deixam, oportunamente, iludir, com termos mágicos como ‘meio ambiente, sustentabilidade, cidades inteligentes, obras estruturantes, etc. Balelas que se desmontam quando comparados os objetivos entre a construção de uma 2ª. e 3ª. pontes inúteis para a realidade econômica local. Quando, o que teria urgência econômica, seria não a construção de pontes [...], que já existem, mas a ‘retomada das cidades, a esses poderios econômicos e políticos decadentes e traidores aos interesses nacionais, do povo brasileiro em cada cidade.

É irônico e contraditório que um locador queira destruir o locatário ou, que se alie ao grande capital e ao Estado pela aniquilação dos pequenos comércios e delegando as consequências do que hão de advir disto, como o aumento do desemprego e o consequente desestímulo ao trabalho, em cada cidade, no fator hipotético de um salário universal proposto pela ONU e Nova Ordem Mundial e cumprido à risca pelo ‘movimento do comunismo internacional, que se esconde atrás de partidos com nomes populistas e religiosos.

De fato, já fazem isto há décadas, por conta dos projetos de sustentabilidade (veremos um exemplo clássico, a seguir *), fim da propriedade privada (pela concentração criminosa de propriedades nas mãos de especuladores em cada cidade) e, o salário universal (que é o próprio sistema de bolsas implantado pelo comunista FHC). O seu símbolo imediato, são os galpões fechados [...], o ataque frontal ao turismo e a demissão imediata de milhares de pessoas [...], uma pestilência criada em laboratórios e a correspondente vacina [...] e evidentemente o ataque autoritário e ridículo dos prefeitos e governadores às cidades, aniquilando o que ainda resiste, na economia do pequeno e médio capitalismo.

Ora, isto são coisas que as instituições, desde o jornalismo  às fundações e associações, em tese, a favor da sociedade, deveriam discutir esses assuntos publicamente, porque de uma forma ou de outra, mesmo, todos estes movimentos ordenados de negação da economia pequena, não tenda sido, ainda, ‘aprovado no Foro Mundial, já faz parte da rotina política em cada câmara municipal e assembleias legislativas nos Estado, esta negação da realidade por consequência, ‘abriu a porteira e passou a boiada, por exemplo, ‘por conta do meio ambiente * – meio ambiente, exagerado, pelos cientistas e, locado à ONU, cientistas do clube dos políticos e da mídia, mídia que os respeitam com temor ignorante, porque temem desafia-los, à provas concretas do que dizem [...] – pois bem, por conta do meio ambiente um bom homem, um bom comerciante, para vender uma média de 50 frascos de tinta spray em sua pequena loja, se obrigou a pagar uma taxa de R$1000,00 à uma instituição de satanás [...]. Digo capeta, porque é a analogia mais próxima, do mal moral que causam à honestidade básica tão necessária a qualquer sistema, seja econômico ou político. Creio que isso seja auto-explicativo.

Há muito mais exemplos de anomalias destrutivas, outro, um sujeito comprou um terreno para pagar em 6 anos. No primeiro ano pagou 1.145 por mês. No segundo ano vai pagar 30% a mais 1.450, por conta de uma outra lei [...] que, quando se pergunta na imobiliária o que é a lei, a única resposta é que tem que pagar. Não interessa o que é, tem que pagar e isso meus amigos, é o ‘imperativo categórico de Emanuel Kant (o iluminismo) que coloca Marx no bolso. Voltando, acredito que no 6º ano, se não houver um avanço inflacionário, o valor da prestação deva ser de 3.500 reais. Isso basta?

Isso acontece em F. do I e a tal, Lei, deve atender a todos os municípios e afeta mais às classes intermediárias entre, a riqueza e a pobreza, quando delega a desgraça da pobreza às classes intermediárias, enquanto esta mesma é destruída e serve de degrau político para as classes mais ricas em cada infeliz município.

O que me espanta, é que não exista uma entidade minimamente responsável que questione toda esta síndrome de abstinência ao trabalho necessário à qualquer sociedade. Uma sociedade responsável deveria discutir esses temas, uma sociedade tal como aquela do vice presidente da república, a maçonaria. E de fato, isso acontece na maçonaria, mas, com sinal contrário. Aliás o que se pensou sobre a maçonaria, se pensou errado, o tempo todo. Se pensou que a maçonaria, da qual participaram e participam bispos, padres, pastores e 'homens cultos, mas também os fingidos iniciantes e depois convictos [...], se pensou que a maçonaria fosse algo digno de respeito. Mas, é um ledo engano, no Brasil da república das oligarquias, ‘tudo o que se toca com o dedo (Midas), se transforma em algum modelo de corrupção e oportunismo!

