sexta-feira, 9 de abril de 2021

A Guerra é Espiritual

A Guerra é Espiritual

 

 

Contos Aleatórios

Os membros do STJ, cujo nome seria Tribunal Superior de Justiça, eles fazem ... política! E eles não deveriam se rebaixar a isso, especialmente quando a política se tornou decadente e, tóxica [...], segundo, pessoas – agentes – que desprezam a política; <política de polis> que seria o debate da relação (inclusive ECONÔMICA), das pessoas em sociedade. Portanto, na sociedade mais próxima, a “sua sociedade”.

<Tóxica> O termo “tóxico”, sempre foi usado, na ciência, para representar algo como radiação e quem se expõe à radiação, morre! Portanto, é um termo tóxico em si mesmo, que pretende, neste caso, definir a toxidade ‘dos outros, não vendo a própria toxidade pelos limites de alcance de visão. Quando, por exemplo, não querem dar nomes apropriados às coisas e destrincha-las para não deixar dúvidas, ao contrário, cria mais dúvidas.

Bem, basta ver uma reunião da CCJ e a ação dos comunistas [...] e você vai entender o que digo, agora, nesse momento! que vive o País. Há outros momentos mais significativos, por exemplo, liberar um preso, para concorrer com um, que nunca foi preso ... O que seria a história de Jesus e Barrabás. E Barrabás venceu! em termos mundanos.

- O judiciário, o legislativo e o executivo se constituem nos Três poderes da União e competem de forma hostil entre si, ao invés de se unirem com um objetivo claro de fazer justiça.

- As religiões no Brasil, também competem umas com as outras, quando deviam se unir no sentido de fazer referência ao Criador de Todas as Coisas, no caminho da prosperidade econômica produtiva de suas comunidades, para gerar exemplos de HONESTIDADE em todos os sentidos, quando o dízimo, serviria "aos filhos do Criador", na terra, na forma de "multiplicação dos pães".

- Como se vê, há um desconforme, há uma DESONESTIDADE entre o que se pensa que sejam as instituições e o que elas são, de verdade, pela ação de seus "membros"! O julgamento, seja do que for se tornou deficiente! até mesmo, para distinguir o certo do errado!

- As palavras escritas, elas parecem justas, mas elas não podem evitar de deixar vácuos, porque esses <vácuos ou, rendas> dependem de quem vai interpretar as ações da instituição e, para qual público. E são muitas e variadas as interpretações.

- Por exemplo, dizer algo, a um sujeito instruído ou dizer algo, a um sujeito com conhecimento limitado, na linha do emocional e psicológico infantil, é uma coisa absolutamente, desconcertante.

- Evidente que as palavras podem dizer muito e tudo, mas, são as ações de cada indivíduo que dizem por si! E não raro, as ações pretendem substituir as palavras (pelo limite de alcance de visão) e aí <existe> uma tênue linha divisória a que se pode denominar provisoriamente de <oportunismo>, quando a prosperidade que seria natural em sociedade, <veja a sociedade de Israel> se torna uma ilha em meio ao caos e isso sim! faz surgir o oportunismo ou, “salve-se quem puder”.

Creio que o TSJ é um retrato quase fiel da sociedade! Chamem-na de comunista, de nazista, de direita, de esquerda, não há mais, como distinguir as coisas, porque os fatos já falam por si. É sabido que os comunistas tiveram anos à fio para intervir em todas as instituições, inclusive e principalmente, nas igrejas e eles confundiram prosperidade com tomada de poder para um objetivo que escondem que é a tirania absoluta e transumana (IA).

Ainda bem que há um Criador de Todas as Coisas e é Bom e Amoroso e sabe o que podemos ou não, saber. Não podemos saber tão somente por palavras ou tão somente por ações, como por exemplo, “aquele temente a Deus, que dirige os automóveis dos ministros do STJ e são muitos e são submissos e obedientes ...”.

- Más, talvez, esse seja o propósito [...], para mostrar que, o que não sabemos, não podemos saber e se soubéssemos fingiríamos saber, pois já fingimos, sem o saber, por exemplo, nada sabemos da vida dos Anjos e assim mesmo acreditamos saber algo!

- E fingimento é um pecado em qualquer religião, exceto, na interpretação de uma peça teatral. Imitar todos imitamos, mas, não é preciso fingir! Bem, será a vida, um teatro? Para o ateu, sim! Um teatro de horrores! A satisfação do ego ferido, a vingança contra toda e qualquer sociedade, o desejo insaciável de poder etc. E sua <impressão> dos horrores, se tornou uma rotina, entre outras coisas, a partir do Holocausto e o Holodomor de onde surgiu o termo GENOCIDA. Os socialistas o criaram no papel e na ação concreta, que gerou o presente caos, no mundo.

 

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