segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Bolsonaro é o 2º sinal, ao país, do Alto Comando do Exército.

Bolsonaro é o 2º sinal, ao país, do Alto Comando do Exército.


 

Os últimos artigos que tenho escrito no blog:

fozvox.blogspot.com – todos eles tem o sentido da verdadeira sustentabilidade; não a sustentabilidade ‘de água para o planeta, como aponta o projeto água boa em F. do I. e da antiga diretoria da Usina, e feitos com saídas do tesouro (que somos nós, o tesouro, como bem lembrou um amigo) mas, a sustentabilidade, de uma cidade e seu povo em seus perímetros [...]. E porque isso? Porque é a única coisa que cada cidade pode fazer para tentar salvaguardar, pela segunda vez, pois da primeira vez, não aconteceu [...] os ataques traiçoeiros e mortais, de grandes poderes econômicos e tudo o que <<criaram e sustentaram, criam e sustentam>> em termos de comunicação e política em vários países de América e principalmente, o Brasil.

Da primeira vez, os militares (com o povo) tentaram entrar no Amazonas, com a Transamazônica, mas, de alguma forma desconhecida ao público, foram impedidos de fazê-lo desde forças políticas internas e externas. O que aconteceu depois, do ‘Amazonas, todos sabemos, o quanto os militares se decepcionaram, quando perceberam que não bastava ter ‘amor ao país, mas, derramar sangue por ele [...] e a praga comunista cresceu e avançou na tomada das instituições e hoje e desde então, acontece o que acontece: o Amazonas é tomado por ONGs (criadas pelos Fabianos Socialistas de FHC) – milhares delas – sustentadas por grandes interesses econômicos externos ao país e usam o índio nativo como escudo para suas ações, desconhecidas, ao povo brasileiro.

Pela segunda vez, também vindo dos meios militares, o <<sinal>> dado aos brasileiros é a presença de J. M. Bolsonaro na presidência do país. E o tema mais importante ao país e fora do país é o Amazonas. Bolsonaro já governa há dois anos e cada dia do seu governo foi atacado violentamente por forças internas e externas, assim como a Transamazônica. E assim como a Transamazônica, querem desestimular o povo brasileiro a perseguir o caminho legitimo da prosperidade econômica sinalizada por J. M. Bolsonaro e seu Ministério. E o que querem colocar no lugar são, fórmulas hipotéticas de um mundo melhor, porém fictício por princípio, onde nenhum desses hipócritas acreditam no trabalho, como bem disse Abrahão, ex Ministro da educação: ‘a tigrada nem conhece a carteira de trabalho, a azulzinha!

Uma pequena observação!

 

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