Ora, aonde trabalham os maçons: são donos de lojas ou, escolas, com ‘negócios privilegiados (pela corporação, pelo grupo, pelo coletivo); trabalham na justiça, na receita federal, na política municipal e francamente, “eles se ajudam” de fato, para aumentar o poder de influência na política maior, mas, caem no ‘lugar comum, quando buscam o caos aos outros, tanto quanto os comunistas e, a nova ordem mundial que pretende ‘renascer, deste inferno criado por eles, desde Kant e Marx. Diria que, dissolveram em solução alquímica, dissolveram, o conceito de hospícios públicos e privados, na sua concepção de sociedade do caos (gnosticismo). A sociedade doente é o próprio hospício que dilacera a própria sociedade. Desta forma é impossível que alguma instituição possa ‘colocar na mesa, todas as cartas do baralho’, quando elas próprias são um cassino.

Não há interesse algum em ouvir o conjunto da sociedade e desta forma lhe impingiram na testa, o objeto mais vulgar que se poderia existir que são ‘os direitos ao povo, como fermento ao crescimento do Estado.

(A solução alquímica). Por exemplo, sempre achei e acho ofensivo o IPTU para a primeira e única casa, da mesma forma considero um crime econômico, um desaforo econômico, fazer com que o locatário de um imóvel pague o IPTU do proprietário [...]. É um espanto que assuntos dessa envergadura não sejam esclarecidos ao público. Veja a confusão que a CLT está causando no trabalho! A confusão ou, o excesso de controle – na arrecadação de dinheiro – em nome da ‘defesa do trabalhador, que está surtindo um efeito contrário ao que pregam [...] o que fez com que se obrigassem a pôr um fim na ‘arrecadação obrigatória do imposto sindical, tal o acúmulo de contradições a que chegou a situação: a) o sindicato é a favor do trabalhador pelo próprio interesse em continuar existindo e b) contra os meios de trabalho do trabalhador - o capitalismo - por interesse do comunismo! [...]. Nestas décadas de socialismo de satanás, a CLT - as formas de lei da CLT -  estão incentivando as demissões ou criando uma situação sem alternativas [...], estão impedindo iniciativas de novos negócios, estão entregando ‘os trabalhadores, nas mãos de assistencialismos, bolsas etc., com vistas, ao salário universal e naturalmente insano, como tem sido o bolsa família que exila as famílias em ‘ilhas de uma estranha humanidade onde o racionamento, assim como é em Cuba, toma a dianteira por um modelo de prosperidade em regimes de exceção como é todo regime socialista, nazista, fascista e comunista ou, todos integrados em um só.

A sociedade que pretendem e estão criando são um modelo de prisões abertas [...] e o isolacionismo através de pestilências [...]. Quanto à economia do ‘mercado, e livre, do setor privado, a feitiçaria dos globalizas, os dirigem ao cadafalso econômico.

 

Vendo sob outra perspectiva, aqui na cidade de F. do I., enquanto em uma avenida (Rep. da Argentina), os pequenos lojistas pagam uma média de 1 a 2 mil reais de aluguel e dispensam [...] auxiliares na contramão de locadores e sindicatos pelo viés da CLT, um pouco abaixo perto do mercado Muffato e, o que era para ser uma banco [...], existe um galpão que um dia e por alguns meses, foi uma distribuidora do Maxxi. O espaço está ‘abandonado há décadas, sem receber um centavo de nada e ainda, provavelmente, pagando impostos. E isso, do ponto de vista da cidade humana que vive do trabalho e que paga taxas inclusive na forma de ‘aluguel especulativo, isso se afigura como mais uma contradição.

As contradições se acumularam de tal forma que os objetos da contradição aparecem sem o menor esforço de procurá-los. Qualquer um entende, que o uso do espaço do que era e nunca foi, o Maxxi, pois que, creio, seja uma propriedade do, Macro, o uso do espaço na criação de um shopping de serviços e lojas úteis e, gastronomia, seria uma alternativa próspera e provável de alavancar as pequenas economias e dar espaços a novas iniciativas, liberando-os de despesas absurdas e ‘eternas, como os alugueis que praticamente se associam aos negócios [...], assim como os bancos se associam às indústrias, e isso não é esperteza nenhuma e, está visível a quem tem olhos para ver.  E isso sim! a expropriação legal e paga, segundo critérios honestos, para o bem ‘da comunidade, teria que ser um assunto do Estado, da federação, mas com princípio de interesse do município. Faltam os homens, os diplomatas, os estadistas para enfrentarem a guerra da especulação imobiliária.

Lembrando, que os especuladores fizeram do que seria o aluguel honesto, o preço de terreno honesto, algo distorcido e oportunista, com ‘a cara de dinheiro fácil, considerando que na maioria dos casos, são famílias ‘de berço, que não querem perder a ‘pose; são funcionários públicos de escalão que ganham muito dinheiro e não sabem aplica-lo da forma como deveriam aplicar para retornar à sociedade o benefício que a sociedade lhe deu e então, o máximo que fazem, é construir quitinetes para explorar o que já é inexplorável. Ao menos, as quitinetes, mantém algum rastro de humanidade, mas isso pouco importa, se a pessoa está sem remuneração por conta do vimos falando no artigo.

 

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